L a liberación latinoamericana ONTOLOGÍA D E L P R O C E S O A U T E N T I C AM EN T E L I B E R A DOR
Por
J.
C .
SCANiVONK
(San
MÍRM.-I)
*
INTRODIÍCCÍON Mi exposición ' partirá d e s c r i b i ó ya
en su
ponencia
de
la s i t u a c i ó n
Héctor
latinoamericana,
í'orrat.
E l deceiiio üei üu
Que se
c a i - a c t e r i z ó p o r la t o m a de c o n c i e n c i a en A m é r i c a I ^ a t i n a de nuest r a s i t u a c i ó n de s u b d e s a r r o l l o en sus d i s t i n t o s n i v e l e s : social, |)o!ítico, c u l t u r a l , década
etc.
P e r o >a
en
los
últimos
económicu, a ñ o s de
¡a
p a s a d a y en los a ñ o s ciue l l e v a m o s de la d é c a d a del 70, el
* Doctor en Filo.sofía por la L'nivei^itiad de Munich, Licenciado en Teolog'ía por la Un¡ver.sidad de tunsbriick, además estudió en el Instituto de Literatura de Humanidades Clásica.s de Córdoba, la Facultad de Filo.sofía de San Miguel y el Séminaire de.-, Missions de Saint-Martin d'Ablois ( F r a n c i a ) . Actualmente es Decano de ia Facultad de Filosofía de la Universidad del Salvador, donde enseña Teología Filosól'ica. También colabora en Seminarios de la Facultad de Toología de la misma Universidad, y es miembro del Comité Directivo de ia revista Stromata. Entre sus publicaciones se
cuenta: S'.'ni
iind Inknrriaiiirn
- Znni
ontnlog'ischen
Hintergrund
•der F r ü h s c h r i f t e n M . Blondels (Ser y encaiuaeión - El Trasfondo ontologico de los primeros escritos de M . Blondel), München-Freihurg-, 1938, y numerosos artículos sobre Blondel. Heael, Heidegerer y Lonergan, así como acerca de Dios en el pensamiento actual y de la liberación latinoamericana, aparecidos en las revistas; Stromata del Centro de Investigación y Acción
(y Ciencia Social, y
;/ fe). Teología. Estudios.
Re-vista
1 A f i n de guardar la integridad de las Actas de las Segundas Jornadas Académicas de las Facultades de Filosofía y Teología de San Miguel, publicamos sin alteraciones sustanciales el texto de la ponencia, con el a ñ a dido de notas y frases aclaratorias. T.a Primera Parte resume los n ú m e ros 1 y 2 del artículo ya publicado en esta revista: Hacia una dialéctica, de la liberación. Tarea del pensar practicante en Latinoamérica hoy (Stromata 27, 1971, p á g s . 2:3-60), y puntualiza más explícitamente ia concepción
108 —
— 100
hecho n u e v o es la t o m a de c o n c i e n c i a c a d a vez m á s - o - i e r a ü z a d a y a c u c i a n t e de n u e s t r a d e p e n d e n c i a , a u n en c u a n t o a n u e s t r o p r o yecto h i s t ó r i c o en su g l o b a l i d a d . L o n u e v o e s t á p r e c i s a m e n t e
en
que esa t o m a de c o n c i e n c i a e s t á d e t e r m i n a d a
es
d e c i r , p o r el n e x o
que
como efecto y n u e s t r a
percibimos
entre
dependencia
p o r la a n t e r i o r ,
nuestro
subdesarrollo
c o m o causa. Y a no lo c o n s i -
d e r a m o s como u n e s t a d i o a t r a s a d o d e l d e s a r r o l l o c o m o se d i o , en los p a í s e s n o r d a t l á n t i c o s , s i n o
como capitalismo
v.g.
dependiente.
T e s t i g o de d i c h a t o m a de c o n c i e n c i a a u n en c u a n t o a lo c u l t u r a l es, por r e a c c i ó n , l a e d i t o r i a l de La Nación del 7 L t i t u l a d a América
Latina
y su cultura.
d e l 27 de
febrero
C l a r o e s t á que, se-
g ú n n u e s t r a a p r e c i a c i ó n , el e d i t o r i a l i s t a n o c r i t i c a
suficientemente
sus p r o p i o s p r e s u p u e s t o s a c e r c a de u n a c u l t u r a u n í v o c a m e n t e
uni-
v e r s a l , y en él no .se d e s p i e r t a
(en el sentido
que
le da R i c o e u r ) de l o que su p l a n t e o t i e n e de e n c u b r i d o r de
una
situación
de d e p e n d e n c i a .
la "sospecha"
P a r a q u e se
suscite
dicha
"sospecha"
que p e r m i t i r á c r i t i c a r lo que se t e n í a p o r o b v i o , es n e c e s a r i a u n a distancia, la distancia o t o r g a d a
por un
nuestro
del nuevo
por-ser
horizonte
d e l ser
y ei t i e m p o . Inten.ta d e t e c t a r
o n t o l ó g i c a m e n t e estructurantes
las
lineas
de muchos p r o y e c t o s p o l í t i c o s c o n -
c r e t o s , a u n q u e no se d e n en ellos a l estado p u r o . L u e g o de h a b e r hecho esa c r í t i c a , en la S e g u n d a P a r t e de m i e x p o s i c i ó n uo v o y a o p o n e r o t r o p r o y e c t o a los c r i t i c a d o s , y u x t a j i o n i é n d o l o a ellos, par a a s í i m p o n e r l o al pueblo l a t i n o a m e r i c a n o ; sino que f r a t a r é encont)-ar u n a d i a l é c t i c a l i b e r a d o r a , que deje ser a l p u e b l o americano
liberador
estructura
latino-
c o m o p u e b l o , y p e r m i t a que de él m i s m o nazca, e n e l
j u e g o i m p r e v i s i b l e de l a h i s t o r i a , un p r o y e c t o h i s t ó r i c o mente
de
y latinoamericano.
o n t o l ó g i c a d e l proceso
Así ¡remos
de l i b e r a c i ó n
auténtica-
descubriendo que, p o r q u e
ponde a ia t e m p o r a l i d a d a u t é n t i c a , d e j a .ser ai ¡Hteblo
la res-
latinoame-
r i c a n o en su c r e a t i v i d a d h i s t ó r i c a '
L
C R I T I C A ONTOLOCÍICA NO
A PROYE( TOS HISTORICOS
I.IBERADORES
n u e v o h o r i z o n t e de c o m -
prensión. Se t r a t a
la c o m p r e n s i ó n
de c o m p r e n s i ó n
latinoamericano en cuanto
histórica
de
p u e b l o . Desde e l l a se
hizo posible t o r n a r d i s t a n c i a c r í t i c a de l o d a d o , s u r g i e n d o a s í L a t i n o a m é r i c a p r o y e c t o s h i s t ó r i c o s que p r e t e n d e n r e s p o n d e r s i t u a c i ó n de d e p e n d e n c i a y ser l i b e r a d o r e s . S i n e m b a r g o ,
en
a la
algunos
1) El proyecto
ncocolonicdista
ele la (lenevación.
liberal
N o e x p o n g o este p r o y e c t o p o r q u e s u r j a de la s i t u a c i ó n a c t u a l , s i n o p o r q u e t o d a v í a e s t á v i g e n t e , en c u a n t o c o n t r a él es q u e s u r g e n los d e m á s . P r o p o n e , a b i e r t a o e n c u b i e r t a m e n t e ,
para
los
pueblos
latinoamericanos una copia servil o una a d a p t a c i ó n accidental del
nuevo
proyecto de o t r o pueblo, europeo o norteamericano, como si f u e r a
moviéndose
el p r o y e c t o de v i g e n c i a a t e m i p o r a i , u n i v e r s a l , a b s t r a c t a , s u s t a n c i a l ,
t o d a v í a en el á m b i t o de lo m i s m o que c r i t i c a n . Se s i g u e n m o v i e n d o
siendo el a q u í y a h o r a u n m e r o accidente.. E n c o n c r e t o , en l a A r -
e n el p l a n o de l a r e l a c i ó n de dominio, a saber, l a r e l a c i ó n s u j e t o -
g e n t i n a , el proyecto l i b e r a l
objeto, propia de l a p r a x i s de l a m o d e r n i d a d , y de s u c o m p r e n s i ó n
g e n t e no es s i n o u n i n t e n t o de m e r a a p l i c a c i ó n d e l m o d e l o
(explícita o implícita)
l i z a d o " de F r a n c i a , I n g l a t e r r a o N o r t e a m é r i c a , a i a " b a r b a r i e " de
de ellos caen en el peligro de i n t e r p r e t a r y p r a c t i c a r un s e n t i d o de l a h i s t o r i a
( y de n u e s t r a
h i s t o r i a ) , pero
del ser y el tiempo. N o por c a s u a l i d a d l a
t r i u n f a n t e el s i g l o p a s a d o y a ú n v i "civi-
m o d e r n i d a d h a sido l a é p o c a del c o l o n i a l i s m o y e l i m p e r i a l i s m o p r o p i a m e n t e d i c h o s , aunque
el hecho
de l a d o m i n a c i ó n se h a y a
dado en todos los tiempos. E n esta c h a r l a i n t e n t a r é , en p r i m e r l u g a r , h a c e r u n a c r í t i c a onlológica
de
los p r o y e c t o s
históricos
latinoamericanos
que
no
j u z g o l i b e r a d o r e s p o r v i v i r i n a u t é n t i c a m e n t e l a t e m p o r a l i d a d . Se t r a t a de una c r í t i c a o n t o l ó g i c a , es d e c i r , que se mueve a n i v e l de
1 '"'s En la discusión que siguió a la ponencia se vio la necesidad de seguir en el diálog-o entre filosofía y ciencias humanas acerca de la liberación latinoamericana, las vías corta y larga (según expresión de Ricoeur, c i . Le covflit des interprétations, P a r í s , 1969, p. 10). La corta es la del análisis ontológico-existencial, la larga es la que pasa por la mediación de las ciencias del hombre y la sociedad. Este trabajo sigue preferentemente ia primera vía. Acerca de la dialéctica entre ambas que se vivió en las Jornadas, cf. mi reseña de éstas en Actualidad Pastoral N"? 46 (Nov. 1971),
-
Jil
¡ n i s m a s i n d i f e r e n t e s , h a n sido p u e s t a s a s í a l s e r \ ' í c í o de un
pro-
110 — las pampas. C o n s i g n o c o n t r a r i o , pei-o en ei toncio, con ia n i i s i r i u c o n c e p c i ó n n e o c o l o n i a l i s t a del sci- \ oí t i e m p o , la i z í i u i e r d a d i c i o n a l no b u s c a b a s i n o • ' c ü p i a i " e n t r e
nosotros
modelos
tra-
extra-
ñ o s , v . g . el s o v i é t i c o . D e t r á s de tales del .ser, h e r e d e r a al
tie
luci'o \o -. L a i n d u s t r i a l i z a c i ó n
y la t e c n u i o . g í a , e n
sí
y e c t o de d o m i n a c i ó n y i)osesiór., c o m p e n e t r á n d o s e d e l e s p í r i t u m o d e r n o , del c u a l n a c i e r o n h i s t ó r i c a m e n t e . L a ( . o n t r a p a r t i d a n.ecesa-
proyectos subyace
una c o n c e p c i ó n
íiteniporal
de la d i c o t o m í a p l a t ó n i c a . E l t i e m p o a f e c t a
"mundo sublunar".
Por
e n c i m a se da
la i-egión
^ólo
i d e a l de la.-
l í a son la d e p e n d e n c i a y l a e x p l o t a c i ó n . C l a r o e s t á que el e s í i u e m a . de d e p e n d e n c i a
e n t r e c c n t i ' o y p e r i f e r i a se
é s t a , en la s u b d e p e n d e n c i a
reproduce a d e m á s
cpie se d a enti'e d i s t i n t a s n a c i o n e s
en
i)eri-
esencias u n í v o c a m e n t e f i j a s c i n m u t a b l e s de lo cpie es la c u i t L i r a ,
t é r i c a s , o en c a d a luia de ellas e n t r e
la d e m o c r a c i a , el s o c i a l i s m o , etc. L a s i t u a c i ó n en t i e m p o y l u g a r
e n t r e sas clases sociales. C'omo se ve, a s í n.o se s u p e r a el esqu(..>rra.
lio es sino u n m e r o "caso p a r t i c u l a r " " de esa
' c i v i l i z a . c i ó n >• b a r b a r i e " , aunciue se io m o d e r n i z a y l Ü n a m í z a .
esi'iieia iinix'ei'sal
y
e s t á t i c a . A s í se c i e r r a t o d a p o s i b i l i d a d , de s u s t a n c i a l n o v e d a d de l a h i s t o i ' i a y de n u e s t r a
h i s t o r i a . E n el f o n d ' » , la Ifinciói)
de f a l c o n c e p c i ó n de! ser y el t i e m p o es la de ser dependencia c u l t u r a l , a t r a v é s de ia /'lite dichas pautas "universales
ifleulógica
i n s t r u m e n t o de
que es caiiaz de i m p o r t a r
y eternas".
la C a p i t a l y el í n t i ^ r i o r , o
L a c o n c e p c i ó n del tiemp,o i n i i i l í c i t a en este p r o y e c t o es la l i iteai, p i ' o j i i a del p r o g r e s i s m o i i m n i n i s i a progresión turas
m o d e r n o . :ie t r a t a ou u n a
c u a n t i t a t i v a , s i n .saltos c u a l i t a t i v o s , es d e c i r , s i n r u p -
diajécticas
o irrupciones dialógicas
( a s í l l a m o a la
irrup-
ciÓTi de io nue\'0 m e d i a n t e el d i á l o . g o , que dej'a ser a l o t r o p u e b l o c!i c u a n t o o t i ' o ) . Se da, es c i e r t o , u n c a m b i o , p e r o es u n m e r o c r e -
2)
/•.'/ ¡>rt>!/ect(> (lesairolli^fa
del ('firi(iilisiiio
c i m i e n t o c u a n t i t a t i v o , dentro
teciidcrútien
del
mismo
sistema
oiot)al.
Por
ello
cae en la c o n c e p c i ó n c i r c u l a r del t i e m p o , a j i e s a r de si.i p i - o g r e s i ó i i ("omo d e c í a m o s a r r i b a , en la d é c a d a d e l 60 n a c í a n . i)or todos lados pi'oj'ectos de t i p o d e s a r i ' o l l i s t a , a l e n t a d o s ¡lor la .Aliairza
para
i n d e f i n i d a , o m á s b i e n , g r a c i a s a ella, pues se s i g u e m o v i e n d o d e n t r o de lo n i í s m . o . E l t é í - m i n o del d i n a m i s m n y a e s t á p r e d a d o : en e!
el P r o g r e s o . P a r e c e n m u y h i s t ó i ' í c o s p o r su d i n a n i i s m o de p r o g r e -
d i n a m i s m o q u e m u e v e a los p a í s e s d e s a r r o l l a d o s , cuyos paso.s na\
so y c r e c i m i e n t o , en c o n t r a p o s i c i ó n
(uie
con el a n t e r i o r . P e r o
no
se
t r a t a s i n o de o t r a f o r m a i n a u t é n t i c a de v i v i r l a t e m p o r a l i d a d . Pues
seguir. A s í es que no se d e j a ser a lo eiialitatiriimente
otro.
este
c u a n d o se p i e n s a en los p a í s e s en v í a s de d e s a r r o l l o se los piensa
caso, n o se d e j a ser a la n o v e d a d h i s t ó r i c a | j r o i ) i a d e l i m e l d o l a t i -
en v í a s de ser como
n o a m e r i c a n o . Se le i m p o n e n , v . g . m e d i a n t e r e g í m e n e s n i i ü í a r e . s y
llados. E s t o s d a r í a n
a q u e l l o s p a í s e s que y a se c o n s i d e r a n la p a u t a
de io que n o s o t r o s
debemos ser. N o se t r a t a , es c i e r t o , de u n a en c o n s t a n t e
desarro-
v a m o s a ser
pauta
m o v i m e n t o , p e r o no p o r ello m e n o s
estática,
y
sino
unívoca y uni-
tecnocréticos,
soluciones
técnicas
imnortadas
y
absti-actaniente
m á s eficaces, p e r o no se a s u m e e l r i e s g o de que el p u e b l o sea t e de su p r o p i a h i s t o r i a
D e ese
agen-
modo aflora o t r o rasgo p r o p i o
v e r s a l m e n t e v á l i d a . L a c o n c e p c i ó n d e l ser y el t i e m p o del p r o y e c t o
de l a m o d e r n i d a d : el c u l t o de l a e f i c a c i a a b s t r a c t a m e n t e
a n t e r i o r no h a v a r i a d o r a d i c a l m e n t e , s i n o que s ó l o se le h a a ñ a d i d o
r a d a , p r o p i a de l a v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o . E s a e f i c a c i a p r i m a
conside-
u n d i n a m i s m o c u a n t i t a t i v o a l a " i d e a " n o r m a t i v a , que a s í se hace " i d e a l " en p r o g r e s o i n d e f i n i d o y l i n e a l . N o es que el d e s a r r o l l o t é c n i c o y el p r o g r e s o
industrial
no
sean deseables, p e r o n o se p u e d e n a c e p t a r s i n m á s c o m o se d a n e n los p a í . s e s q u e se a u t o d e n o m i n a n d e s a r r o l l a d o s , s i n c r i t i c a r los pres u p u e s t o s de l a c i v i l i z a c i ó n t e c n o l ó g i c a que r e p r e s e n t a n .
