Gramática Prof. Claiton Natal
RETROSPECTIVA 2016
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS 1 – Restritivas
2 - Explicativas
Conheça pratos natalinos que fogem do tradicional.
Na manhã de ontem, Temer lançou o pacote de natal que visa agradar a classe média.
A informação foi dada pelo presidente do Senado, que afrontou o Judiciário.
Os trabalhadores poderão sacar todas as contas inativas que tiverem de FGTS.
FUNÇÕES DO “SE”
Deflagrou-se a operação. (voz passiva sintética)
A operação foi deflagrada. (voz passiva analítica)
Visa-se aos benefícios sociais.
Na Câmara, trabalha-se com seriedade.
COLOCAÇÃO PRONOMINAL V E R BO Fatores de atração - Advérbio - Palavra negativa - Pronome relativo - Conjunção subordinativa - Pronome indefinido - Pronome demonstrativo - Pronome interrogativo - em + gerúndio - Frases interrogativas, exclamativas e optativas
IMPORTANTE! Celso Cunha e Lindley Cintra assinalam: “É preferida a próclise nas orações subordinadas desenvolvidas, ainda quando a conjunção esteja oculta.”
No máximo, culpava-se o primeiro-ministro, jamais o presidente”, disse Hassan, enquanto os protestos se espalhavam pelas ruas da capital egípcia. (CESPE TJE ES Analista 2011) 17. No trecho “enquanto os protestos se espalhavam pelas ruas da capital egípcia”, a próclise do pronome “se” justifica-se pela natureza subordinada da oração, explicitada pela conjunção temporal “enquanto”.
Eu não lhe podia ouvir tais leviandades em coisas medonhas e graves sem que o meu coração se apertasse, e um calafrio me corresse a espinha. Quando a gente se habitua a venerar os decretos da Providência, sob qualquer forma que se manifestem, quando a gente chega à idade avançada em que a lição da experiência demonstra a verdade do que os avós viram e contaram, custa ouvir com paciência os sarcasmos com que os moços tentam ridicularizar as mais respeitáveis tradições, (CESPE/TCEPA/Auditor/2016) 18. Haveria prejuízo da correção gramatical do texto caso a partícula “se”, no trecho “Quando a gente se habitua a venerar os decretos da Providência” (linhas 4 e 5), fosse deslocada para imediatamente após a forma verbal “habitua”, escrevendo-se habitua-se.
Colocação pronominal nas locuções verbais
O governador tem de construir O governador não tem de construir
O governador está construindo
O governador não está construindo.
O governador havia construído.
O governador não havia construído.
Vírgula antes do “e”
A recessão mundial Ressuscita comportamentos xenófobos.
práticas
protecionistas
e
fortalece
Moro aceita denúncia e Lula vira réu pela quinta vez Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; façase a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não deixeis cair em tentação; mas livra-nos do mal. Amém. (Mateus 6: 9-13).
QUESTÕES DE PROVAS
Os genéricos, que, de início, aderiam a todos os preceitos citados, adquiriram fama e distribuição ampla em todo o mundo. Milhões de pessoas com baixo poder aquisitivo tiveram acesso a medicamentos pela primeira vez. 1 -(CESPE/ANVISA/2016) A supressão das vírgulas logo após “genéricos” e “citados”, no trecho “Os genéricos, que, de início, aderiam a todos os preceitos citados, adquiriram fama e distribuição ampla em todo o mundo” (linha 1), não incorreria em erro gramatical, mas, sem elas, a interpretação do termo “Os genéricos” seria restringida
Contudo, foi somente ao final do Império que esse direito foi totalmente retirado dos brasileiros analfabetos por meio do Decreto n.º 3.029/1881, a chamada Lei Saraiva, que instituiu um censo literário nos termos propostos por Rui Barbosa à época. 2 - (CESPE/TRE/PI/2016) A correção e a coerência do texto seriam mantidas se eliminasse a vírgula empregada logo após o vocábulo “Saraiva” (linha 24).
