Prezado Estudante: Este material foi produzido com muito carinho para ajudá-lo a avançar na sua preparação para as avaliações externas que acontecem a cada dois anos nas escolas públicas. O mesmo traz atividades com os diferentes descritores da Língua Portuguesa e da Matemática que possibilitarão verificar sua aprendizagem em aspectos específicos destas disciplinas, fazendo com que, em caso de erro, possa solicitar atividades da mesma natureza a seus professores a fim de avançar na sua aprendizagem. A intenção é permitir também, que estes cadernos, atinjam estudantes de outros anos do Ensino Fundamental e Médio a fim de possibilitar o gradativo desenvolvimento das habilidades esperadas. O intuito é auxiliar na preparação para a avaliação externa e, ao mesmo tempo, possibilitar aprendizagens significativas que são essenciais para seu desenvolvimento como cidadão. As atividades pretendem ser provocadoras de novas discussões e propiciar a identificação e o estágio de alguns conhecimentos básicos da leitura e da Matemática. Esperamos que as atividades sejam de fácil compreensão e que por meio delas sejam propiciados momentos de aprendizagem significativa para todos. Secretaria de Educação, Esporte e Lazer

Secretário de Estado de Educação Esporte e Lazer Marco Aurélio Marrafon

Secretário Adjunto de Política Educacional Edinaldo Gomes de Souza

Superintendente de Educação Básica Mirta Grisel García de Kehler

Núcleo de Elaboração do Conteúdo da Avaliação da Educação Básica

Aparecida Maria de Paula Barbosa da Silva Alaíde de Alencar e Taques Ricardo Savio Aguiar de Souza Maria José Rodrigues Vilalva

Cuiabá / Julho de 2017.

Estimado Estudante,

Este caderno de apoio pedagógico foi organizado especialmente para você! Desejamos que a leitura cada vez mais competente se torne o seu instrumento de aprendizagem e de prazer por todo este ano letivo ... e pela vida afora. Nas próximas páginas, há textos de diferentes gêneros. A intenção é que você estude diversas formas de ler e de escrever e reflita sobre as implicações, as relações e as compreensões dos textos pelos diferentes recursos expressivos e os efeitos de sentidos que eles provocam. Vamos iniciar fazendo uma revisão do que você aprendeu em 2016 e, no primeiro semestre deste ano letivo, de forma que, de pouco a pouco, você vai ser desafiado a ir além no seu processo de construção do conhecimento!

Bom estudo e sucesso ao longo da vida de eterno aprendiz!

Um abraço. Equipe de elaboração

Atividades Estudante 9º Ano Leia e responda os itens de 1 a 20 com bastante atenção, depois preencha o gabarito que se encontra na última página deste caderno de atividades. Isso será muito importante para você praticar o preenchimento dos instrumentos utilizados nas avaliações externas que você fará ao longo do seu percurso de escolarização.

1) O bicho Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho não era um cão. Não era um gato. Não era um rato. O bicho, meu Deus, era um homem. BANDEIRA, Manoel. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Ática, 1985

O que motivou o bicho a catar restos foi (A) a própria fome. (B) a imundície do pátio. (C) o cheiro da comida. (D) a amizade pelo cão.

2) Viva!!! Férias!!! Que tal juntar a galera e preparar uma viagem divertida sem gastar muito dinheiro? Arrume as mochilas e corra para um camping. Além do descanso e da bagunça, você curte cachoeiras, praias e trilhas. O site Acampar dá o telefone e endereço de campings em todo o país e manda sugestões de roteiros com fotos e previsão de tempo. Para os marujos de primeira viagem, há uma seção que ensina a preparar a bagagem. Divirta-se! •www.acampar.net/(português) (Revista da Web, dez. 1999. p. 140.)

O texto se destina a um grupo de (A) viajantes marinheiros. (B) biólogos marinheiros. (C) agentes de viagens. (D) estudantes jovens.

3) Desbravando o velho Chico Conhecido carinhosamente por nordestinos e mineiros como “Velho Chico”, o rio São Francisco passa por cinco Estados e para todos eles tem um valor especial. Não só pela sua água, que abastece populações ao longo de seus 2700 km, mas também pelas implicações históricas. Descoberto em 1501 pelo navegador Américo Vespúcio, ele serviu de caminho para os bandeirantes e é parte fundamental da cultura e das tradições de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Agora, o rio está ganhando um projeto de recuperação de suas águas – afetadas pelo esgoto não tratado de 95% dos 504 municípios que cruza. O projeto do ministério do meio ambiente deve empregar um bilhão de reais em dez anos de obras.