E n ella
la m o d e r n i d a d ha i!ev;ido a! e x t r e m o su (esencia, que es la v o l u n t a d
- Me í-t'i'iero n ia "voluntad de poder" en el .sentido filosófico de Nietzsche. I.,a expresión "voluntad de lucro y poderlo" la determina más para ia situación latinoamericana y evita los malentendidos que hubo durante las Jornadas. Pues no me refiero a la voluntad política de tomar el poder. Esta es ambigua: si renuncia a ia "voluntad de pod.MÍo", se tiansforma —según diremos— en voluntad de servicio político. E l caso extremo en la actualidad latinoameiicana parece ser el del régimen imperante en el Brar~il.
112 sobre el r e s p e t o a l h o m b r e , su l i b e r t a d y su c r e a t i v i d a d o r i g i n a l . Se teme a é s t a p o r q u e i m p l i c a l a r u p t u r a de lo i g u a l . Y en c o n creto esto s i g n i f i c a l a r u p t u r a de l a e s t r u c t u r a de d o m i n a c i ó n y la puesta en j a q u e de l o s intere.ses de t o d o s los que de e l l a m e d r a n . A esa c o m p r e n s i ó n d e l t i e m p o c o r r e s p o n d e u n a i m p l í c i t a c o m p r e n s i ó n d e l ser. Se lo p i e n s a c o m o m e r o d e s a r r o l l o c u a n t i t a t i v o de u n a p o t e n c i a que .se a c t u a l i z a s e g ú n u n f i n y a c o n o c i d o y p r e determinado. E l f i n ( y la esencia)
d e l d i n a m i s m o es
concebido
u n í v o c a m e n t e s i m i l a r a l que los p a í s e s c e n t r a l e s y a a c t u a l i z a r o n . E l l o s .son n u e s t r o idea! e j e m i d . a r . Se t r a t a p o r t a n t o de u n a m e r a e v o l u c i ó n s i n v e r d a d e r a h i s t o r i c i d a d , donde no j u e g a n n i lo i m p r e v i s i b l e de l a h i s t o r i a n i l a c r e a t i v i d a d de l a l i b e r t a d . C o m o el p r o v e c t o a n t e r i o r , t i e n e la f u n c i ó n
p o l í t i c o - m i l i t a r , lo son las a c t i t u d e s de a l g u n o s r e v o l u c i o n a r i o s y g u e r r i l l e r o s l a t i n o a m e r i c a n o s que no l l e g a n a s u p e r a r u n a concepc i ó n del i)oder y l a e f i c a c i a p r o p i a de l a m o d e r n i d a d . U s a n ei s i s t e m a las a r m a s que él m i s m o f o r j ó , sin P o r e.sa
u n a c o m p r e n s i ó n c i r c u l a r d e l t i e m p o , como e n los p r o y e c t o s teriores. A q u í
m e n t e en la e s p i r a l i n d e f i n i d a de v i o l e n c i a de l a que Don
an-
fácil-
nos
habla
í í e l d e r C á m a r a ^ , c u a n d o é s t a se e n c i e r r a en el m e r o
¡uego
c i r c i d a r de
l a a c c i ó n y la r e a c c i ó n . E s t a s se h a c e n a s í cada vez;
m á s e . x t r c m a s y menos l i b e r a d o r a s de l a v o l u n t a d de p o d e r í o , que se d e s e n m a s c a r a c o m o v o l u n t a d de d e s t r u c c i ó n del a d v e r s a r i o decir, como n e g a c i ó n
(es
abstracta).
E s o s p r o y e c t o s q u i e r e n n e g a r t o t a l m e n t e , y c o n r a z ó n , e l pagarlo
abstractamccnte
adolescente
Como r e a c c i ó n
e l e t e r n o r e t o r n o de lo i g u a l se t r a n s f o r m a
.sado de o p r e s i ó n q u e v i v i ó el p u e b l o l a t i n o a m e r i c a n o . P e r o a l ne-
o r i g i n a l i d a d d e l ser d e l p u e b l o l a t i n o a m e r i c a n o .
inversivamente
transforma.rlas.
r a z ó n es que en esa m e r a i n v e r s i ó n e s t á i m p l i c a d a
i d e o l ó g c a de e n c u b r i r u n p r o -
yecto de d o m i n a c i ó n q u e no d e j a ser l a n o v e d a d del t i e m p o n i l a
3. Los proijfíctus
contra
s}
c o n t r a estos dos
que se
quedan
mientras queda atrapado
proyectos,
criticados
cou:o
reacción,
l i g a d o s a é l . L e s sucede lo q u e a l
rebela c ( m t r a una a u t o r i d a d que
lo o p r i m e :
por h i - r e b e l i ó n , sigue dependiendo,
de a q u e l l o c o n t r a
lo que se
rebela. E s a
es u n a
por
nueva
e n c u b r i d o r e s de l a d o m i n a c i ó n , a p a r e c e n p o r todas p a r t e s de A m é -
f o r m a de v i v i r e l c o r d ó n u m b i l i c a l que a t a a l pasado s i n d e j a r l i b r e
r i c a L a t i n a p r o y e c t o s de s u b v e r s i ó n
la m a d u r a c i ó n de l a p r o p i a n o v e d a d .
del o r d e n e s t a b l e c i d o .
Pero
algunos de ellos, i n t e n t a n d o s u b v e r t i r l o , s o l a m e n t e t i e n d e n a i n v e r -
E l p r u r i t o de t o t a l i n o c e n c i a no q u i e r e a c e p t a r c o m o p a r t e de
t i r l o , m o v i é n d o s e t o d a v í a d e n t r o de u n a c o m p r e n s i ó n d e l ser y el
s u p r o p i o ser l a h i s t o r i a de c u l p a y a l i e n a c i ó n que v i v i ó s u p u e b l o ,
t i e m p o p r o p i a de l a m o d e r n i d a d . A s í se l o g r a r á a lo m á s a q u e l l o
y p r e t e n d e c o m e n z a r d e cero
de lo que a y e r nos h a b l a b a D u s s e l : lo que e s t a b a a b a j o e n l a t o t a -
" r e p r i m e " — p a r a h a b l a r p s i c o a n a l í t i c a m e n t e — esa p a r t e d e l ser
l i d a d , se u b i c a r á a r r i b a , p e r o n o se h a b r á n s u b - v e r l i d o las r a i c e a
h i s t ó r i c o de s u p u e b l o , n e g á n d o s e a a c e p t a r , v . g . a R o s a s o S a r -
m i í s m a s del s i s t e m a desde su f u n d a m e n t o
m i e n t o , a P e r ó n o A r a m b u r u , c o m o p a r t e de su propia
o n t o l ó g i c o , a saber, l a
C u a n d o l a n e g a c i ó n d e l s i s t e m a se reduce
a ser r e - a c c i ó n s i -
( q u e es l a v i o l e n c i a )
se p r o d u c e esa m e r a i n v e r s i ó n . P u e s el m e r o anti en el á m b i t o d e l pro,
eso
historia. Y
al p r e t e n d e r i n s t a u r a r el f u t u r o s i n a c e p t a r el p r o p i o p a s a d o c o m o
v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o .
m i l a r a l a a c c i ó n p r o p i a d e l estahlishment
(desde u n cero a b s t r a c t o ) . P o r
se m u e v e t o d a v í a
y n o se h a l i b e r a d o de su d e p e n d e n c i a ,
aun-
que dependa de é l p o r r e a c c i ó n . Se i n v i e r t e n los t é r m i n o s de
la
r e a l m e n t e es, q u e d a " n e u r ó t i c a m e n t e " s u j e t o a l o b j e t o de su
C o m o se ve, t a l m o d o de v i v i r al t i e m p o es i n a u t é n t i c o , con e l p r o y e c t o d e s a r r o l l i s t a , este a v e n t a j a
aunque
al neocolonial en
t o d o v e r d a d e r o c a m b i o h i s t ó r i c o pasa p o r l a n e g a t i v i d a d . P e r o
de esa a c t i t u d l a de u n i n d i g e n i s m o i n g e n u o o l a de u n l a t i n o a m e -
q u e d a en l a n e g a t i v i d a d
r i c a n i s m o a g r e s i v o que r e c h a c e c o n u n a n e g a t i v i d a d a b s t r a c t a
su
s e n t i d o de l a t e m p o r a l i d a d . Y a g r e g a a a m b o s l a p e r c e p c i ó n de q u e
r e l a c i ó n , s i n l i b e r a r s e d e e l l a . E n e l p l a n o c u l t u r a l es u n e j e m p l o
abstracta.
to-
do lo cpie es e u r o p e o o n o r t e a m e r i c a n o . Y en el p l a n o p o l í t i c o o
re-
p r e s i ó n : n o es capaz de l i b e r a r s e del pasado q u e lo o p r i m e .
' Ci. Doni Helder Cáiuar;!, Esjiirn!
de riol<-i>rla, Suiiirnanca, lí'70.
se
114
— 115 Con
r e s p e c t o a la c o m p r e n s i ó n
d e l ser,
sigue
concibiéndolo
de la t o t a i i d a d u n i d i m e n s i o n a l que es d i c h a r e l a c i ó n m i s m a ,
desde l a s u b j e t i v i d a d , c o m o p o s i c i ó n e i m p o s i c i ó n de la v o l u n t a d
da a t o d a t r a s c e n d e n c i a
de a u t o a f i r m . a r s e . L o s dos p r i m e r o s p r o y e c t o s c r i t i c a d o s se a u t o -
alteridad.
a f i r m a b a n c o n t r a el r i e s g o de l a h i s t o r i a en l a s e g u r i d a d que
y, p o r ello, a toda v e r d a d e r a
cerra-
novedad
y
da
L o s t r e s p r o y e c t o s a n t e s c r i t i c a d o s ab.solutizan u n o de los p o -
una idea u n i v e r s a l e i n m u t a b l e o u n i d e a l u n i v e r s a l d i n á m i c o , cla-
los de la r e l a c i ó n de d o m i n a c i ó n . L o s dos prim.eros a b s o l u t i z a n a l
ra y distintamente percibidos. L a a u t o a f i r m a c i ó n
d o m i n a d o r , h a c i é n d o l o la pauta absoluta.
y e c t o nace m á s a b i e r t a m e n t e
de
del t e r c e r
l a s u b j e t i v i d a d que
pro-
i m p o n e su
p r o y e c t o de ser ( y de f u t u r o ) a l ser d e l p u e b l o ( s i n reconocer
todo
yecto no v a a a b s o l u t i z a r a n i n g u n o de los polos, s i n o que, a b s o l -
su p a s a d o ) . N o se d e j a ser a l ser d e l p u e b l o l a t i n o a m e r i c a n o , sino
viendo a la r e l a c i ó n
que se le i m p o n e el p r o y e c t o de .ser desde l a s u b j e t i v i d a d de
trascendencia,
rutes
E l t e r c e r o a b s o l u t í z a el
o t r o polo, e l d e l d o m i n a d o , i n v i r t i e n d o la r e l a c i ó n . E s t e c u a r t o p r o sujeto-objeto
absolutíza
(hombre-naturaleza)
y totaliza dialécticamente
o v a n g u a r d i a s . N o se s u p e r a p o r lo t a n t o e l e s p í r i t u de la m o d e r -
c i ó n . L i b e r a , es c i e r t o , a l o p r i m i d o del o p r e s o r ,
n i d a d , p a r a q u i e n el ser es " p o s i c i ó n " , n n p u e s t a p o r la s u b j e t i v r -
n i n g u n o de e l l o s de l a o p r e s i ó n
d a d en su v o l u n t a d de a u t o a f i r m a r s e . S i n e m b a r g o , este p r o y e c t o
d i a l é c t i c a . A m b o s a dos son r e d u c i d o s a tneros
se d i f e r e n c i a de los a n t e r i o r e s
ticos
en q u e d a l u g a r a la n.ada en
su
c o m p r e n s i ó n del ser, y p o r ende, d a l u g a r a l a n e g a c i ó n j u n t o a
de q n a t o t a l i d a d , la del todo
toda rela-
pero no l i b e r a a
que padecen bajo social,
de
a dicha una
totalidad
momevtos
dialéc-
sea que se t r a t e d e l E s -
t a d o h e g e l i a n o o de l a S o c i e d a d c o m u n i s t a . Y lo que
ontológica-
la a f i r m a c i ó n . P e r o se t r a t a — c o m o d i j i m o . s — de la n a d a y negr.-
m e n t e es t o t a l i d a d d i a l é c t i c a se hace ó n t i c a m e n t e t o t a l i t a r i s m o p o -
ción abstractas.
l í t i c o . E s t e n o r e s u l t a de u n a d e s v i a c Í Q j i , v . g . s t a l i n i s t a , s i n o de la c o m p r e n s i ó n m i s m a d e l ser y de l a h i s t o r i a .
4. Proyectos hegeliana
totalizantes y\o
inspirados
en. la
A s í es que, s i l a r e l a c i ó n e n t r e lo u n i v e r s a l ( s o c i e d a d , h i s t o -
dialéctica ria)
marxista
y lo p a r t i c u l a r ( l a p e r s o n a , en r e l a c i ó n con k i s o c i e d a d ;
pueblo, en r e l a c i ó n con la h i s t o r i a u n i v e r s a l ) Presuponen
l a c r í t i c a a los p r o y e c t o s a n t e r i o r e s desde el á m -
b i t o que t r a s c i e n d e a l a r e l a c i ó n de d o m d n i o , que es el á m b i t o
de
talidad dialéctica
no a b i e r t a
•universal
en e l s e n t i d o de H e g e l o M a r x , l a o p r e s i ó n
concreto
a la trascendencia,
es
decir,
la r e l a c i ó n s o c i a l de m u t u o r e c o n o c i m i e n t o m e d i a d o p o r l a
natu-
u n i v e r s a l c o n t i n ú a . C l a r o e s t á que y a n o s e r á l a o p r e s i ó n
r a l e z a . P e r o v u e l v e n a r e c a e r e n u n a f o r m a i n a u t é n t i c a de
vivir
particular
(el opresor
y p e n s a r a l ser y a l t i e m p o , en c u a n t o r e i n t e r p r e t a n d i c h a r e l a c i ó n
centrales)
que
s o c i a l o r i g i n a r i a n u e v a m e n t e en l a s c a t e g o r í a s de l a m o d e r n i d a d .
dos p r i m e r o s p r o y e c t o s c r i t i c a d o s . Se t r a t a r á
P o n e n v i n o n u e v o en o d r e s v i e j o s . esclavo, b u r g u é s - p r o l e t a r i o — , p e r o s i n s a l i r d e l á m b i t o r e l a c i ó n . E n ú l t i m o t é r m i n o r e d u c e n su p r a x i s y su
amo-
de d i c h a
com.prensión
de l a r e a l i d a d y de l a h i s t o r i a a l a i n m a n e n c i a de d i c h a
bipolari-
d a d d i a l é c t i c a . D i c h a r e d u c c i ó n no es c a s u a l , s i n o que es
esencial
Marx
también
queda
atrapado.
expresión
es H e g e l , y e n l a q u e
La modernidad
actúa
i n m a n e n t e m e n t e a l á m b i t o de l a r e l a c i ó n s u j e t o - o b j e t o particu'ar, teoría-praxis,
como de
del un
c a p i t a l i s t a , el i m p e r i a l i s m o de los p a ' s e s
se a r r o g a
l a u n i v e r s a l i d a d , como s u c e d í a
en
de l a o p r e s i ó n
los que
e m a n a de l a u n i v e r s a l i d a d mism.a ( l a del t o d o s o c i a l , o l a d e l p r o -
Pues c r i t i c a n l a r e l a c i ó n de d o m i n a c i ó n —sujeto-objeto,
a la modernidad, cuya m á x i m a
un
se pien.sa c o m o t o -
idea-materia).
Estos
son
y
persona o pueblo. C a r e c e r á n
de n o m b r e
propio, s e g u i r á n
siendo
m e r o s casos de u n a l e y u n i v e r s a l , a u n q u e sea d i a l é c t i c a . Se i n t e n t a r á r e d u c i r l o s a m o m e n t o s del u n i v e r s a l concreto, que
absorberá
a s í en c o l e c t i v i s m o e i n t e r n a c i o n a l i s m o l a i d i o s i n c r a s i a de las p e r sonas y de las n a c i o n a l i d a d e s ^.
piensa
(universalm.eros
ceso h i s t ó r i c o u n i v e r s a l ) , que no deja ser s í m i s m o a l s i n g u l a r ,
polos.
^ Sobre el universal concreto en Marx cf. Silvin Eiletz, Marx humanifímo
dhicctico,
ÜK iaresiUuH-ión
Nr.
y Acción
Ifí7/S
(oct.-nov., 1970)
Social.