Para farmácias, hospitais e órgãos governamentais, ambos devem ser estáveis e suportar armazenamento em condições normais. Além disso, espera-se que os genéricos sejam bem mais baratos. 3 - (CESPE/ANVISA/2016) A oração “que os genéricos sejam bem mais baratos” (linha 2) funciona como o complemento da forma verbal “espera-se” (linha 2), na qual o sujeito é indeterminado pela partícula “se”.
Ao combater a febre amarela, Oswaldo Cruz enfrentou vários problemas. Grande parte dos médicos e da população acreditava que a doença se transmitia pelo contato com roupas, suor, sangue e secreções de doentes. 4 - (CESPE/ANVISA/2016) Na linha 2, o termo “se” é um pronome apassivador e, caso sua colocação fosse alterada de proclítica — como está no texto — para enclítica — que a doença transmitia-se —, essa alteração incorreria em erro gramatical.
Ela suspeita disso e tem medo. O médico vai visitá-la. Olhando, do fundo do seu medo, no fundo dos olhos do médico, ela pergunta: “Doutor, será que eu escapo desta?”. Está configurada uma situação ética. Que é que o médico vai dizer? 5 - (IADES/CRESS/Assistente Social/2016) Na linhas 1, seria inserido um erro gramatical caso se reescrevesse a frase “O médico vai visitá-la.” da seguinte forma: O médico a vai visitar.
Ao combater a febre amarela, Oswaldo Cruz enfrentou vários problemas. Grande parte dos médicos e da população acreditava que a doença se transmitia pelo contato com roupas, suor, sangue e secreções de doentes (CESPE/ANVISA/2016) 6 - A forma verbal “acreditava” (linha 1) está flexionada no singular para concordar com a palavra “parte” (linha 1), mas poderia ser substituída sem prejuízo à correção gramatical pela forma verbal acreditavam, que estabeleceria concordância com o termo composto “dos médicos e da população” (linhas 1 e 2).
No contexto em que os cidadãos eram chamados a resolver as questões da cidade é que surgem também os primeiros tratados de argumentação. Eles ensinavam a arte da persuasão. 7 - (CESPE/TRE/Taquígrafo/2016) A substituição do termo “em que” (linha 1) por onde manteria a correção gramatical do texto
A discussão sobre a participação dos analfabetos na vida política nacional remonta aos tempos do Brasil colônia e se mantém durante a formação da sociedade brasileira e os processos de reconhecimento de direitos e de visibilidade social das diferentes parcelas sociais anteriormente excluídas do processo democrático. 8 - (CESPE/TRE/PI/2016) A correção e a coerência do texto seriam mantidas se inserisse uma vírgula logo após o vocábulo “colônia” (linha 3).
O que talvez atraia seja a simplicidade do modelo — sem contar, naturalmente, o fato de que a alteração tende a beneficiar os grandes partidos. Hoje, o número de cadeiras a que uma agremiação tem direito na Câmara dos Deputados guarda relação com o total de sufrágios recebidos pela sigla (ou coligação). Figuras desconhecidas podem obter uma vaga no Poder Legislativo graças ao voto de legenda e ao desempenho de seus aliados, célebres ou não. Nada disso ocorre sob o distritão. Funcionando como um pleito majoritário, o formato premia os candidatos mais populares de uma circunscrição. Como consequência, votos dados a um determinado postulante são pessoais e intransferíveis. Simples e fácil de entender, sem dúvida; mas daí não decorre que seja um bom modelo. 9 - (CESPE/TRE/Taquígrafo/2016) 14. Os termos “grandes” (linha 2) e “mais” (linha 7) desempenham a função de adjuntos adnominais nas orações em que aparecem.
O relato, como o filme, dá conta do trágico percurso de Uirá, da tribo UrubuKaapor, no Maranhão deste século, o qual um dia fica iñaron quando, após muitas desgraças comuns ao destino dos índios brasileiros, como fome, espoliação, epidemias, perseguições, perde também um dos filhos. 10 - (CESPE/IRBR/Diplomata/2016) Os termos “trágico” (linha 1), “de Uirá” (linha 2) e “deste século” (linha 3) exercem a mesma função sintática, na oração em que ocorrem.