Os cuidados podem estimular a Unesco a aceitar o pedido feito por organizações brasileiras e fazer com que o rio seja declarado patrimônio da humanidade. A campanha é obra do jornalista Américo Antunes, que está levando à frente uma expedição de 35 dias pelo rio, iniciada no dia 10 de outubro. A idéia é catalogar 56 pontos de interesse histórico ou cultural, de cavernas com desenhos rupestres a igrejas e centros de peregrinação religiosa. Um merecido presente de aniversário ao “Velho Chico” rio. (Revista Galileu/ Nº 124/Novembro 2001 – p. 14.)

No 1º parágrafo, a oração “... e para todos eles tem um valor especial” contém o pronome ELES que se refere aos (A) cinco estados. (B) nordestinos. (C) mineiros. (D) bandeirantes.

E começávamos a pressentir que viriam outros incêndios. Em outras idades. De outros brinquedos. 4) BRINQUEDOS INCENDIADOS Até que um dia também desaparecêssemos sem socorro, nós, brinquedos que somos, talvez, de anjos Uma noite houve um incêndio num bazar. E no fogo distantes! total desapareceram consumidos os seus brinquedos. MEIRELES, Cecília. Janela Mágica. São Paulo: Moderna. p. 13-14 Nós, crianças, conhecíamos aqueles brinquedos um por um, de tanto mirá-los nos mostruários - uns, pendentes de longos barbantes; outros, apenas entrevistos em suas Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, a palavra bazar tem, como uma de caixas. (…) O incêndio, porém, levou tudo. O bazar ficou suas significações, o seguinte sentido: “loja de comércio de objetos variados”. Com base nessa sendo um famoso galpão de cinzas. Felizmente, ninguém tinha morrido - diziam em redor. informação e na leitura do texto, podemos Como não tinha morrido ninguém? - pensavam as concluir que crianças. Tinha morrido um mundo, e, dentro dele, os (A) no bazar incendiado só havia brinquedos. (B) o bazar incendiado ficava num galpão. olhos amorosos das crianças, ali deixados. (C) no bazar havia brinquedos e outras coisas. (D) o bazar não comercializava brinquedos.

5) Leia com atenção Para não ser lesado na aquisição de seus bens, o consumidor deverá observar, além do valor da prestação, a taxa de juro mensal, o preço à vista e também o prazo de financiamento.

As palavras lesado e aquisição na frase acima significam, respectivamente, (A) enganado e compra. (B) machucado e compra. (C) ofendido e conquista. (D) roubado e revenda.

6) Tic-tac, Tic-tac Big Ben não é o nome de um relógio, mas de um sino de 14 toneladas que anuncia as horas em Londres, na Inglaterra. Por sinal, as mais exatas de todo o mundo. O relógio do Big Ben é o maior da Grã-Bretanha e nunca se atrasou desde que começou a funcionar, em maio de 1 859. Ele tem 7,5 metros de diâmetro. Para se ter uma idéia do tamanho desse relógio, o ponteiro dos minutos mede 4,25 metros de comprimento.

A informação que corresponde à idéia de que o "Big Ben não é o nome de um relógio" é

(A) "o ponteiro dos minutos mede 4,25 metros." (B) "Big Ben é o nome de um sino de 14 toneladas." (C) "o relógio do Big Ben é o maior da GrãCorreio Braziliense, 10/03/2001, nº 251 Bretanha." (D) "Big Ben tem 7,5 metros de diâmetro."

7) Ele e ele

Pela leitura do texto, deduz-se que o O compadre me conta a história, sem que eu lhe compadre tivesse perguntado nada. Mas assim é a sua maneira: ergue os olhos do jornal, pigarreia, pede (A) tinha hábitos noturnos. um cafezinho (que deve ser sempre forte e queimando) e vem com mais uma das suas. A da (B) era viciado em leitura de jornal. semana passada foi esta — e como de hábito ele começou com uma pergunta: — Sabe o que fiz, (C) gostava de contar histórias. logo no dia seguinte à morte da Marieta, com quem, aliás, nos últimos trinta anos eu vivia aos tropeços? (D) não tinha muito dinheiro. SILVEIRA, Joel. Diário da Tarde. Belo Horizonte. ago. 1998. p. 3.

8) SAÚDE Um turista pergunta a um morador de uma O efeito humorístico desse texto está centrado na frase cidadezinha: — O clima aqui é bom?

(A) “O clima aqui é bom?”

— Se é! Quando eu cheguei aqui meus olhos não se abriam, não tinha um fio de cabelo, não falava e tinha de ser carregado de um lado para outro.

(B) “Quando eu cheguei aqui”.

— Incrível a sua recuperação! E há quanto tempo o senhor está nessa cidade? E o outro com ares de gozador: — Eu nasci aqui! (Autor anônimo)

(C) “meus olhos não se abriam”. (D) “Eu nasci aqui”.