También
de la líevistn
Blondel habla
del
y el Centro
del universal
116 — Eii
— 117 cuauco a
ia c o m p r e n s i ó n
del ser,
este p r o y e c t o
avariza
de c u e n t a s , la d i f e r e n c i a de! s i n g u l a r
con respecto a los a n t e r i o r e s p o r q u e a s u m e el paso p o r l a n e g a t i -
luilídades)
vidad, paso que p o s i b i l i t a t a n t o el c a m b i o c u a l i t a t i v o (que es
como t o t a l i d a d d i a l é c t i c a
no a la f i j a c i ó n en u n s i s t e m a )
cuanto la l i b e r a c i ó n
un
( q u e es u n vi>
(de la p o s o n a , de l;;á n a c i o -
a l a i d e n t i d a d p r o p i a del u n i v e i s a l c o n c r e t u
concebido
E s a c o m p r e n s i ó n del ser no es s i n o la o t r a c a r a de la c o m p r e n -
a la o p r e s i ó n ) . Y no se t r a t a de u n a n e g a t i v i d a d a b s t r a c t a , s i n u
s i ó n del t i e m p o . L o \-alioso de t a l e s d i a l é c t i c a s es la r e l e \ ' a n c i a
concreta, es d e c i r , d i a l é c t i c a m e n t e d e t e r m i n a d a . S i n e m b a r g o , poi--
le d a n a l a h i s t o r i a , c o r r e s p o n d i e n t e
a la i ' e l e v a n c i a d a d a a l paso
que en el caso de las d i a l é c t i c a s h e g e l i a n a y m a r . x i s t a se t r a t a
dialéctico
a s í como d e p o t e n c i a n
de
por
la n e g a t i v i d a d . Pero,
que
a
ésta
una d i a l é c t i c a de t o t a l i d a d ( p a r a u s a r l a e x p r e s i ó n de D u s s e l ) , e n
a t r a p á n d o l a e n u n a t o t a l i d a d , lo m.ismo pasa con l a n e g a t i v i d a d p r o -
último t é r m i n o
piia fiel f u t u r o , que es d e p o t c n c i a d o
singula)-
en ellas
( { l e r s o n a y'o
se d e p o t e n c i a pueblo)
no se
a la n e g a t i v i d a d . Pues a l le reconoce su
indeducible
alteridad y novedad. í..a n « g a i ¡ v i d a d
(alteridad \ novedad)
del p u e b l o
latinoame-
ricano como s i n g u l a r , n o es a b s t r a c t a , s i n o d e t e r m i n a d a . P e r o no
en lo que lo hace f i d t i r o :
su
o n p r c \ i s i b i l i d a d . Pues lo hacen n e c e s a r i a y d i a l é c t i c a , a n n t p i e
no
niocanicaniente
Es
i m p l i c a d o en las c o n t r a d i c c i o i u ; s de! p r e s e n t e .
ueci.', lo hacen — c o n Hegel-- - f i i o s - ' f i c a m e n t e " d i s p o i r i b l e " e n s e n t i d o o n t o l ó g i c o p a r a el .saber a b s o l u t o , que a b s o l u t a m e n t e
.sólo se d e t e r m i n a , c o m o e n la d i e l é c t i c a que c r i t i c a m o s , p o r la ne-
noce el s e n t i d o de la h i s t o r i a ; o b i e n — c o n M a r x — ,
.líación de l a s e u d o - u n i v e r s a l i d a d
te " d i s p o n i b l e " ( a u n q u e como t a r e a a realizai-, p r á c t i c a m e n t e )
a b s t r a c t a que
la oprime
como
científicamen-
i n s t r u m e n t o de d o n u n a c i ó n i m p e r i a l , y p o r l a n e g a c i ó n de l a seu-
i-a las leyes o b j e t i v a s de la h i s t o r i a . Se a b r e n sí, a! f u t u r o ,
do-particularidad abstracta
lo " n i v e l a n " d i a l é c t i c a m e n t e
(que no s e r í a sino la m e r a
inver.sión
de l a d o m i n a c i ó n ) . T a m b i é n se d e t e r m i n a p o r u n a u l t e r i o r negac i ó n : l a de l a r e d u c c i ó n de su s i n g u l a r i d a d c o m o p u e b l o l a t i n o a m e r i c a n o , a la s e u d o - t o t a l i d a d
d i a l é c t i c a de l a h i s t o r i a . L o
mismo
con
el p r e s e n t e
en
su co-
ol que
papero
estaría
i m i í l í c a d o •. E n c a m b i o , l a n o - d i s p o n i b i l i d a d del f u t u r o a u t é n t i c o , e n nuest r o caso, del p u e b l o l a t i n o a m e r i c a n o , sí b i e n e s t á dcti.fnihuula
pasa con la s i n g u l a r i d a d de l a p e r s o n a con r e s p e c t o a l t o d o s o c i a l .
la n e g a c i ó n
de las c o n t r a d i c c i o n e s ,
alienaciones
\s
por
del
P o r ello d i c h a n e g a t i v i d a d del p u e b l o o p e r s o n a s i n g u l a r , a u n q u e
p r e s e n t e ( \ g . del s i s t e m a c a p i t a l i s t a e i m p e i á a l i s t a ) , s i n
es d e t e r m i n a d a , perm.anece a b i e r t a . S u a l t e r i d a d o r i g i n a l y su n o -
p e r m a n e c e abierta
vedad h i s t ó r i c a no son
d i c h o futiu-o n o d e j a n i v e l a r su t r a s c e n d e n c i a con r e s p e c t o a d i -
el mero
no d i a l é c t i c o d a d o a las c o n t r a d i c -
ciones c o n c r e t a s del p r e s e n t e y a l a o p r e s i ó n i m p e r i a l b i e n d e t e r -
chas c o n t r a d i c c i o n e s ,
minada. A u n q u e lo i n c l u y e n , lo
t o t a l i d a d u n i v e r s a l de l a h i s t o r i a . T a l n i v e i a m i e n t o y
trascienden.
E n u n a e x p r e s i ó n f o r m a l H e g e l c a r a c t e r i z a a s u d i a l é c t i c a como l a identidad
de l a i d e n t i d a d y l a n o - i d e t n i d a d , m o s t r a n d o
que l a n e g a t i v i d a d ( l a n o - i d e n t i d a d ) se reduce dad d i a l é c t i c a
así
en ella a la i d e n t i -
( l a de l a t o t a l i d a d ) . T a m b i é n M a r x p i e n s a l a v e r -
dad que se r e a l i z a en l a h i s t o r i a c o m o adecuación
embargo
a lo i m p r e v i s i b l e y o r i g i n a l de su h i s t o r i a . P u e s n i se d e j a
reducir a
mero
momento
hacen c a e r e n l a i n a u t e n t i c i d a d del t i e m p o c i r c u l a r
de l a
reducción
(sea
ésta
la
d e l c í r c u l o d i a l é c t i c o ) . P o r ello n o s o n l i b e r a d o r a s , s i n o o p r e s o r a s b a j o el t o t a l i t a r i s m o de l a t o t a l i d a d . E s t e n o d e j a ser a la c r e a t i v i d a d p r o p i a de los pueblos
latinoamericanos.
(identidad) dia-
l é c t i c a , es decii-, c o m o la a d e c u a c i ó n que se d a en l a S o c i e d a d
co-
m u n i s t a p l e n a m e n t e r e c o n c i l i a d a . P o r eso t a m b i é n él reduce, a f i r i
Cf. .sobre Marx los análisis y criticas de Jean-Yves Calven er. su obra ya clásica La pe^isée de Karl Marx, P a r í s , 1956. .Sobre Hegel cf. mi artículo
concreto, pero abierto a la trascendencia (como '•encarnación"), y por ello en una dialéctica tridimensional, que nosotros llamaríamos analéctica: cf. Ia obra ;ie¡ autor, Scin ii,id [nki-riinti. Freiburg-Münclien, l'JGS.
págs. ,S81-402. " Con esto no rechazo toda relectura del método marxista de interpretación y transformación de la historia que se haga de-de una comprensión distinta del ser y el tiempo que la implicada en la filosofía i r ú n M a r a y marxista. Pero dicha relectura implica su trasposición correctiva.
Reflexiones
sobre
el tema
"Hegel
y Hcidegger",
en
Stromata,
27
Í1&71),
-
118 — 5)
Conclusióii
de la Pviniera
T a i c o m p r e n s i ó n del ser c o m o hij¡)okéim.tiiyii,
Parte jeto)
Entonces, r e s u m i e n d o , dores porque — e n cnanto
estos c u a t r o
proyectos
a su comprensión
no son l i b e r a -
del tiempo—,
cierran
la t e m p o r a l i d a d a lo nuevo de l a h i s t o r i a , no d e j a n d o ser a l pueblo l a t i n o a m e r i c a n o en su o r i g i n a r i e d a d . L a c i e r r a n (jorque absol u t i z a n uno de los t r e s e l e m e n t o s de i a t e m p o r a l i d a d (pasado, pre-sente, f u t u r o ) ,
t o t a l i z á n d o l a . E.s que el f u n d a m e n t o
o n t o l ó g i c o de
t o d o s ellos es la v o l u n t a d de a b s o l u t i z a c i ó n , p r o p i a de la m o d e r n i dad europea, que
para
l i b e r a r n o s t e n e m o s que
superar.
temor
a.se-
a todo cambio
cua-
litativo. El
la d i f e r e n c i a
e i m a g i n a c i ó n de f u t u r o ) . L a opone e x p o n e r l a a la i m p r e v i s i b i l i d a d
i d e n t i d a d y la n o - i d e n t i d a d que se da en el u n i v e r s a l c o n c r e t o . N o d a calce, con esa c o n c e p c i ó n de la necesidad, libertad creadora.
T a m p o c o p e r m i t e , por
a los o t r o s y la inrpoiie.
sin
mediación
o paso
dialéctico
P e r o a b s o l u t í z a l a m e d i a c i ó n m i s m a , es de-
sino d e l p r e s e n t e p r o p i o de la t o t a l i d a d d i a l é c t i c a ,
que y a e s t á i m p l i c a d a e n el p r e s e n t e de hecho y en sus c o n t r a d i c ciones. P o r lo t a n t o , se c i e r r a t a m b i é n , c o m o los a n t e r i o r e s , a la hi.stóricas del pueblo
v e d a d , c o r r e s p o n d e u n a comprensión
del ser.
T o d o s esos p r o y e c t o s
c r i t i c a d o s lo v i v e n y p i e n s a n c o m o s u s t a n c i a o c o m o s u j e t o , es dec i r , s e g ú n lo dice H e i d e g g e r de l a m e t a f í s i c a q u e a ellos subyace, losofía griega— son:
L o s c a r a c t e r e s de é s t e — h e r e d a d o s de l a f i una
(>en.sar como
a l g o i n d e d u c i b l e , s i n o que se la a t a a u n a ley, a u n q u e sea
dialéc-
n i d a d que la c a r a c t e r i z a , a lo c u a l i t a t i v a m e n t e nuevo de su h i s t o r i a . P o r io t a n t o , t a l c o m p r e n s i ó n del ser y ei t i e m p o no es s i n o un
instrumento
i d e o l ó g i c o de o p r e s i ó n .
Los proyectos
históricos
América Latina.
IL L I N E A S ONTOLOGICAS D E L A MEDIACION
LIBERAI>ORA
i d e n t i d a d , necesidad,
inteligibilidad
L u e g o de h a b e r c r i t i c a d o a los pi't^yectos que no j u z g a m o s l i b e r a d o r e s , t i - a t a r e m o s de esbozar la e s t r u c t u r a o n t o l ó g i c a del p r o ceso g e n n i n a m e n t e
y
e t e r n i d a d tales que no d a n c a b i d a o que s u b s u m e n en s í o a s í re-
l i b e r a d o r . C o n v i e n e r e c o r d a r (pie son
inautén-
t i c o s p o r q u e , en e l o r d e n d e l ser, no d e j a n ser a l pueblo l a t i n o a m e r i c a n o en su d i f e r e n c i a y a l t e r i d a d . Y , p o r q u e en el o r d e n d e l t i e m po, se c i e r r a n a lo n u e v o de s u h i s t o r i a . N o r e s p e t a n a la p e r s o n a l i d a d , o b i e n del o p r i m i d o ( p r i m e r o s dos p r o y e c t o s ) , o b i e n del opresor
latinoamericano.
A d i c h a c o m p r e n s i ó n d e l t i e m p o , c i r c u l a r y s i n v e r d a d e r a no-
c o m o hijpokéimenon.
de
proyecto
p r e s e n t e . C l a r o e s t á que no se t r a t a d e l p r e s e n t e d a d o , a l que nie
alteridad y novedad
manera
l a i n t e l i g i b i l i d a d , que se c o m p r e n d a su i d i o s i n c r a c i a o r i g i n a l
futui-c,
c i r , se c i e r r a a la g e n u i n a n o v e d a d a b . s o l u t i z a n d o , en el f o n d o , a! ga y critica;
a la g r a t i t u d de su
esa
del d i á l o g o . Y en c a m b i o el c u a r t o
p r o y e c t o .se u b i c a en la r e l a c i ó n de e n t r e pasado y f u t u r o .
en
u n a i d e n t i d a d u n i v e r s a l , a u n q u e m á s no sea en la i d e n t i d a d de la
qwc: l a i ^ n p l i c a n no son l i b e r a d o r e s p a r a proyecto i n v e r s i v a m e n t e s u b v e r s i v o a b s o l u t í z a a l
o m á s b i e n a su p r o p i a idea p r e c o n c e b i d a del f u t u r o (su
y la a l t e r i d a d
del p u e b l o l a t i n o a m e r i c a n o . I n t e n t a d o m i n a r l o s u b s u m i é n d o l o
i'arse c o n t r a ei r ' e s g o de c a m b i o . E l n e o c o l o n i a l i s m o , por t e m o r c a m b i o ; el d e s a r r o l l i s m o , p o r
hace p o s i b l e e l r e s p e t o a
(.-sir^tancia o su-
t i c a . N i p e r m a n e c e a b i e r t a , d a d a la idea e s t á t i c a o c i r c u l a r de e t e r -
Los dos p r i m e r o s p r o y e c t o s ab.solutizan el pa.sado, p a r a a todo
no
119
(tercer proyecto)
o a l a p e r s o n a l i d a d en c u a n t o t a l : la
d e l a p e r s o n a i n d i v i d u a l a n t e l a sociedad o el eslauo, y la de u n p u e b l o s i n g u l a r , el l a t i n o a m e r i c a n o , a n t e el proceso de la h i s t o r i a u n i v e r s a l ( c u a r t o p r o y e c t o ) . T o d o s ellos, a u n los que son c r í t i c o s , n o l o g r a n z a f a r s e en su p e n s a m i e n t o j e t o - o b j e t o , que caracteriza
y p r a x i s , de la r e l a c i ó n su-
al pensamiento
y a la p r a x i s de
m o d e r n i d a d . E l p r o b l e m a , p o r lo t a n t o , c o n s i s t e
en c ó m o
la
romper
l a r e l a c i ó n de d o m i n a c i ó n , y no s ó l o en i n v e r t i r l a o a b s o l u t i z a r l a .
d u c e n l a d i f e r e n c i a ( l a n e g a t i v i d a d ) , l á g r a t i t u d , e l m.isterio y la novedad
hi.stórica ^
Cf. Wenier Marx, Heklegyei- miel die Tradilioii. Stuttg-art, 1961. Eí (>iiirit;-r nroyeCLü jiieíi-Sa ai .ser c^iriO sustancia objetiva (o niás bien su
idea subjetiva abstracta) universal e inmutable; ei seyiiudo, como idea .lorm.ativa (similar a la kantiana), que no es sino pro.vccciim de ia subjetividad; el tercero como posición (e imposición) de la subjetividad; el cuarto, como sujeto dialéctico (es decir, relación dialéctica sujeto-objeto u hombre-aaturau'ia). 1
120 — i i s m o e i n q j e i i a l i s m o , en el doloi 1,) Medializaci'hi
personal
de la Irrupción,
del
futuro
H e m o s d i c h o que lo d i f e r e n t e , g r a t u i t o , i n d e d u c i b l e e
im.previ-
s i b i e m e n t e n u e v o se m e d i a t i z a e n l a p e r s o n a l i d a d p r o p i a de cada p u e b l o y de cada p e r s o n a s i n g u l a r , es d e c i r , en el o t r o en
cuanto
o t r o . Pues su a l t e r i d a d no se d e j a r e d u c i r a l a t o t a l i d a d . N i n g u n a o p r e s i ó n o e x p l o t a c i ó n puede t e r m i n a r de s o f o c a r la i r r e d u c t i b i b
tan-
tas personas, el ¡mueblo l a t i n o a m e r i c a n o , e s t á o p r i m i d o en su per.-lurialidad
i)ropia,
t a n í b i ó r i e n t r e n o s o t r o s h a y u)i " r e s t o "
que
no
se d e j a t o t a l i z a r y r e d u c i r . Ese " r e s t o " p r o v o c a las u o r i t r a d i c c i o nes h i s t ó r i c a s en la s i t u a c i ó n de o p r e s i ó n , c o n t r a d i c c i o n e s que a f l o r a n en f o r m a de m a r g i n a c i ó n , de d o l o r y f r u s t r a c i ó n
del p u e b l o ,
y de c o n f l i c t o s c a d a vez m á s i n t e n s o s . Y a s i , p o r lo t a n t o , en l a d i g n i d a d i r r e d u c t i b l e de n u e s t r o p u e b l o y e n su doloi-, se hace i>resente el f u t u r o i m p r e v i s i b l e e i n a t r a p a b l e S e
hace p r e s e n t e co-
m o l l a m a d o a u n a t a r e a y c o m o p o s i b i l i d a d r e a l , a u n q u e en
la
i n d e d u c i b i l i d a d e i n a s i b i l i d a d d e l m i s t e r i o per.sonal. E s d e c i r q u e . p o r u n lado h a y en el ro.stro de! p u e b l o o p r i m i d o y e n su d o l o r como una presencia o e n c a r n a c i ó n , u n " y a " e s t a r - a h í del " t o d a v í a no"
(del f u t u r o ) .
P e r o p o r o t r o l a d o se c o n s e r v a t a m b i é n el m i s -
t e r i o de s u l i b e r t a d e i m p r e v i s i b i l i d a d .
Se p o d r í a
que se m e d i a t i z a en ei a h í d e l ser t a m b i é n su
decir entonces
Ese f u t u r o que se hace p r e s e n t e c o m o l l a m a d o , t a r e a y p o s i Rubem
y c o m o y a l o s u g e r i m o s , n o es el
p r e s e n t e que se conoce desde el f u t u r o ,
" Según Lucio Gera, el aporte propio de ción del Tercer Mundo es su sentido de justicia de la Iglesia y el presbítero en la Argentina, manuscripti). Estimamos que está í n t i m a m e n t e dignidad personal y, con Gera, creemos que lo nos a su ser cristiano. Cf. Rubem Alves, Religión,
E s d e c i r , se t r a t a de u i u i d e t e r m Í J i a c i ó n
históricamente
i n d i c a d o r a del c a m i n o , pues d e t e r m i n a e l p r ó x i m o
alnerta.
paso en la l í -
nea de la l i b e r a c i ó n , p e r o a b r i e n d o cada vez n u e v a s p o s i b i l i d a d e s i n é d i t a s e i m p i ' e v i s i b l e s . H a b l o de a n a l é c t i c a a p l i c a n d o a l c o n o c i n.iierito de la t r a s c e n d e n c i a
p r o p i a del f u t u r o y p e r s o n a l i d a d
del
j>aebio l a t i n o a m e r i c a n o , la d i a l é c t i c a p r o p i a de la a n a l o g í a t o m i s t a d(^i
c o n o c i m i e n t o de la t r a s c e n d e n c i a
de D i o s . A y e r
Dussel
nos
d(!cía que l a a l t e r i d a d es n e g a t i v i d a d , y p o n í a a !a l ó g i c a de la a l t e r i d a d en ia i u i e a de l a r e l a c i ó n t e o l ó g i c a . P o r eso creo que la a n a l é c t i c a , c o m o d i a l é c t i c a a b i e r t a , nos puede d a r a e n t e n d e r la m e n cionada d e t e r m i n a c i ó n ((rnuis
determinatio
sino t a n ü ) i é n
a b i e r t a , que pasa no s ó l o p o r l a
est negatio)
negación
o p o r l a n e g a c i ó n de l a n e g a c i ó n ,
p o r la n e g a c i ó n de la r e l a c i ó n m i s m a de
negación,
s u p e r a n d o a s í no s ó l o a los t é r m i n o s de la r e l a c i ó n en_su c a r á c t e r de o p r e s o r e s , s i n o a l a r e l a c i ó n m i s m a en c u a n t o t o t a l i d a d d i a l é c t i c a o p r e s o r a . P o r eso L e v i n a s h a b l a de l a " r e l a c i ó n s i n r e l a c i ó n " , a u n q u e él no la p i e n s a a n a l é c t i c a m e n t e " .
Y , q u i e n conoce la h i s -
t o r i a de la f i l o s o f í a m o d e r n a , sabe que en este p r o b l e m a .se .juega el c o n j u g a r s e
de l a i d e n t i d a d y l a d i f e r e n c i a , la n e c e s i d a d
y la
l i b e r t a d , l a i n t e l i g i b i l i d a d y el m i s t e r i o , l a e t e r n i d a d y l a n o v e d a d histórica
m i d o , en el " r o s t r o d e l p o b r e " , en donde i r r u m . p e e l f u t u r o , el sent i d o n u e v o de l a h i s t o r i a , e l p o r - s e r n u e s t r o l a t i n o a m e r i c a n o . T o m o l a p a l a b r a " p o b r e " en dos s e n t i d o s , p r e c i s a n d o
por m i cuenta
la
s i n o que e n las c o n t r a d i c -
ciones reales d e l p r e s e n t e , e n l a o p r e s i ó n p r e s e n t e p o r e l c a p i t a -
tevideo, 1970, págs. iOU, 142-K.
te, c o m o en los proj-ectos h i s t ó r i c o s c r i t i c a d o s , s i n o a n a l é c t i c a m e n t e .
P o r lo t a n t o , es en e l r o s t r o del pueblo l a t i n o a m e r i c a n o o p r i -
sustracción.
b i l i d a d r e a l , no es u n f u t u r o i n d e t e r m i n a d o . C o m o dice Alves criticando a M o l t m a n n
c o n c r e t o de! o p r i m i d o , se d e t e i -
m i i u t el f u t u r o . P e r o é s t e no se d e t e r m i n a u n í v o c a n i d i a l é c t i c a m e n -
América Latina a la libera(cf. la conferencia: Misión de marzo de 1972, ad instar conectado con su sentido de debe,-en gran parte, al me-
opio o iti.^framento
de liberación?,
Mon-
'1 L a "relación sin relación" es aquella que no se encierra en totalidad, ni siquiera dialéctica: cf. Totalitc et infini, La Haye, 1968. Levinas rechaza la mediación porque la concibe en forma hegeliana y no como "encarnación". Acerca de una comprensión actualizada de la analogía tomista reflexionada en diálogo con Kant, Hegel y Heidegger cf. L . Bruno Puntel, Analogie und Geschichtlichkeit I , Freiburg, 1970. Sobre el problema de la determinación dialéctica abierta cf. mi artículo Teología y política - El actual desafio planteado al lenguaje teológico latinoamericano de la liberación, en la Revista del Centro de Investigación y Acción Social, nr. 211, abril 1072,
que es fruto de las discusiones que en las Jornadas suscitó la ponencia de Hugo Assmann.
-
122 — i u t u i c ó n de L e v n a a
P r i m e r a m e n t e , el p o b r e e.s el o t r o en pefsona
'ceso l i b e r a d o r es necesario que so deie ser, cu loria su onticidad.
a
es
esa ( l a l a b r a que es el ¡'Ostro d o l o r o s o del pueblo o p r i m i d o . ¿ Q u i é n
e s t á s i n m e d i o s y s i n a r m a s a n t e la/,
es el q u e la d e j a .ser s i n o el que la oye. en c n a n t o se p r o f i e r e en el
o t r o . Pues en u n s e n l l d u ( j n t u l ó g i c o , la i;ersona como pobre. E7i cuanto
cuanto
12;;
iiersona
a r m a s y los m e d i o s de l a r i q u e z a y d e l p o d e r . O, m e j o r d i c h o , su
d o l o r o en el C(mflicto, y el que se d e j a c u e s t i o n a r p o r e l l a ? , \e
a r m a y su r i q u e z a en cuanto
io l l a m a m o s n o s o t r o s : el " t e r c e r o " .
p e r s o n a es la i n a s i b i l i d a d e i m p r e v i -
¿ Q u i é n es e.se t e r c e r o ?
s i b i l i d a d de su l i b e r t a d , i r r e d u c t i b l e e n ú l t i m o t é r m i n o a t o d o i n t e n t o de d o m i n i o y p o s e s i ó n , l i s o n o q u i e r e d e c i r que no use
de
es u n a t e r c e r a
N o es u n t e r c e r o v e n i d o d e l a i r e , n o
f u e r z a o u n a clase social d i s t i n t a . E s el o p r i m i d o
ai'mas p a r a d e f e n d e r s e ; pero ese uso no s e r á l i b e r a d o r si no nace
que a n t e s no t e n í a c o n c i e n c i a de la o p r e s i ó n , en cuanto
del poder de la pobreza de su l i b e r t a d . P o r ello es que, si la c o n s i -
t i o n a r p o r ¡a o p r e s i ó n de s u p u e b l o , que c o m p a r t e ' ' . Y es t a m b i é n
d e r a m o s desde la p e r s p e c t i v a o p u e s t a , la p e r s o n a en cuanto
el o p r e s o r en cuanto
l i m i t a n i a m e n a z a a l o t r o en su p o d e r
t a l no
y su t e n e r , a u n q u e c o n m
se p u e d e h a b l a r del pobre y ae su
r o s t r o como i n d i v i d u o o c o m o p u e b l o
( p u e s el pueblo es u n a co-
m u n i d a d p e r s o n a l ) . P e r o s o b r e t o d o e n el s e n t i d o d e l p o b r e a se-
c o n c i e n c i a m o r a l y r e s p o n s a b l e : no s ó l o Beniissisei)i, de Geirisscn. Lo
d o n d e la a l t e r i d a d de l a per.sona .se mues-
opresor
por su s i t u a c i ó n
de o p r e s i ó n
¡ l a r a d e c i r l o en a l e m á n ,
sino t a m b i é n
i d i o m a que d i s t i n g u e
ter-
m i n o l ó g i c a m e n t e ambos s i g n i f i c a d o s " .
rea!.
cas y de los pueblos pobres,
que, d e j á n d o s e c u e s t i o n a r , t o m a c o n c i e n c i a do
la o p r e s i ó n y se pone de p a r t e d e l o p r i m i d o . " C o n c i e n c i a " se t o m a a c á no s ó l o en el s e n t i d o de " c a e r en la cuer^ta", s i n o t a n i l ) i é ; ;
persona lo cuestione en su v o l u n t a d de p o d e r y de t e n e r . E n eje p r i n s e r s e n t i d o \
se d e j a cues-
llamamos
"tercero"
porque
no es el o p r e s o r
en
cuanto
o p r i m i d o . N o es el o p r e s o r
en
t r a m á s en su desnudez, y en q u i e n e s las c o n t r a d i c c i o n e s que t o d a
e t i a n t o o p r e s ü i ' , ya que en el m o m e n t o que se d e j a c u e s t i o n a r
en
la sociedad s u f r e y que s u f r e la per.sona de t o d o s y cada uno, e s t á n
su c o n c i e n c i a , y a c o m i e n z a a d e j a r de s e r l o . N i es el o p r i m i d o en
ahí,
c n a n t o t a l , p o r q u e t a m b i é n é l , c u a n d o t o m a r e s p o n s a b l e m e n t e con-
E l l o s son c o m o el sifino
visiblemente encarnadas.
n i el o p r i m i d o en cnanto
c i e n c i a de la o j ) r e s í ó n s u y a y de su pueblo, y a e s t á d a n d o el p r i 2)
La niediació}!,
del
tercero
m e r paso p a r a
A esta a l t u r a podemos p l a n t e a r de n u e v o l a p r e g u n t a : r o m p e r eficazmente
l a r e l a c i ó n de d o m i n i o , y no s ó l o
o a b s o l u t i z a r l a ? Desde s i e m p r e e s t a b a emtolócjicaniente rada y trascendida
por la i r r e d u c t i b i l i d a d
r o t a , supe-
de l a p e r s o n a l i d a d
p u e b l o y de la persona s i n g u l a r , p o r e l " r e s t o " d e l que m á s a r r i b a . E s esa i r r e d u c t i b i l i d a d
¿cómo
invertirla de!
hablamos
l a que p r o v o c a l a c o n t r a d i c c i ó n
con la v i o l e n c i a que se le i n f i e r e , c o n t r a d i c i ó n que a f l o r a en f o r m a d e m u d o d o l o r o de c o n f l i c t o
abierto.
P e r o no basta esa f i s u r a o n t o l ó g i c a . P a r a que se i n i c i e e l p r o Cf. op. cit. Es interesante la repercusión que ha tenido Levinas en pensadores que se han planteado la problemática latinoamericana, quizás debido a su superación de la modernidad ( y del helenismo) desde la comprensión bíblica de! ser: cf. v.g. E. Dussel, Etica ontológica IT, Mcndoz,;, 1971, o el paralelo entre la metafisica de Levinas y la antropol >gia de Pau lo Freiré que se sugirió en las Primeras -lüvnadas regionales de Educación Continua tenidas et! P a r a n á , en setiembre de 1971.
la
conciencia
superarla:
se t r a t a entonces de la s u p e r a c i ó n
inti'ansitiva y
mágica,
según
lo
expresa
de
Paulo
Freiré E l tercero tiene por tanto, f u n c i ó n
de mcrliador.
P e r o no se
. v u x t a p o n e a a m b o s , o p r e s o r y o p r i m i d o , c o m o u n p u e n t e que desde afuera
intenta
h a c e r la m e d i a c i ó n ; sino que, c u e s t i o n a d o
p o r la
Por consiguiente, no se trata de la reacción vital del oprimido hecho consciente, aunque ésta también se incluya, sino de una reacción qut' surge de la interpelación ética social. En la dialéctica que se instaure no va a haber, por tanto, una primacía de lo económico (relación hombrcjiaturaleza), sino de lo social y político (relación hombre-hombre mediada por la naturaleza), aunque lo económico sea su signo real. i ' ' Aunque parece ser una deficiencia de las lenguas romances la falta de una tal distinción terminológica, sin embargo puede corresponder a una comprensión m á s profunda (no moderna, ni idealista ni materialista) de la Beiuusstsein pensada desde la Gewissen. Encuentro elementos de ello en Blondel y Levinas. así como en la "concientizacióii" de la que hablan Paulo F r e i r é y distintos documentos de la Iglesia latinoamericana. '-^ Cf. t'edagogia
práctica
de la libertad.
del oprimido,
Montevideo, 1970, y La educación
Buenos Aires. 1970 V
como
— 125 o p r e s i ó n del o p r i m i d o , o p t a ¡)or este y su l i b e r a c i ó n . P e r o lo hace
cero" qiiien representa
desde l a d i m e n s i ó n
absorba
a los o t r o s dos m o m e n t o s de l a t e m p o r a l i d a d ,
futuro),
c o m o o c u r r e en el c u a r t o p r o y e c t o . P u e s a s u m e en t a r e a
eficiencia
p e r s o n a l a b i e i ' t a p o r e l c u e s t i o n a m i e n t o a su
responsable
(que
responde
a la p a l a b r a
de d o l o r del
la m e d i a c i ó n
p r e s e n t e , p e r o s i n que
ésta
(pasado,
o t r o ) . P o r eso es que de t a l m o d o o p t a p o r e l o p r i m i d o como perso-
y o p c i ó n presente al f u t u r o encarnado
en e l d o l o r de los
na, que e s t á ( i p t a n d o , en c u a n t o t o d o s son p e r s o n a s , p o r l a l i b e -
l i b e r a n d o a s í a l pasado de su f i j a c i ó n .
( L a verdadera fidelidad
r a c i ó n de torios.
E l tercero "encarna",
sona! del que a n t e s h a b l á b a m o s ,
es
p o r lo t a n t o , el " r e s t o " decir, la tercera
per-
dimensión
crascendente que no se d e j a r e d u c i r a l a i n m a n e n c i a de l a t o t a l i d a d bipolar sujeto-objeto, amo-esclavo,
burgués-proletario.
E l tercero
Y ei a u t é n t i c o f u t u r o no es el que p r o p o n e o i m p o n e l a
s u b j e t i v i d a d , s i n o e l que d i c h a o p c i ó n d e j a a d v e n i r e n el r o s t r o del pueblo o p r i m i d o ) .
Y de ese m o d o , a l d e j a r s e c u e s t i o n a r en la
\-oluntad
i c e n e s t á presente, p e r o a l i e n a d a , en el o p r e s o r y el o p r i m i d o en
la h i s t o r i a , es el t e r c e r o q u i e n d e j a ser a é s t a en e l j u e g o
c u a n t o tales. N o se t r a t a , p o r c o n s i g u i e n t e , de u n " e n t r e "
m e n s i o n a l del t i e m p o a u t é n t i c o .
<.]m de la m e d i a c i ó n c o m o t e i ' c e r a d i m e n s i ó n Lo llamamos " t e r c e r o "
ontológica.
p o r q u e es q u i e n e n c a r n a
ciue se da e n t r e q u i e n p r e t e n d e
s e r l o todo
(|u¡en se i n t e n t a r e d u c i r a nada
(el o p r i m i d o ) ,
de a b s o l u t i z a c i ó n
que
intentaba
fijar
o
predeterminar tridi-
A s í c o m o e l t e r c e r o e n c a r n a el " e n t r e " en el o r d e n d e l ser y
el
(el opresor)
al
p a s a d o e s t á e n esa su r e i t e r a c i ó n p r e s e n t e desde el n u e v o h o r i z o n t e del f u t u r o .