9) A FUNÇÃO DA ARTE Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, Os acontecimentos foram iniciados pelo fato de gaguejando, pediu ao pai: (A) o pai levar o filho para o sul. — Me ajuda a olhar! (B) o garoto não conhecer o mar. ROXO, Maria do Rosário e Vitória Wilson. Entre textos. V. (C) pai e o filho viajarem juntos. 4, Editora Moderna. (D) o garoto ficar emocionado.

10) O Brasil na pindaíba (Vladimir Brandão)

Os cheques que Cajazeira assinou e não honrou somam R$ 1.500,00 e passaram a engrossar a estatística que assusta o país: nunca tantos cheques foram devolvidos por falta de fundos como no mês de março. A média do primeiro trimestre foi 23% maior que a média do mesmo período de 2001.

(BRANDÃO, Vladimir. Revista Época, n. 206, 29 abr.2002. pp. 68-70.)

O baiano Carlos Cajazeira, de 39 anos, salário de R$ 350,00 espalhou cheques voadores por lojas, supermercados e, mais recentemente, até pela escola da filha. Cajazeira é um dos milhões de brasileiros atropelados pela bola-de-neve da inadimplência. Seus pré-datados que pagaram móveis para o apartamento de Salvador começaram a voltar há seis meses, quando a despesa extra – uma hospitalização da filha de 3 anos – sangrou de vez suas finanças. Não teve jeito.

De acordo com o texto, A PRINCIPAL causa do calote no comércio paulista foi a (A) queda de renda. (B) doença na família. (C) perda do emprego. (D) demissão na família.

11) Leia o comentário com atenção Há quem diga que a publicidade afeta os hábitos sociais, mas eu não concordo com isto. Em vez de influenciar nos costumes, ela apenas os reflete. A publicidade não é mais que um meio eficiente para se vender produtos. Ela tem, sem dúvida, algum poder de fazer as pessoas comprarem um produto. Há casos em que uma boa campanha publicitária aumentou em dezenove vezes a renda de uma empresa. Mas é um mito achar que todo anúncio vende qualquer coisa?

O texto acima tem a finalidade de (A) defender uma idéia. (B) vender um produto. (C) reforçar hábitos. (D) defender os consumidores.

12) NO MUNDO DOS SINAIS Sob o sol de fogo, os mandacarus se erguem, cheios de A opinião do autor em relação ao fato espinhos. Mulungus e aroeiras expõem seus galhos comentado está em queimados e retorcidos, sem folhas, sem flores, sem frutos. (A) “os mandacarus se erguem” Sinais de seca brava, terrível! Clareia o dia. O boiadeiro toca o berrante, chamando os companheiros e o gado.

(B) “aroeiras expõem seus galhos”

(C) “Sinais de seca brava, terrível!!”

Toque de saída. Toque de estrada. Lá vão eles, deixando no estradão as marcas de sua passagem.

(D) “Toque de saída. Toque de entrada”.

TV Cultura, Jornal do Telecurso.

Se alguém, bastante corajoso, tirar os freios de sua boca, o encanto se quebrará, e a Mula-sem-Cabeça Onde houver um pequeno ajuntamento de casas voltará a ser gente, livre para sempre da maldição que rodeando uma igreja, com noites silenciosas e escuras, a castiga. haverá casos de aparição da Mula-sem-Cabeça.

13) A MULA-SEM-CABEÇA

XAVIER, Marcelo. A mula-sem-cabeça. In: ____.

Dizem que é uma mulher que namorou um padre e, por Mitos: o folclore do Mestre André. Belo Horizonte: Formato Editorial, 1997. p. 22. isso, foi castigada. Toda passagem da noite de quinta para sexta-feira, ela vai até uma encruzilhada e ali acontece o encantamento. Depois, tem que percorrer Em “Se alguém, bastante corajoso, tirar os sete freguesias ao longo daquela noite. (Freguesias eram freios de sua boca, o encanto se quebrará”, o pequenos povoados, no Brasil de antigamente.) trecho “o encanto se quebrará” significa o Mas veja que estranho: "Mula-sem-Cabeça" é só o nome desse mito. Na verdade, de acordo com as histórias que o povo conta, ela aparece como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e pela boca, onde tem freios de ferro. Nas noites de cumprir sua punição, ouve-se o seu galope violento, acompanhado de longos relinchos. Em alguns momentos, soluça como uma pessoa quando chora. Ninguém põe o pé fora de casa nessas noites.

mesmo que (A) a Mula-sem-cabeça morrerá. (B) a mulher poderá namorar o padre. (C) o castigo deixará de existir. (D) o objeto se fará em pedaços.