!a " e n c a r n a " en c u a n t o la haee p a t e n t e a esa d i m e n s i ó n que t a m óntico,
pobres,
"entre"
y aquél a
a saber, entre
e!
ente en y como t o t a l i d a d {todo
e r i t e ) y l a n a d a . E s d e c i r , de a l g u -
lui m a n e r a e s t á r e p r e s e n t a n d o
ó n t i c a m e n t e a la diferencia ontoló-
gica, en el s e n t i d o de H e i d e g g e r o, m e j o r a ú n , a l a " r e l a c i ó n s i n
d e l t i e m ^ w — s e g ú n lo hemos e x p u e s t o en los p á r r a f o s
anteriores—,
t a m b i é n es él q u i e n , en el o r d e n de las r e l a c i o n e s sociales, r a al nosotros
(yo, tú, él)
Es q u i e n p o s i b i l i t a el
instau-
fi/íírc-juego
del
d i á l o g o . P u e s es q u i e n p r i m e r o oye l a p a l a b r a c u e s t i o n a d o r a oprimido, dejándola
ser,
al dejarse cuestionar
del
p o r e l l a , y es el
p r i m e r o tiue le c o r r e s p o n d e . A l r e n u n c i a r a l a v o l u n t a d p r o p i a de
r e l a c i ó n de l a que h a l i l a m o s m á s a r r i b a . Es, p o r c o n s i g u i e n t e , el
a b s o l u t i z a c i ó n . hace r e c i é n posible el d i á l o g o y la p u e s t a en j a q u e
" e n t r e " que jue.ga e n t r e e l e n t e y la n a d a p a r a
de toda
sea t o t a l i d a d c e r r a d a
que el e n t e no'
( n i c o m o s u s t a n c i a , s e g ú n los dos p r i m e r o s
in-oyectos c r i t i c a d o s ; n i c o m o s u j e t o , de a c u e r d o a los dos ú l t i m o s ) . Y p a r a que l a n a d a no sea n i la m e r a n a d a a b s t r a c t a o del rechazo t o t a l
meros o en e l t e r c e r p r o y e c t o ) momento dialéctico
del despojo
( c o m o se d a , r e s p e c t i v a m e n t e , en los dos n i se d e p o t e n c i e
a ser
un
primero
v o l u n t a d de a b s o l u t i z a c i ó n . D e ese m o d o d e j a i r r u m p i r
a
lo c u a l i t a t i v a m e n t e n u e v o y a p r e s e n t e en el o p r i m i d o , d a n d o
el
p r i m e r paso c u a l i t a t i v o para l i b e r a r la r e l a c i ó n social o r i g i n a r i a ( l a r e l a c i ó n t r i d i m e n s i o n a l d e l n o s o t r o s ) , q u e e s t a b a sofocada alienada
en
una
u n i d i m e n s i o n a l i d a d de
la
relación
y
bipolar
de
A los t r e s n i v e l e s s e ñ a l a d o s , el d e l ser, d e l t i e m p o y de
las
dominación.
( c o m o en el c u a r t o ) . A s i es que desde a q u í ,
desde la f e n o m e n o l o g í a d e l o p r e s o r , o p r i m i d o y t e r c e r o , que l u e g o esbozaremos en l a T e r c e r a P a r t e , se p o d r í a r e p e n s a r u n a
como lo hace H e g e l . P e r o no se t r a t a r í a de u n a d i a l é c t i c a de l a t o -
p o r su m e d i a c i ó n , a l " e n -
t r e " que se d a e n t r e a q u e l que i n t e n t a que e i p a s a d o a b s o r b a f u t u r o , p a r a que no h a y a c a m b i o d e l .statu
Diálogo
y
confHctividad
r e l a c i o n e s sociales, e m p l e é l a p a l a b r a " j u e g o " . P e r o
t a l i d a d , s i n o de u n a a n a l é c t i c a de l a a l t e r i d a d . P o r e.so m i s m o ei t e r c e r o e n c a r n a ,
3)
lógica,
a!
n o se
trata
d e l j u e g o q u e c r i t i c a H e g e l , el " j u e g o d e l a m o r c o n s i g o m i s m o " que "desciende
a l p l a n o de lo e d i f i c a n t e e i n c l u s o de lo i n s u l s o "
quo n i n o v e d a d , y a q u é l
que p r e t e n d e que el f u t u r o que él p r o y e c t a e i m a g i n a a b s o r b a pasado, i n v i r t i e n d o m e r a m e n t e la r e l a c i ó n . ( A l u d o ,
al
respectivamen-
te, a ios dos p r i m . e r o s y a l t e r c e r p r o y e c t o c r i t i c a d o ) . E s e !
"ter-
18 No me refiero meramente a la relación microsocial, sino también a las líneas estructurantes de la macrosociedad. Sin una tal tridimensionalidad se la piensa o bien en forma objetivada (positivísticamente) o bien como totalidad dialéctica, es decir, en ambos casos, desde la relación sujeto-objete (hom.bre-naturaleza) y >!e desde la relación socio/ oricinaria.
por
f a l t a r l e ' l a s e r i e d a d , el d o l o r , l a p a c i e n c i a y el traeiajo de 1('
n e g a t i v o " , a d e c i r , p o r no a s u m i r la c o n f l i c l i v i d a d puede l l a m » s í , " j u e g o de a m o r "
poi-que s u r g e
r e a l '". Se lo
de la t l i n i e i r s i ó n
y tiende a i l i b e r a c i ó n
aspectos.
y la r e c o n c i l i a c i ó n . S i n e m b a r g o del ¡lasn
la e l a b o r a c i i de los c o n f l i c t o s l a t e n t e s , l u c h a , por l í f r i s i s
(situación límite)
ésta
y
y p o r la
\r l a m u e r t e del o p r e s o i '
a su c a i i d a é d e t a l . es d e c i r , p o r l a m u e r t e
( d e fados
en
cuanto
trasciende
sino
que la tratistorma.
Elucidaremos brevemente
ambos
Con r e s p e c t o a lo p r i m e r o , d e c í a m o s que la m e d i a c i ó n del t e r -
poi' el afbu'amiento \
r ' o r el e s f u e r z o
per-
la r e l a c i ó n de l u c h a y de d o m i n i o ( d e l p o d e r y del t e n e r ) , no la. de-
social de la feertad y de! r e s p e t o a la l i b e r t a d , pasa p o r el d i á l o g o a q u é l l o s se 4n s o l a m e n t e a través
127
cei'O se hace desde y h a c í a l a d i m e n s i ó n de paz. Paz que es
ante-
i-ioi' a la g u e r r a — a l ¡¡alemos
Pero
de I l e r á c l i t o — y l a p o s i b i l i t a .
no se t r a t a de l a paz de u n falso i r e n i s m o , n i de u n a paz
quieta,
n n i e r t a , s i n t e n s i ó n n i l u c h a , c a i i c a t u r a de l a v e r d a d e r a paz. Pues
ojn-esores) j l a \ ' o l u n t a d de a b s o l u t i z a c i ó n . P o r oii» lado, al h a b l a r del juegC' de! d i ñ l o g o , no \c en.tien-
ésta
nace p r e c i s a m e n t e
de la e l a b o r a c i ó n de tensiones..
Tampoco
do a l n i v e l i f ! m e r o d e c i r ; s i n o que, p o r ser d i a l o g o , es i e n g i i a j e
se t r a t a de « n a m e d i a c i ó n
ejicaz
la f a l s a a r m o n í a de u n c o n q d e m e n t a r i s m o , que no pasa p o r la ne
h e c h t p r a x í s h i s t ó r i c a . L o e n t i e n d o , no c o m o el lócfos
go opuesto l i a p r a x i s , s i n o c o m o el dabar
grie-
h e b r e o , que es l a p a l a -
b r a que r e ^ a lo que d i c e . Pues el m u n d o que el l e n g u a j e
eficaz
t i e n d e a i n á u r a r es u n m u n d o h u m a n o , í n t e r h u m a n o y de h u m a n i z a c i ó n del, n a t u r a l e z a
y , poi- l o t a n t o , c u l t u r a l . T a l d i a l ó g i c a
g a t i v í d a d «de l a m u e r t e m e d i a d o r a : s ó l o a s í la t e n s i ó n
frtictifica
en v i d a y paz. T a l c o m p i e m e n t a r i s m o s e r í a u n n u e v o i n t e n t o bnalización
—de
las p a r t e s de u n t o d o c o m p l e t o — ,
i n s t r u m e n t a b l e por quien lleva la m e j o r p a r t e dominante).
no tiende, j» c o n s i g u i e n t e , a s o s l a y a r o t a p a r l a c o n f l i c t i v i d a d del m u n d o r'ea!,londe a n i d a n los c o n f l i c t o s de A m é r i c a L a t i n a : en las
téntica
e s t r u c t u r a s f i c í a l e s , p o l í t i c a , c u l t u r a l e s , etc. P o r lo c o n t r a r i o , t i e n -
e s t á t i c o de u n a a r m o n í a
de a explidferlos y e l a b o r a r l o s , es d e c i r , a h a c e r l o s p a s a r p o r l a
"ya resueltas"
l a b o r y el e í u e r z o de la l u c h a y el t r a b a j o . L u c h a y t r a b a j o m o -
p r e c o n c e b i d a . A s í no se e x p o n d r í a el m e d i a d o r a l a
un
m i m o de
el j u e g o de
eternidad,
la t e m p o r a l i d a d
concebida
como
el
sin vida. U n a t a l m e d i a c i ó n
la t e n s i o n e s en la idea
de
nuevamente
(el i m p e r i o ; l a cla-
se
en
Y se c e r r a r í a
en
au-
presente supondrí;í
de u n a r e c o n c i l i a c i ó n
final
imprevisibi-
d e l a n a l o s i i t e r l o c u t o r e s en su l i b e r t a d : los e d u c a n , a u n a p e s a r
l i d a d d e l d i á l o g o y a m o r i i ' a l a p r o p i a p o s i c i ó n , s i n o que t r a t a r í a
suyo. P e r o t a n s f o r m a n
de i m p o n e r l a .
t a m b i é n a l m u n d o c o m ú n que l a p a l a b r a
i n s t a u r a , ü h í i p a l a b r a t i e n d e ñ o r ello a ser r e a l m e n t e e f i c a z en las d i m e n s k e s d e l p o d e r y d e l t e n e r y sus c o r r e s p o n d i e n t e s
es-
Con modo
respecto
no se
a lo s e g u n d o ,
depotencia,
apuntábamos
a r r i b a q u e de
s i n o que se t r a n s f o r m a
la relación
ese de
t r u c t u r a s . Hcaz, t a n t o p o r e l c u e s t i o n a m i e n t o é t i c o de l a v o l u n t a d
poder, de l u c h a y de d o m i n i o :
de l u c r o y p d e r í o , p r o - v o c a n d o a l a l i b e r t a d d e l o t r o a ser y de-
t o t a l i d a d s u j e t o - o b j e t o , que se f u n d a
j a r ser l i b ^ c u a n t o p o r el c u e s t i o n a m i e n t o p r á c t i c o r e v o l u c i o n a -
p o d e r í o , q u i n t a e s e n c i a de l a m o d e r n i d a d . E n c u a n t o a l a
r i o do los a i d i c i o n a m i e n t o s e s t r u c t u r a l e s y m a t e r i a l e s de esa l i -
de doyninación
b e r t a d , y l a L r a n s f o r m a c i ó n de é s t o s en o r d e n a l a l i b e r a c i ó n .
s o c i a l o r i g i n a r i a se e n c a r n a en l a p a l a b r a p r a c t i c a d a y r e a l i z a d a ,
S ó l o ase! d i á l o g o , hecho r a x i s , es realmente que, p o r udado, en cnanto füctiva
liberador, por-
d i á l o g o no s u r g e d e l a v o l u n t a d c o n -
d e f c n u n a c i ó n , s i n o desde la d i m . e n s í ó n s o c i a l o r i g i n a r i a ,
y posesión
es d e c i r , en mundo,
del mundo,
en l a v o l u n t a d de l u c r o y relación
e s t á c l a r o que l a d i m e n s i ó n
que d o m i n a y posee, s í , p e r o se r e s p e t a ,
se
d e j a ser. Pues n o se lo r e t i e n e en p r o p i e d a d e x c l u s i v a y e x c l u y e n t s . A l d e j a r ser a l a s cosas en s u ser, el h o m b r e se l i b e r a p a r a h a c e r ser, es d e c i r , p a r a
Cf. Hi-nome-noLoffie d^s Geistes, ed. Hoffmeister, p. 20. La categoi i a do ".¡UEgf es usada por Heidegger en ruarao implica al mismo' tien.p;) sentido y g r ü U u u e n t e : también en su caso se toma en serio la negatividad.
.se la l i b e r a de su e n c i e r r o e n l a
crear y recrear
al mundo. Por
t a n t o , asi
se
t r a n s f o r m a n , y no se d e p o t e n c i a n , la r e l a c i ó n de t r a b a j o y p r o p i e d a d - l a d o m i n a c i ó n e x p l o t a d o r a se hace d o m i n i o c r e a d o r .
128 —
—
A l y u .semejiiiito sucede con la )\iac¿
de lucha.
su d o l o r y su a g u d e z a . P e i o se ia t r a n s f o r m a
N o se le q u i t a
de l u c h a a muerte-
1.'.;/
s(ílo p a s a n d o poi- t a l n e g a t i v i d a d d e t e r m i n a d a se hace p o s i b l e viai-a ellos u n a
;!etcrminada
transformación
c u a l i t a t i v a de l a
relación
de v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o c o n t r a v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o ,
de d o m i n a c i ó n d e l m u n d o , de tral.iajo, de l u c h a y de p o d e r , de l a
en l u c h a p o r la l i b e r a c i ó n , l l e v a d a s í h a s t a el e x t r e m o de d a r
tlue h a b l a m o s
la
m á s a r r i b a , sin embargo,
esa
transformación
v i d a , y de d a r la m u e r t e a la v o l u n t a d de p o d e i - í o y a sus c o n d i -
r e s u l t a del m e r o no a l a a l i e n a c i ó n , sino de l a i r r u p c i ó n de
cionamientos
c e n d e n c i a que é s t e d e j a ser, a l l i b e r a r la o r i g i n a l i d a d c r e a d o r a
materiales
primeramente
en los o t r o s . P o r e l l o no m a t a
en
sí m i s m o , y
también
n i absorbe a la persona, sino
que
pueblo l a t i n o a m e r i c a n o
a l no n a c e r de la v o l u n t a d de
p o d e r í o , s i n o de la d i m e n s i ó n s o c i a l o r i g i a n r i a del m u t u o c i m i e n t o persor.a!, ^ I n d e p o t e n c i a r s e
recono-
del o p r i m i d o en c t u m t o o p r i m i d o , del o p r e s o r en c u a n t o t a l . D e esas diferencias
El paso por la situación
l i a b l a r e m o s en la T e r c e r a
P a r t e de este
P e r o a n t e s de ello, s e ñ a l a r e m o s ofvi
se t r i i n s f c r m a en s e r v i c i o .
léctica 4)
distintamen-
te s e g ú n de q u i e n se t r a t e en la m e d i a c i ó n l i b e r a d o r a : d e l t e r c e r o ,
lucha, a u n a la de los o p r e s o r e s . de poder,
del
novedad.
D i c h o paso p o r l a s i t u a c i ó n l i m i t e se d e t e r m i n a
la r e s p e t a y s a l v a : a la per.sona, es d e c i r , a todai; las p e r s o n a s en Y p o r ello la relación
en s u a l t e r i d a d y
no tras-
(o a n a l é c t i c a )
trabajo.
c a r a c t e r í s t i c a de I r d i a -
de l i b e r a c i ó n , que t a m b i é n se d a e n f o r r n a
d i s t i n t a m e n t e d e t e r m i n a d a en c a d a u n o de sus t r e s m i e m b r o s . P u e s
limite
e s t á n n e c e s i t a d o s de l i b e r a r s e de o[)resiones d i s t i n t a s . En
b a l i b e r a c i ó n a n i v e l o n t o l ó g i c o , (¡ue c o n d i c i o n a y e s t á c o n d i -
la d i a l é c t i c a d e l a m o y del esclavo en l a
c i o n a d a p o r la l i b e r a c i ó n a los n i v e l e s ó n t i c o s ( s o c i a l , p o l í t i c o , eco-
del
espíritu
n ó ñ u c o , c i d t u r a l . . . ) , no se d a s i n o p o r el paso p o r l a s i t u a c i ó n
ol t e m o r a la n u i e r t e ( e n c a r n a d a
l í m i t e , es d e c i r , j j o r l a n e g a t i v i d a d .
y e'. t r a l j a j o .
Feiiomenolofiía
( I V - A ) , l a c o n c i e n c i a s e r v i l se l i b e r a p a s a n d o po;en el s e ñ o r )
la o b e d i e n c i a
servil
Y , a u n q u e t o d a v í a H e g e l n o t r a t a de l a • ' ' B i i d u n g "
en c u a n t o t a l , a s í se d a u n v e r d a d e r o " b i l d e n " . y p o r lo t a n t o
una
l é c t i c o r e s u l t a c u a n d o se llega ai l í m i t e . Y . s e g ú n e l l o .se i n t e n t a
F o r m a c i ó n y e d u c a c i ó n . T a m b i é n en la d i a l é c t i c a que e n s e g u i d a
es-
l l e v a r las c o n t r a d i c c i o n e s
Y a en l a d i a l é c t i c a de c o r t e h e g e l i a n o o m a r x i s t a el s a l t o d i a mediación
b o z a r e m o s , p r o p i a de l a e d u c a c i ó u i l i b e r a d o r a , la l i b e r a c i ó n de c a d a
l i b e r a d o r a de l a que h a b l a m o s n o se d a — s e g ú n d e c í a m o s — , s i n o
u n o de sus m i e m b r o s pasa p o r l a a n g u s t i a de l a m u e r t e , l a obe-
pasando p o r l a s i t u a c i ó n l í m i t e . P e r o n o se t r a t a de e x a c e r b a r las
d i e n c i a y e l t r a b a j o . P u e s p a r a l i b e r a r s e debe a s u m i r e l t e m o r
c o n t r a d i c c i o n e s al mismo
d a r l a v i d a , m u r i e n d o a l a v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o , p o r l a que
h a s t a el l i m i t e . T a m b i é n
nivel
la
h o r i z o n t a l de l a s u c e s i ó n
espacial,
V. g . l l e v a n d o la o p r e s i ó n , l a r e p r e s i ó n o la m i s e r i a extensiva litativamente
y
h a s t a el e x t r e m o . E l s a l t o c u a l i t a t i v o se d a
ficando
cualitativamente
calidad
no es
intensi-
l a l í n e a v e r t i c a l de r a d i c a l i z a c i ó n
lo m i s m o q u e
extremismo), profundizando
d e s c u b r i r en su l í m i t e a l a r a í z y f u n d a m e n t o
cua-
l a ob-audieniia,
hasta
o t r o . Y a s i m i s m o deben
de l a d o m i n a c i ó n ,
Y como l a d e p e n d e n c i a
ser.
escuchando la palabra eficaz del o t r o en
cir, respectivamente e n colaboración Pero,
h i s t ó r i c a de los p u e b l o s l a t i n o a m e r i -
p a s a r p o r el esfuerzo
cuanto
d e l t r a b a j o , es de-
p o r la p r o p i a m e d i a c i ó n a c t i v a ,
elaborando
un mundo común.
com>o d i r e m o s , d i c h a actividad,
m e d i a d o r a es
determi-
n a d a m e n t e d i s t i n t a e n c a d a u n o de los m i e m b r o s de l a d i a l é c t i c a
canos e s t á c o n d i c i o n a d a p o r l a m o d e r n i d a d ( v i v e n u n a m e d e r n i d a d
t r i d i m e n s i o n a l , a s í como es d i s t i n t o el o t r o a q u i e n h a de o i r
dependiente de l a n o r d a t l á n t i c a ) , su l i b e r a c i ó n n o se d a r á o n t o l ó -
ob-audientia),
g i c a m e n t e s i n o p o r l a m u e r t e a y de la v o l u n t a d de l u c r o y pode-
i i o r ei l í m i t e , no se s a l v a .
r í o , c o n s t i t u t i v o o n t o l ó g i c o de l a m o d e r n i d a d . E n o t r a s
palabras,
de
p a s a r p o r l a o b e d i e n c i a , p e r o no p o r l a o b e d i e n c i a s e r v i l , s i n o p o r
(radi-
a saber, l a v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o . E l s a l t o es e l s í de l a l i b e r t a d que l a s u p e r a , s i e n d o , d e j a n d o y h a c i e n d o
no se es l i b r e n i se d e j a ser l i b r e a los d e m á s . T a m b i é n h a n
a
y l a mverfe
(en
c u y o t e m o r debe a s u m i r . S i n.o p a s a
130 —
— 131
III. MOMENTOS D I A L E C T I C O S D E L P R O C E S O DE
1) ¡'liuiii'n
rclaciou
dialceti,en
: o/ii innda-lcrcero:
terccro-ojirimido
LIBERACION a ) l ' r i m e i - m o m e n t o : o i n - i m i d o - l c r e e r o - VA c u e s t i o n a m i e n t o
E n la P r i m e r a P a r t e de este t i ' a l i a j o tos h i s t ó r i c o s l a t i n o a m e r i c a n o s que
no j u z g a m o s l i b e r a d o r e s ,
por
v i v i r i n a u t é n t i c a m e n t e al ser y a l t i e m p o , y p o r ende, a las r e l a ciones sociales.
Pero
dimos comprender
los c r i t i c a m o s e n
la g r a d u a c i ó n
una s u c e s i ó n
dialéctica
en especial en cu.anto a la f u n c i ó n
que
t a l que
hay entre
puello.-;,
de la n e g a t i v i d a d ' \ a s i m i s -
mo r e s u l t ó c l a r o el s a l t o d i a l é c t i c o que i m p l i c a lo que ellos t i e n e n de o n t o l ó g i c a m e n t e c o m ú n :
la s u p e r a c i ó n
En
L a pi i m e r a p a l a b r a ' d e ción,
«.s u n a
palabra
muda
o quizas a n i o r d a í ' . a d a :
tratamos
de
su m o d e r n i d a d . \
la m e d i a c i ó n
liberadora
p e r o no esbozamos los ¡ l a s o s
d i a l é c t i c o s del in-oce.so de l i b e r a c i ó n . E s o lo i n t e n t a i - e m o s en esta T e r c e r a P a r t e . Se t i ' a t a , s e g ú n
la
í n d o l e de
nuestro
dichos pasos c o m p r e n d i d o s al n i v e l oiifolódicn
tra!.)aio, de
de la p r a x i s
el
rostro
fiel
p o b r e , es d e c i r , del p u e b l o o p r i m i d o , (uje padece v i o l e n c i a . Y , en los rualeiies: ( ; c o n ó m i c o . piolítico. social, i u r i d i c o , p e d a g ó g i c o , c u l í;¡;'a'., relii^ioso . . . A h o r a 'oien, a q u i e n escucha, y acoge esa b i u , la fiej'a ser,
his-
tórica.
o le. \ i o l e n c i a , s i n o categoi'ico. aunque en c u a n t o
es
pala-
lo l l a m á l ) a m o s el t e r c e r o .
l'Jsa " ¡ l a l a b r a s i l e n c i o s a !
en sus lineas o n t o l ó g i c a s g e n e r a l e s ,
éticamcnite,
Pero nu p o r e l p o d e r
poi' una
bien determinado
especie de
y c o n c r e t o , que
t e i ' c e r o . oye l i b r e m e n t e . E l l a
interpela
físico
imperativo el a
tercero, la
liber-
t a d en su e.iercicio m i s m o de q u e r e r (iuerei', es d e c i r , en su cicio de f k m T i n a c i ó n
y posesión
del m u n d o y a u n
ejei--
del o t r o , y l a
c u e s t i o n a en su v o l u n t a d de l u c r o y i i o d e i i o .
M á s a r r i b a h a b l a m o s de l a tridn)ic)ixio)ioli(la(l
de la m e d i a -
c i ó n a u t é n t i c a , t r a t a n d o de e l l a a n i v e l de los ó r d e n e s del ser, el t i e m p o y las r e l a c i o n e s sociales. P o r e x p l i c i t a r una triple
niedlación
mutua,
ello es
que t e n d r e m o s
que
a s a b e r : 1) l a que se
da
e n t r e e l o p r i m i d o y el t e r c e r o , y v i c e v e r s a ; 2 ) la que se da e n t r e el t e r c e r o y ei o p r e s o r ,
y viceversa,
y 3)
la que se da e n t r e
e!
o p r i m i d o y el o p r e s o r , y v i c e v e r s a . E s o s t r e s m o m e n t o s no se d a n s i e m p r e en s u c e s i ó n t e m p o r a l : se t r a t a de estructura
ese d i a l o g o l i i ) e r a d o r o, d i c h o de o t r a
m a n o r a . el p r i m e r m o m e n t o e s t r u c t u r a l de la d i a l é c t i c a de l i b e r a -
dependiente. la S e g u n d a
tercero
et caso del ¡ u i e b l o l a t i n o a m e r i c a n o , esa \ ' i o l e n c i a la ¡ l a d e c e en totlos de
precisamente L a t i n o a m é r i c a debe l i b e r a r s e de su estado de m o d e r nidad
del
c r i t i c a m o s los p r o y e c -
ontológica
de
una
única
t r e s m o m e n t o s de la
mediación
tridimensional
D i c h a p a l a b r a pone en j a q u e , p^or lo t a n t o , no a i o s poderes, sino a l m i s m o p o d e r de p o d e r y de t e n e r . Pues en su d e s n u d e z el cuestionamiento
que
surge
c u e s t i o n a r , de la posesión
pobre
de.-<])oja,
a quien
se
deja
c e r i ' á n d o . s e l a en t o t a l i d a d . Y pi-oclauia
un unindo
lizado.
de u n a s o c i a l i z a c i ó n
de l a
r i q u e z a no p e n s a d a m a r x í s t i c a m e n t e como c o l e c t i v i z a c i ó n . )
E s el
(Aquí
está
la r a í z
ontológica
común
no t o t a -
m u n d o c o m ú n q u e el l e n g u a j e eficaz i n s t a u r a , l e n g u a j e c u y a mera
p a l a b r a es el r o s t r o del o p r i m i d o y e x p l o t a d o . E l l a ,
i m p o t e n c i a , t i e n e el poder El proyecto neocolonial desconoce la negatividad; el desarrollista no la explícita sino a nive! del cambio meramente cuantitativo; el inversivamente subversivo lo hace, pero se queda en una negatividad abstracta; y el totalizante, aunque concretiza (determina) ia negatividad, sin embargo la reduce a mero momento de una totalidad. Recién se deja ser a la negatividad (alteridad y novedad) concreta en una dialéctica determinada, pero abierta analéctica. Esa estructura ontológica es necesaria. k:unnu" histórica. Pero su realización ontica positiva depende de la libertan del hombre, como luego diremos. La posibilidad .-cal de liberación dctcrnii;;aiía :¡ur «• da en un
del
que .se h a b í a a p r o p i a d o e x c l u s i v a m e n t e ,
de juzeiar
pri-
en su
a la v o l u n t a d de l u c r o y pode-
momento histórico, por ejemplo, el actual, no se pierde. O es hecha realidad positivamente por la libertad, o se realiza negativamente, en forma p r i vativa, es decir, de mayor conflicto y dolor. Por ello es que esa estructura ontológica se da realmente, primero, en forma negativa, en la alienación, pues es lo que la hace precisamente ser alienación; segundo, en forma de ¡Ki-
pcrc
real,
en
los
acontecimientos que
dírenio-; on ¡^s notas 27 y 32.
ya
son
liberadores. Cf.
lo
que
132
-t o.->
-
r í o , }• de s í g n i l ' í c a r e f i c a z m e n l e
l a posibilidad
ixal
de
libe)-'!rse
v i e n e el l l a m a d o rmevo del f u t u r o .
de .su s u j e c i ó n . P e r o s i l a l i b e r t a d se d e j a c u e s t i o n a r y j u z g a r p o r
l a posibilidad
dicha p a l a b r a , é s t a ¡a j u s t i f i c a ,
dora
de l a justieia.
i n s t a u r a n d o a s í el a d v e u i m i e u t o
( R e c o r d e m o s que la f i l o s o f í a
trascenden-
t a l m o d e r n a busca l a j u s t i f i c a c i ó n de t o d o desde h mismo: f i c a a lo que
puede t o t a l i z a r r e d u c i é n d o l o a
u n i v e r s a l . A q u í en c a m b i o l a jiisiificaeióu totalización
en ¡o m i s m o , s i n o
otro en cnanto
otro,
como i d e o l o g í a de
VM p r i n c i p i o o le;,-
se r e a l i z a n o p o r
i,>or l a i n a i p c i ó n
justificante
de juzgar
y cuestionar
a su vez a la o p r e s i ó n , y de crear
d'l
s i n o de h a c e r l o ser, es d e c i r , de educar. función
mediadora,
no s ó l o de ser y de d e j a r
responsable
a y de
v e l i c a z en
opresor
liberadora, c r í t i c a y educadora,
g i n a r i a , h a s t a e n t o n c e s r e p i ' i m i d a , p a r a que a s í se deje ser a la
relación
al otro,
función
siguiente)
que y al
dialéctica).
P e r o a n t e s de s e g u i r a d e l a n t e a p u n t e m o s
r e s t i o i d e r ••/
l a d i m e n s i ó n social o r i -
(cf. Segunda
(cocrear) ser
D e a h í pues, le n a c e su
e j e r c e c o n r e s p e c t o a l o p r i m i d o ( c f . el a p a r t a d o
( e n el ! r - r c t ' r o ) . Pues le i m i ) e r a
acttiar. E l l a suscita la a p e r t u r a
l o que p u e d e y l o que t i e n e . D e e l l a t a m b i é n le s u r g e a él s u p o d e r
la
violencia).
libera-
de t o t a l i z a r s e en su m i s m i d a d , y le i m p e l e a c o m u n i c a r io q u e es,
un m u n d o n u e v o : poder
que r o m p e t o d a t í n i a l i z a c i ó n y la deser.n^ascara.
Esa p a l a b r a p r o - v o c a u n a r e s p u e s t a quien quiere o i r í a
justi-
de d a r ese s a l t o c u a l i t a t i v o y l a fuerza
que lo m u e v e a a r r i e s g a r l o . A d e m á s esa p a l a b r a m i s m i f i c a a l t e r c e r o , en c u a n t o lo l i b e r a
A q u i e n c o m i e n z a a s í a ser j u s t i f i c a d o lo h e m o s
d e n o m i n a d o : el t e r c e r o .
real
Pues es en ella d o i i d p a f l o r a
que n u e s t r a s r e f l e -
x i o n e s s o b r e el t e r c e r o no son f r u t o de e l u c u b r a c i o n e s
dialécticas,
s i n o de l a e x p e r i e n c i a . E n A m é r i c a l a t i n a es c a d a d í a m a y o r el
a l t e r i d a d del o t r o ( d e l p u e b l o o p r i m i d o ) y a l a n o v e d a d del f u t u r o
n ú m e r o de q u i e n e s , a u n p r o v e n i e n d o de e n t r e a q u e l l o s c u y a clase
que él p r e a n t i n c i a . I n v i t a a l t e r c e r o a u n a c o n v e r s i ó n
o f a m i l i a es b e n e f i c i a r í a de la o p r e s i ó n , t o m a n a g u d a
{no
a una r e v e r s i ó n
quería
existencia!
d i a l é c t i c a ) . S i q u i e n l a oye h a s t a
i m p e r a r l o t o d o , a h o r a se d e j a
que del o p r i m i d o s u r g e : p e r o ese
entonces
i m p e r a r por el i m p e r a t i v o
i m p e r i o no esclaviza, s i n o que
c r i t i c a y responsable
de i m p e r a r de u n a m a n e r a n u e v a , com.o s e r v i c i o a y con el pueblo.
miembros)
S i n e m b a r g o ese s a l t o no es i l ó g i c o , s i n o que t i e n e .sentido, ( y p o r ello t a m b i é n t i e n e su l ó g i c a ) .
D i c h o lógos
lóc/os
es la ¡ l a l a b r a
que se dice en el r o s t r o d e l p u e b l o o p r i m i d o : n u e v a y a b s o l u t a m e n t e e x i g e n t e . P e r o esa l ó g i c a no se reconoce c o m o t a l s i no se a c e p t a p a s a r p o r l a m u e r t e a l a v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o , que h a sido l l e v a d a a l e x t r e m o p o r l a m o d e r n i d a d i m p e r i a l y c a p i t a -
depen-
d o l o r o s o de l o s o p r i m i d o s . D e a h í nace que l a U n i v e r s i d a d ( a u n -
l i b e r a de l a e s c l a v i t u d d e l p r o p i o i m p e r i a l i s m o . Y le d a la p o t e s t a d
el sí de l a l i b e r t a d de q u i e n de ese m o d o se c o n v i e r t e en t e r c e r o .
de l a s i t u a c i ó n de
d e n c i a de su p u e b l o , y se d e j a n c u e s t i o n a r é t i c a m e n t e p o r el r o s t r o que
D i c h a c o n v e r s i ó n i m p l i c a u n s a l t o c u a l i t a t i v o . Pues no es s i n o
(se a v e r g ü e n z a n )
conciencia
no s i e m p r e
como
institución,
al menos
se s i e n t a l l a m a d a a e j e r c e r
en m u c h o s
su f u n c i ó n
sensible a l a d v e n i m i e n t o d e l f u t u r o ) r e v o l u c i ó n que
conscientes
la j u v e n t u d ( m á s
l a que a n h e l a u n a
genuina
no"se quede' e n l a m e r a i n v e r s i ó n de r o l e s y
no desemboque nuevamente
sus
c r í t i c a o que
a m p l i o s s e c t o r e s de l a I g l e s i a se h a g a n cada vez m á s de! r o l p r o f e t i c e de é s t a . Y es especialm.ente
de
que
en o t r o s i s t e m a de o p r e s i ó n c o m o el
s o v i é t i c o , s i n o que p r e p a r e u n h o m b r e y s o c i e d a d n u e v o s
Bus-
c a n c a m i n o s , a veces e r r a d o s , p e r o m u c h o s de ellos h a n p a s a d o p o r la conversión
e x i s t e n c i a l que m á s a r r i b a d e s c r i b i m o s .