14) Vida de passarinho Podemos dizer que a intenção do texto é (A) exaltar a paisagem brasileira. (B) elogiar a fauna do Brasil. (C) contar a história de um pássaro. (D) expressar a preocupação ecológica.

15) Leia com atenção Que ideia, dentre as apresentadas a seguir, se encontra expressa nos dois textos? (A) Há vários tipos de escritores. (B) O trabalho do escritor é com a imaginação. (C) O fingimento faz dos escritores mentirosos. (D) Os escritores vivem de bisbilhotar a vida alheia.

16) Leia a tirinha

O traço de humor no texto está no fato de a cadelinha (A) ter realmente pouca idade para namorar o Bidu. (B) achar que só se namora firme, namorando todos os dias. (C) querer namorar o Bidu somente nos finais de semana. (D) dizer ao Bidu que não quer namorar.

17) Leia a com atenção Na frase: "2 xícaras (chá) de pão branco partido em pedaços, 4 colheres (sopa) de manteiga derretida", as palavras "chá" e "sopa" estão entre parênteses para (A) especificar. (B) descrever. (C) enumerar. (D) justificar.

18) Um inseticida chamado tatu À primeira vista, parece que a natureza não foi muito generosa com o tatu. Ele possui uma grossa couraça nas costas, tem garras curtas e um focinho fino e comprido. Mas, por trás das suas formas estranhas, existe uma grande sabedoria. (...) numa certa região, os tatus desapareceram. Sem seu inimigo natural, os cupins e as formigas se multiplicaram de forma assustadora, ameaçando as plantações. Depois de procurar combater os insetos com produtos químicos, os fazendeiros mandaram buscar, nas regiões mais distantes do Estado, centenas de tatus. Esse ainda era o formicida mais eficiente que eles poderiam ter. Adaptado de: Curiosidades e Pesquisa, 4o vol. Rio de Janeiro: Editorial Dimensão Ltda., p. 43.

No texto, há uma relação expressa de causa e consequência entre (A) a grossa carcaça nas costas e as garras curtas dos tatus. (B) o focinho comprido e a sabedoria dos tatus. (C) o sumiço dos tatus e o aparecimento de cupins. (D) a beleza do tatu e a atração das formigas.

Lá vão eles, deixando no estradão as marcas de sua passagem.

19) NO MUNDO DOS SINAIS

Sob o sol de fogo, os mandacarus se erguem, cheios TV Cultura, Jornal do Telecurso. de espinhos. Mulungus e aroeiras expõem seus galhos queimados e retorcidos, sem folhas, sem A opinião do autor em relação ao fato flores, sem frutos. comentado está em Sinais de seca brava, terrível! Clareia o dia. (A) “os mandacarus se erguem” O boiadeiro toca o berrante, chamando os (B) “aroeiras expõem seus galhos” companheiros e o gado. (C) “Sinais de seca brava, terrível!!” (D) “Toque de saída. Toque de entrada”. Toque de saída. Toque de estrada.

20) Paz social Entender a infância marginal significa a diferença entre o garoto que está dentro do carro, de vidros fechados, e aquele que se aproxima do carro para vender chiclete ou pedir esmola. E essa é a diferença entre um país desenvolvido e um país de Terceiro Mundo.

Está provado que a violência só gera mais violência. A rua serve para a criança como uma escola preparatória. Do menino marginal esculpe-se o adulto marginal, talhado diariamente por uma sociedade violenta que lhe nega condições básicas de vida.

Por trás de um garoto abandonado existe um adulto DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel – a abandonado. E o garoto abandonado de hoje é o adulto infância, a adolescência e os Direitos Humanos no Brasil. abandonado de amanhã. É um círculo vicioso, em que 16. ed. São Paulo: Ática, 1999. p. 53 todos são, em menor ou maior escala, vítimas. São vítimas de uma sociedade que não consegue garantir um A tese de que “a violência só gera mais violência” mínimo de paz social. é sustentada pelo argumento de que Paz social significa poder andar na rua sem ser incomodado por pivetes. Isso porque num país (A) os pivetes incomodam os que andam pelas ruas. civilizado não existe pivete. Existem crianças (B) a criança marginal é um possível adulto desenvolvendo suas potencialidades. Paz é não ter medo marginal. de sequestradores. É nunca desejar comprar uma arma (C) não se deve comprar uma arma para se defender. para se defender ou querer se refugiar em Miami. É não (D) os sequestradores intimidam as pessoas. considerar normal a ideia de que o extermínio de crianças ou adultos garanta a segurança.

Gabarito 1)

A

B

C

D

6)

A

B

C

D

11)

A

B

C

D

16) A B C D

2)

A

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7)

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12)

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17) A B C D

3)

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8)

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18) A B C D

4)

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9)

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14)

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19) A B C D

5)

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10)

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15)

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20) A B C D

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