Nuestras
l i s t a . C u a n t o d i c h o e x t r e m o es c u a n t i t a t i v a m e n t e m á s e x t r e m o , m á s r e s a l t a e l l í m i t e que hace a l a s i t u a c i ó n l í m i t e . A n t e l a lable
dignidad
invio-
p e r s o n a l de u n p u e b l o s o m e t i d o y e x p l o t a d o m á s
p a t e n t e se hace e l límite
cualitativo
que l a v o l u n t a d m o d e r n a
de
d o m i n a c i ó n y a p r o p i a c i ó n no p u e d e t r a s p a s a r . Ese
salto
p a l a b r a eficaz
(conversión)
el t e r c e r o puede
d a r l o gracias
a la
(qui::á^' silencios;-^.) de! o p r i m i d o , en do,ule !e a d -
En una concepción marxista a las clases sociales intermedias no proletarias a lo m á s les compete un rol meramente auxiliar en el proceso de liberación. De la dialéctica que esbozamos se concluiría el rol ético que en él les toca a dichos grupos sociales (no decimos clases), pues, como son grupos solicitados por las ventajas del sistema, su opción libre por los oprimidos es un gesto moral altamente significativo del hombre nuevo que £6 pretende instaurar. Para ia liberación no basta que se den las condiciones objetivas, sino que también son necesarias las subjetivas. Sobre este tema es interesante contraponer las concepciones antagónicas que se dan
134 — reflexioiiet. quioiuii a y u d a r
a ijuc la n i t e r p r c t a c i ó n de esa
r i e n c i a no vuelva a recaer en las c a t e g o r í a s y p a u t a s
expe-
practicas
de la m o d e r n i d a d ( n i s i t p i i e r a en su v e r t i e n i e d i a l é c t i c a ' . L a d i a l é c t i c a abierta (pie esl^ozamos p i e l e i i d e c o r i - e s p o n d e r , en sus Ünea-^ e s t r u c t u r a n t e s , a lo o n t o l ó g i c a m e n t e i m p l i c a d o en d i c h a c o n v e r s i ó n e x i s t e n c i a l , sí fue deberá
genuina.
impiementarse
Pero
paia
y mediarse
a
ser
realmente
los n i v e l e s
e c o n ó m i c o , p e d a g ó g i c o , c u l t u r a l , etc. A h o r a no
o¡)eratí\
político,
tratamos
sociid, explíci-
t a m e n t e de eilos. Pues si ellos i m i d i c a n , a u n s i n s a b e r l o , una c o m prensión
y praxis
inauténtica.s
del
ser
y
el
tiempo,
no
serán,
l i b e r a d o r e s -'. b)
así
f i j a c i ó n que t i e n e m u c h a s veces en su s e r - o b j e t o y no s u j e t o , acostumbrado a
ser s u s t a n c i a l de ello son
( c o m o de cosa)
precisamente
su
y a su pasado i n a u t é n t i c o : mudez y
a su signos
su m i e d o . Pues ei
pueblo
l a t i n o a m e r i c a n o no es s ó l o o p r i m i d o : t a m b i é n en él se da el o p r e soi-,
en u n d o b l e s e n t i d o . Primero,
en c u a r d o ,
según
lo s e ñ a l a
Paulo
l-'reire,
muchas
veces l l e v a al o p r e s o i ' " i n t r o y e c t a d o " en si m i s m o : es el o p r i m i d o "domesticado"
'. E l caso e x t r e m o s e r í a
el de q u i e n a c e p t a
tan
o b v i a m e n t e la o | n - e s i ó n c o m o a l g o n a t u r a l , que se resiste a l m e n o r cambio.
Segundo m o m e n t o : t e r c e r o - o p r i m i d o - L a e d u c a c i ó n l i b e r a d o r a
la d o n u n a c i ó n . Se a d h i e r e a s í i n m e d i a t a m e n t e
Pero
oprimddo?
¿ q u é es lo que teme,
N o es
smo
el t e m o r
lo que
a un tipo
m u e r t e que le v e n t l r i a de a r r i e s g a r s e
lo hace de t a l de
muerte.
modo
Teme
la
al f u t u r o i m p r e v i s i b l e , per-
A l a palabra del o p r i m i d o que el t e r c e r o oye, c o n v i r t i é n d o s e
d i e n d o l a « e g u r i d a d que d a t e n e r u n a m o que le a s e g u r e el m í n i m o
en tercero, c o - r r e s p o n d e
sustento
Esa
su
lespuosta
responsable
y
eficaz.
i-espuesta, p o r q u e nace de la c o n c i e n c i a c r í t i c a de q u i e n
q u e t o m e conciencia res()onsable
y lo i ) r o t e j a . E n el f o n d o , t e m e a su l i b e r t a d : t e m e
l i b r e y t e n e r que a s u n u r
ser falta
•de c o n c i e n c i a , t e m e a que el a m o le q u i t e la v i d a o los m e d i o s de
L o n c í e n t i z a ai o p r i m i d o para
s u b s i s t e n c i a : el .-^alario o el t r a b a j o . T e m e desadherir.se de la v i d a
de ser
hombre
entre
es
hombres,
y p a s a r p o r la soledad que i m p l i c a ser l i b r e ; p e r o r e c i é n a s í p o d r á
c o n c i e n c i a que supere el nuu'o p l a n o d e l t e n e r y d o m i n a r y de la
v i v i r de v e r a s y v i v i r
m e r a l u c h a b i o l ó g i c a p o r la \. Y que l l e g u e c a d a vez m á s p r o -
•de su p u e b l o .
f u n d a m e n t e a l de su dicjnidad
su f u t u r o . E n u n g r a d o m e n o r de
una
d e j ó c r i t i c a r y se h i z o c o n s c i e n t e de su r e s p o n s a b i l i d a d , p a l a b r a y acción c o n c i e n t i z a d o r a s .
se
como persona
y
como pueblo. L a
la v e r d a d e r a
T a m b i é n , en segundo
comunión
l u g a r , el o p r e s o r
en
la c o m u n i d a d
que l l e v a
frecuente-
c o n c i e n t i z a c i ó n l i b e r a d o r a i n t e n t a , p o r c o n s i g u i e n t e , que ei o p r i -
m e n t e ' " i n t r o y e c t a d o " en s i , le hace que a su vez o p i ' i m a a o t r o
m i d o articule su
o p r i m i d o que e s t á
propia palabra y asuma
a g e n t e de su p r o p i a h i s t o r i a y c r e a d o r
su l i b e r t a d , p a r a
ser
de s u c u l t u r a y m o d o de
v i d a . Tengamos s i n e m b a r g o en c u e n t a q u e h o y en A m é r i c a l a t i n a
m a l o ser m i n e r o en B o l i v í a , m u c h a s del
opresión,
menos i m p l í c i t a , de su d i g n i d a d y de sus v a l o r e s
dictadas
Con todo es necesario t a m b i é n q u e el t e r c e r o c u e s t i o n e a l o p r i mido
( y a que h a
sido c u e s t i o n a d o
por
é l ) : c u e s t i o n a r l o en
la
veces es peor ser
la m u j e r
m i n e r o . Se c o n s t i t u y e a s í en A m é r i c a l a t i n a u n a p i r á m i d e de
n o se p a r t e de c e r o : el p u e b l o l a t i n o a m e r i c a n o t i e n e c o n c i e n c i a , al populares.
p o r d e b a j o de él. Dussel d e c í a a y e r que, s i es
pues nos h e m o s
"introyectado" muchas
de las
p o r la v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o . T a m b i é n
pautas
e.sa
intro-
y e c c i ó n a p a r e c e en el deseo de r e i v i n d i c a r s e v e n g a t i v a m e n t e , ser o p r e s o r d e l a c t u a l o p r e s o r ,
invirtiendo
d e n c i a . P o r eso es que la p a l a b r a
l a r e l a c i ó n de
para
depen-
y acción concientizadoras
del
en lo.s rios si?u¡entes trabajo.s: e) de Huso Assmann, El apúrie
(ri.sfiaiw al
t e r c e r o deben l l e g a r t a m b i é n h a s t a la p r o f u n d i d a d p e r s o n a l en su
proceso
de
cuestionamiento.
de
liberación
de
América
Latina,
en
Perspectivas
diálogo,
n. 54 (junio 1971), p. 103; y el publicado por el Movimiento de Sacerdotes del Tercer Mundo de Mendoza: Rolando Concatti, Nttestra opción por el peronismo, Mendoza, 1971, p. 45. - I Ejemplo de mediación pedagógica seria una pedagogía liberadora como la de Paulo Freiré, cf. opera cit. En él nos inspiramos para desarrollar ei p á r r a f o siguiente.
F r e i r é describe en el piimer capítulo de La edncacióii como práctica de la libertad, a la sociedad brasileña en transición desde una conciencia intransitiva (correspondiente al oprimido "domesticado" del que hablamos en el texto), a una conciencia transitiva, primeramente ingenua. Cf. págs. 65s?.
136 —
— 137-
A h o r a b i e n ; ^ c ó n i o se va d a n d o ei proceso de y e d u c a c i ó n l i b e r a d o r a s ' . ' ¿ C u á l es en é l la f u n c i ó n
concientización
¿ c u á l es?
m e d i a d o r a del
m i s i ó n e d u c a t i v a y c o n c í e n t i z a d o r a , el p r o y e c t o de l i i ; e r a c i ó n
t l s SLi e n u e i e ü c i a c r í t i c a , i a p a l a b r a cpie él p r o f i e r e , su que
t e r c e r o ? D i c h a e d u c a c i ó n se va d a n d o en c u a n t o el t e r c e r o d u r a n t e
i m a g i n a . Pues b i e n , c u a n t o m á s r e n u n c i e a su a p r o ¡ ) i a c i ó n e x c l u -
el p r o c e s o se identifica
s i v a y a c e p t e l a r i q u e z a que el p u e b l o le o f r e c e , t a n t o m á s c u m -
con lo que el o p r i m i d o t e m e , es d e c i r , con el
r i e s g o de s u l i b e r t a d , l a a l t e r i d a d de lo d e s c o n o c i d o y o t r o , y e l f u -
p l i r á su m e d i a c i ó n . Y se i r á h a c i e n d o m á s g e n n i n a m e n t e
t u r o c o m o r i e s g o y n o v e d a d . Pues el t e r c e r o en su a l t e r i d a d " e n -
e n y con el p u e b l o .
c a r n a " l a n e g a t i v i d a d y p o r eso e l o p r i m i d o lo i d e n t i f i c a con l a n e g a t i v i d a d que él t e m e . C o n t o d o , c o m o se i r á v i e n d o , se a q u í de u n a n e g a t i v i d a d e s e n c i a l m e n t e a q u i e n se
d i s t i n t a a la d e l
teme.
que t e m e . P e r o a s í se e s t á idciitifieando y salva
A s í es que el t e r c e r o v a p e r s o n i f i c a n d o p a r a e l o p r i m . i d o u n a a l t e r i d a d que y a no lo a m e n a z a y u n a m a n e r a no a m e n a z a n t e de viorir
m e d i a n t e l a a p e r t u r a a l o t r o y a l f u t u r o , a s u m i e n d o a s í el
t e m o r a la muerte
Pues a l t e r c e r o el o p r i m i d o lo i d e n t i f i c a —es libera
trata
opresor
c i e r t o — con lo
¡rreeisamoúe
cuu lo
que
a l o p r i m i d o , no b i e n é s t e lo a s u m a , a s u m i e n d o
el
pueblo
que i m p l i c a el r i e s g o de
l a pr(q")ia l i b e r t a d .
L e p e r s o n i f i c a , p o r ende, u n m o d o n o a l i e n a n t e de oir a l o t r o , es d e c i r , de ob-audienúa
(obediencia
e s c l a v i z a n t e de serví)'
no s e r v i l ) ; y u n a m a n e r a
a l o t r o o, en o t r a s p a l a b r a s ,
t e m o r a p e r d e r s e s i e n d o l i b r e . A o t r o n i v e l es lo que sucede e n
P o r q u e «jl e d u c a d o r y él no son s i n o c o l a b o r a d o r e s en u n
el p s i c o a n á l i s i s con el p s i c o a n a l i s t a ,
c o m . ú n : el de c r e a r
la h i s t o r i a . Se d a e n t o n c e s u n a m u t u a
cación
y raía t r a n s f o r m a c i ó n
que
c u m p l e a l l í la
función
l i b e r a d o r a d e l t e r c e r o . E n F r e u d no se e x p l í c i t a , j u n t o a los roles del p a d r e y de l a m a d r e , l a f u n c i ó n
del hermano o tercero,
s í se l a i m p l i c a en l a d e l p s í c o a t u d i s t a .
pero
E s t e se i d e n t i f i c a con l o
y liberación,
De
ese
modo t a m b i é n
conjunta
el o p r i m i d o , p a r a
no
de c o - l a b o r a r .
del
trabajo edu-
mundo.
i r accediendo
a la
l i b e r a c i ó n , debe pasar p o r la s i t u a c i ó n l í m i t e , a s a b e r , p o r !a m u e r -
que el e n f e r m o a m a y t e m e a m b i v a l e n t e m e n t e , es d e c i r , con lo que
t e a su i d e n t i f i c a c i ó n i n m e d i a t a c o n las cosas, a las que se i d e n -
l o o p r i m e y él r e p r i m e : de a h í el f e n ó m e n o de la r e s i s t e n c i a . E s l o
tificaba
que, s e g ú n nos c u e n t a
q u e d a r s e solo con
P a u l o F r e i i - e , sucede a veces con la g e n -
t e que c o m i e n z a a c o n c i e n t i z a r s e : que se p o n e e n c o n t r a de los c o n c i e n t i z a d o r e s , pues t r a n s f i e r e n a ellos s u m i e d o a l o p r e s o r
y
su a g r e s i ó n c o n t r a é l - ^ .
aceptando
ser
de a q u é l . P a r a el o p r i m J d o el salto
del tercero,
Lo hacía
por temor
a
protección
c u a l i t a t i v o es l a a s u n c i ó n
libre
de s u l i b e r t a d . R e c i é n a s í a c e p t a i a s o l e d a d c o m p a r t i d a que i m p l i c a ser r e s p o n s a b l e
P e r o es p r e c i s a m e n t e en esa c o m o vulnerabilidad
cosa d e l o p r e s o r .
su l i b e r t a d a n t e el m u n d o , s i n l a
de d e c i r su p r o p i a p a l a b r a y de t r a n s f o r m a r
a l m u n d o . Y es p r e c i s a m e n t e
p o r ese s a l t o o paso p o r el
limite
q u e n o r e s p o n d e a l a a g r e s i ó n c o n a g r e s i ó n , n i a l m i e d o con maedo,
quo p u e d e c o m p a r t i r la r i q u e z a a cu^^a. e x c l u s i v i d a d r e n u n c i ó el
o a la resistencia
tercero
con resistencia,
en
donde reside su fuerza
l i b e r a c i ó n . Pues va c u m p l i e n d o t a n t o m á s su m e d i a c i ó n
de
educadora
( l a c o n c i e n c i a c r í t i c a , l a l i b e r t a d , e l l i d e r a z g o ) y se hace
capaz de c o m u n i c a r p l e n a m e n t e su r i q u e z a p r o p i a : la a c t i t u d de
c u a n t o m á s sabe m o r i r a s u l i d e r a z g o , c o m p a r t i é n d o l o , y c u a n t o
s e r v i c i o , e l t r a b a j o , la r e l a c i ó n i n m e d i a t a c o n l a n a t u r a l e z a ,
rela-
m á s c o m u n i c a su r o l de e d u c a d o r , d e j á n d o s e e d u c a r y e s c u c h a n d o
c i ó n que y a se
reco-
l o que e l p u e b l o t i e n e q u e d e c i r . E d u c a e n t a n t o r e n u n c i a a l a
n o c i d o c o m o o t r o , y que p o r ello h a c o m e n z a d o a l i b e r a r s e de s u
e x c l u s i v i d a d de su r i q u e z a y l a c o m p a r t e . Y s u r i q u e z a
carácter
propia:
ha mediado a t r a v é s del o t r o
(el tercero)
opresor.
A s i c o m o el paso p o r el l í m i t e e s t á d e t e r m i n a d o p o r l a s i t u a ^3 Creemos que puede ser fecunda la psicoanalíticas a la sociedad, como lo hace, en otro contexto. Paul Ricoeur descubre en (que nosotros llamaríamos tridimensional), también a nivel filosófico y teoíógico-bíblico: au symbole, en Le confht des interprétations,
trasposición de las categorías v.g. Herbert Marcuse, aunque el psicoanálisis una dialéctica que tiene su correspondencia cf. La patemité: dii fantasine P a r í s , 1969, p á g s . 458-486.
c i ó n desde d o n d e
se " s a l t a " ,
l o m i s m o sucede con l a
mediación
p r o p i a de c a d a m i e m b r o de l a d i a l é c t i c a t r i d i m e n s i o n a l . L a s i t u a c i ó n desde d o n d e procede el o p r i m i d o e n c u a n t o o p ) - i m i d o es el t c m i o r a a s u m i r su i i b c r t í i d . P o r e l l o p a r a é l eí s a l t o c o n s i s t e j u s -
138
-
-
t a m e i i l e en esa
asunción.
Y su
mediación
propia
en
ei proee.so
l i b e r a d o r va a ser entonces la c o n t r a r i a a d i c h a s i t u a c i ó n : c o n s i s t i r en l a acción, g u i e n t e hichi,
en e l a r r i e s g a r s e a .ser libre
\'a a
y en la coirsi-
p o r la l i b e r a c i ó n . E s t a s e r í a la r a z ó n d i a l é c t i c a
por
q u é le t o c a p r i m a r i a m e n t e a l pueblo o p r i m i d o e n c u a n t o t a l ser no s ó l o sujeto
de su e d u c a c i ó n y de su p r o p i a p r o m o c i ó n , siiu) t a m -
b i é n agente
áe
la l u c h a
liberadora:
m e r o o b j e t o p a s i v o de d o m i n a c i ó n .
porque
De esto s e g u i r e m o s
al trata)- la T e r c e r a r e l a c i ó n d i a l é c t i c a No
b a s t a entonces
era
hablando
pretendo " d e d u c i r " d i a l é c t i c a m e n t e lo r e c i é n d i c h o , s i n o
s ó l o a p u n t a r l a r a z ó n o n t o l ó g i c a de a l g o q u e e s t á a c t u a l m e n t e gico, c u l t u r a l ,
pastoral,
s e n s i b i l i d a d l a ofrece tan genuinamente
etc.
La elaboración
la p e d a g o g í a
liberadora
de
Paulo
pre-
pedagóde
esa
Freiré,
l a t i n o a m e r i c a n a . A n i v e l p o l í t i c o se hace cada
vez m á s c l a r a en los m o v i m i e n t o s n a c i o n a l e s peración
pedagógica
de esquemas eTitistas (|ue
busquen
y populares fuera
la su-
de la
acción
n n s m a del ¡Mcbla su l i b e r a c i ó n , y a sea en f o r m a t e c n o c r á t i c a s a r r o l l i s t a , ya sea
a t r a v é s del P a r t i d o que
se a u t o p r o c l a m a
dela
conciencia del p r o l e t a r i a d o . T a m b i é n en el á m b i t o religio.^o y past o r a l se descubren
en f o r m a c r e c i e n t e la i d i o s i n c r a s i a y los valo-
res de lo que se h a l l a m a d o el " c a t o l i c i s m o p o p u l a r " l a t i n o a m e r i cano. Y el a r t e , p o r su l a d o , busca en el p u e b l o , en su . s a b i d u r í a y su c u l t u r a
(aunque
m u c h a s veces no l e t r a d a )
su f u e n t e
m i s m a en c u a n t o
de i n s -
d o n i i n a d o r a del o p i i i u i t l o . l ' e r u , [jorutie
l e n g u a j e eficaz, c u e s t i o n a mientos
materiales
t a m b i é n p¡rictica)iiente
(estructurales)
l i b e r á n d o l a , liberal- al opresor, Pues t a m b i é n
el o p r e s o r
de
dicha
necesita
libertad, para
así,
nusmo.
de l i b e r a c i ó n .
N o es
soto
o p r e s o r , s i n o que t a i n b i é n es o p r i m i d o , y no s ó l o ¡lor o t r o o p r e s o r sistema
L o (aprimen las e s t r u c t u r a s
de o p r e s i ó n , los c o n d i c i o i u i m i e n t o s [ i s i c o l ó g í c o s ,
del
económi-
p o l í t i c o s , j u r í d i c o . s , c u l t u r a l e s , de su l i b e r t a d . P e r o
sobre t o d o lo o i i r í m e su p r o p i o m i e d o (revei-so úe. l a volun.tad de lucro y p o d e r í o ) ,
(pie r e p r i m e
piarte de su s e r :
su ser
personal
ycomo i i i d i v i d u o o como p u e b l o » , a l i e n a d o poi' la r e l a c i ó n de do. m í n a c í ó n . Su d e f e n s a r e a c c i o n a i i a y r e p r e s i v a de las e s t i ' i i c t u r a s y a p e r i m ^ d a s d e l pasado no es sino el a n s i a de a s e g u r a r s e ,
ansia
(pie se hace p a t e n t e en su \ o l u n t a d de t e n e r m á s y m á s . Se t r a t a del temor- a l r i e s g o d e l f u t u r o y del o t r o en c u a n t o o t r o ( e l f u t u r o le a d v i e n e
en el_ o t r o a q u i e n
bilidad
de su
trataba
del m i e d o a ser
poi- eso o p r i m e ) , en la
imprevisi-
l i b e r t a d . A s í (pie, m i e n t r a s que en el o p r i m i d o se l i b r e , a q u í se t r a t a del m i e d o a que el
o t r o sea l i b r e , s i n d a r s e c u e n t a (pie no se es l i b r e s i n l a l i b e r t a d del o t r o . De a h í que no lo deje ser ( a l o t r o pueblo, a la o t r a
per-
s o n a ) . T i e n d e a f i j a r y r e i f í c t i r e l t i e m p o , y a poseer y d o m i n a r lo m á s p o s i b l e a las cosas y a los h o m b r e s c o m o cosas. P o ¡ - c o n s i g u i e n t e se hace esclavo de su p o s e s i ó n y v o l u n t a d de s i n p o d e r poseerse a s í m i s m o , es d e c i r , ser
piración.
es
los c o n d i c i o n a -
;d o p r i m i d o y a s í
en la ( ¡ i r á m i d e a n t e s m e n c i o n a d a . cos, sociales,
(oprimido-opresor).
sente en l a « e n s i b i l i d a d l a t i n o a m e i i c a n a , a n i v e l p o l i t i c e ,
tad
139
posesión,
libre.
¿ C ó m o se d a en esta r e l a c i ó n al o p r e s o r el proceso de m e d i a 2)
Segunda Denuncia
relación profética
dialéctica: y
Tereero-opresor;
opresor-tercero
-
c i ó n l i b e r a d o r a c u y o m e d i a d o r es el t e r c e r o ?
Lo describírem.os
f o r m a p a r a l e l a a lo a n t e s e x p r e s a d o sobre la c o n c i e n t i z a c i ó n
represión
o p r i m i d o . T a m b i é n a q u í el t e r c e r o .se i d e n t i f i c a
en del
c o n lo q u e el o p r e -
Como d i j i m o s m á s a r r i b a , d e l s i l e n c i o de l a escucha del t e r -
s o r t e m e : en este caso, con la l i b e r t a d del o t r o . Y t a m b i é n a q u í se
cero, que a t i e n d e a l a p a l a b r a q u i z á s m u d a del o p r i m i d o , s u r g e su
i d e n t i f i c a c o n l o que v a a l i b e r a r a l o p r e s o r , si él a s u m e su t e m o r
p a l a b r a eficaz.
a p e r d e r y a p e r d e r s e . Pues no c o m p r e n d e — p o r eso es
L a p r o f i e r e prof éticamentedenunciando
a
la
v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o . C u e s t i o n a a s í a l o p r e s o r en su l i b e r -
opresor—
q u e s ó l o p o r l a m u e r t e a l a v o l u n t a d i n m e d i a t a de p o d e r y poseer p u e d e l o g r a r e l p o d e r de poseerse y de poseer a l m u n d o en l i b e r -
Tomamos esta palabra eii sentido filosófico: profeta sería quien li.in.' una kermeiiéutica de la situación histórica, anunciando ei futuro que cr, ella ya se hace presente como tarea y posibilidad real, y denuyiciando io que lo contradice e impide su libre advenimiento y creación. Su t)a!abii es también gesto práctico. 2J
tad, dejando Por tercero
esa
también
que
identificación,
los d e s p o s e í d o s io j i o s e a n . el o p r e s o r
proyecta
su
m i e d o en
ei
( q u i e n r e p r e s e n t a para, él la a m e n a z a de l a a l t e r i d a d del
140
-
- 111
o t r o y de la n o v e d a d d e l f i i t u r í ' ) . I ' ü e s es qr.ien ¡o c u e s t i o n a , cues-
sores no contumaces,
t i o n a n d o la r e l a c i ó n
p r e s i ó n de sus j u s t i f i c a t i v o s
de d e p e n d e n c i a .
Y
entonces
hace c a l l a r su
d e n u n c i a , su p a l a b r a c r í t i c a y c o n c í e n t i z a d o r a , i m p i d e l a e f i c a c i a de su a c c i ó n reprime.
por
la e d u c a c i ó n
La represión:
fenómeno
r i c a l a t i n a , d e l que nos d e c í a década
del 70 p r e t e n d a
y concientización,
l i b e r a d o r a : en cada
Borrat
una
palabra,
vez m á s a g u d o en
v . g r . de sectores
Amé-
q u e es p o s i b l e que en
a c a l l a r t o t a l m e n t e l a voz de cada
lo ¡a
denuncia
vez m á s a m p l i o s de la
Iglesia.
pue.-, d e s e n m a s c a r a
en su c)-uiiezM -A 1-! r e -
ideológicos.
A d e m _ á s , p o r q u e e í t e r c e r o se m u e v e en u n p l a n o m á s r a d i c a l q u e e l del m e r o i n t e r é s
y ia a g r e s i ó n ,
ú l t i m o t é r m i n o , a la r e c o n c i l i a c i ó n .
l e es
propio tender,
" E n último término"
on
quiere
d e c i r c^ue no p o r ello b u s c a a h o n - a r l a l u c h a n e c e s a r i a o ol d o l o r f e c u n d o p a r a s í o p a r a el o t r o , c o n t a l que sean liberadores. Pero
esa
intención
eficaz
auténtí..;imente
de r e c o n c i l i a c i ó n
a.ip'irecc
t a m b i é n a los o j o s de la v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o como parj;e
E l opresor pretende
m a t a r a l t e r c e r o , que se i d e n t i f i c a
con
de l a v u l n e r a b i l i d a d del t e r c e r o .
lo que en é ' debe m o r i r p a r a s a l v a i ' l o n él y a t o d o s r o m p i e n d o ¡ a e s p i r a l del e t e r n o r e t o r n o de l a v i o l e n c i a , de l a que nos Hélder
Cámara.
Y a se
rompió
como e t e r n o
r e t o r n o c u a n d o el
t e r c e r o , p o r su c o n v e r s i ó n , se c o n v i r t i ó en t e r c e r o , d e j a n d o a d v e n i r a l o n u e v o . Pues en cuanto
P e r o p o r e l l a es que, s i el t e r c e r o no l o g r a l a c o n . v e r s i ó r i
nabla
t e r c e r o n o r e s p o n d e a la r e i i r e s i ó n
los opre.sores, i n c i t a p o r ello m i s m o a ú n m á s con eficacia a l a l u c h a de los o p r i m i d o s c o n t r a l a o p r e s i ó n y r e p r e s i ó n ; a u n a l u t ' h a que s u p e r a las m o t i v a c i o n e s i n t e r e s a d a s
P e r o es p r e c i s a m e n t e en-esa rnjnerabilidad
del tercero como
t e r c e r o a n t e el o p r e s o r , donde r a d i c a p a r a é s t e l a c h a n c e de i m a m e d i a c i ó n l i b e r a d o r a de p a r t e d e l t e r c e r o . E s a p o b r e z a e m a n a n de su res-peto
vulnerabilidad o
a la p e r s o n a y de l a " m e d i d a " que
pero
y egoístas,
y se hace l u c h a p o r l a l i b e r a c i ó n de l a s p e r s o n a s , de todas
en su m i s m o p l a n o .
de :\d
las per-
•sonas e n j u e g o . Y p o r ello g u a r d a l a " m e d i d a " p r o p i a del r e s p e t o a
éstas
v abre
el c a m p o
do r e l a c i o n e s
sociales
auténticamente
ntievasDecíamos
m á s a r r i b a que
es
l a v u l n e r a b i l i d a d d e l tei-cerc.
de a h í se d e r i v a . N o c u a l q u i e r m e d i o de los u s a d o s p o r l a r e p r e -
d o n d e i'adica l a chance de l i b e r a r a ú n a l o p r e s o r . Pues por o'la
s i ó n es e m p l e a d o p o r e l t e r c e r o en c u a n t o t a l p a r a d e f e n d e r s e
personifica
y
cambio,
l a r i d a d del e t e r n o r e t o r n o de l a a c c i ó n y l a r e a c c i ó n . P e r d e r í a l a
dejar-ser
l i b e r t a d con r e s p e c t o a l m e r o p l a n o d e l t e n e r y d e l p o d e r , l i b e r t a d
una amenaza.
que a d q u i r i ó p o r su a p e r t u r a a i o t r o corno otro
opresión
m i d o como
(es d e c i r , a l o p r i -
L a e f i c a c i a de esa v u l n e r a b i l i d a d d e l t e r c e r o es a n t e t o d o u n a e f i c a c i a m o r a l . L a v i o l e n c i a d e l o p r e s o r c o n t r a a q u e l que lo recoindiferentes
d e s p i e r t a t a n t o l a c o n c i e n c i a de las
de o p r i m i d o s que v i v e n
cuanto a l a o p i n i ó n mismo p a í s opresor
modo
é s t e u n m o d o no a m e n a z a n t e no amenazante
a la libertad
de
de i r r u p c i ó n
muerte y
de f u t u r o
y a l t e r i d a d d e l o t r o que
no
le
y
restütn
E s o sucede en c u a n t o e l t e r c e r o — a p e s a r de
y represión—
lo r e c o n o c e t o d a v í a
como
de un
person.a
y
la no
n i e g a sus v a l o r e s ( v . g . e l de f i d e l i d a d a l p a s a d o ) , es d e c i r , r.o los
otro).
noce como p e r s o n a
un
para
defender de ella. D e o t r o m o d o v o l v e r í a a e n c e r r a r s e e n l a c i r c u -
pública
tranquilos en
internacional, inclusive
la
masas
opresión,
dentro del
E s capaz de t o c a r las c o n c i e n c i a s de o p r e -
Dichos movimientos de opinión pñblicu en los países de los que dependemos puede ayudar efi cazmenie a la liberación latinouraeric;».!»;'. Es interesante s e ñ a l a r que, según José María Rosa, don Juan Manuel de Rosas usó también de esa táctica durante nuestra guerra con ¡as potencias
a m e n a z a en l a m i s m a l í n e a de i a v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o . A h í r a d i c a l a p o s i b i l i d a d de que se h a g a r e c h a z o d e l pasado
su r e i t e r a c i ó n
q u e n o es en d e s m e d r o de lo propio, q u e y se c o m u n i t a r i c e p a r a destapa
entonces
p a t e n t e que n o es
desde lo n u e v o de l a h i s t o r i a : el hecho de q u e se c o m u n i -
.ser a s í v e r d a d e r a m e n t e
propio.
l a c o b e r t u r a i d e o l ó g i c a con l a que se
Se
recubre
coloniales de Inglaterra y Francia, (hiranít" e! siglo Xi:^. .Icei-ca ¡h- la eticacía real de los gestos morales cf. Josep Dalnuiu, La forcc de ia, ••loi'-v-inleiicc. en Co-nvergcncc, PRJ 4 - 196S, p. 7s., donde el autor contrapone la eficacn política de las muertes dci ("he Gie.vara y .Martin Luther King.
-
142 — la o p r e s i ó n y r e p i e s i ó n : " d e í e n s a
de ! u s \ a l o r e s
"de nuestro m o d o p r o p i o de v i d a " , de
tradicionales'' o
"tradición, familia
piedad", o de " l a c i v i l i z a c i ó n o c c i d e n t a l y c r i s t i a n a " , La m e d i a c i ó n radora solamente
del t e r c e r o
y pro-
a la s i t u a c i ó n
límite.
libe-
enmascaramiento
Pero
cnanto ra
llevada al e x t r e m o - ' ^ ; s i n o del l í m i t e c u a l i 1 a t i \ donde, al ( p i e d a r
embar.go,
al descubierto su t e m o r y el c o n d i c i o n a m i e n t o de su l i b e r t a d , laie-
opresor,
y dar l u g a r a la v e r g ü e n z a . Es d e c i r , puede personal, que bajo el a n s i a
de
lucro y
d a r el ftalto
poderío
poder,
al plar.o
tenia
censura'lo
los que
hasta
en f o r m a ne.cativa
y privación
de fuerza
es ' i ' i
( e n f o r n u i de ('.es-
moral para
el o i i r c s ' . r i ,
i n d i r e c t a m e n t e en f o r m a p o s i t i v a , c o m o f u e r z a
no se t r a t a n e c e s a r i a m e n t e del l i m i t e c u a n t i t a t i v o de la r e p r e s i ó n
de d e s c u b r i r en sí los l í m i t e s d e l i ) l a n o del m e r o t e n e r y
a. comi'vUKcis de este p á r r a f o
p o d e r m o r a l , p e r o r e a l . Si é s t e no se l e a l i z a e i i i o r n i : i p.ositixa p l i b r e , e n t o n c e s a f l o r a tatito
etc.
se iiacc d e s e n m a s c a r a d o r a y
si l l e v a a l o p r e s o r
d a d r e a l de l a une ha.bla!nos
143
luchan ))ara
contra
una
la
represión
liberación
cfectii-o
no b a s t a la m e d i a c i ó n
ahora.
Le
es
y por que
del t e r c e r o ,
necesaria
también
la
la
m o r a l oa
libei-ación.
alcance
Sin
ta.nibifii
de la (pie mediación
habianuis activa
eoi
o p r i m i d o m i s m o . De ella hu.blaremos al t r a t a r de la Te¡-cei-,e iación
i-,-
dialéctica.
,\. V u e l v o a r e c o r d a r que estoy e s b o z a n d o las l í n e a s de una d i a l é c t i c a c u y a posibilidad de la h i s t o r i a y de n u e s t r a
es r(al:
ontológicas
e s t á d a d a eni lo n i u i v d
h i s t o r i a , que y a e.s. E ! s i g n o ,
o negativo, de su r e a l i z a c i ó n , y el m á s o menos de t a l p o s i t i v a o p r i v a d a - ' , d e p e n d e de la l i b e r t a d h u m a n a
piosítivo
realizaíión (la del íe!'-
cero que oye l i b r e m e n t e el c u e s t i o n a m i e n t o y lo |)oiu.! en o b r a ; La del o p r i m i d o q u e opresor que
libremente
acepta
l i b r e m e n t e a s u m e su
asumirse
temor
y actuar;
>• reconoce
a
la del
los «¡tros
como o t r o s ) . Tanto la c o n v e r s i ó n
de n u m e r o s o s
"terceros"
mo son la I g l e s i a o la U n i v e r s i d a d ) , c u a n t o o p r i m i d o s son u n hecho
estas p á g i n a s
ontológicamente
(especialmenmediadores,
co-
el d e s p e r t a r de
les
c a d a vez m á s c l a r o y c r e c i e n t e e n
r i c a L a t i n a , a u n q u e no s i e m p r e se
de fado
Tercera
relación
do - La lucha La
dialéctica: por
relación
iipriinido-ajircsor:
la lilieraciov
de d e p e n d e n c i a
"¡n t sor-op,
esf.ructurante).
l l e g u e a! n i v e l de
(porque En
ellas cambio,
Amé-
radicaüdad
de
la (¡ue q u e r e m o s
lil¡eraiiio.~
no es s i n o la r e l a c i ó n o p r e s o r - o i i r i n i i d o , de la c u a l p a r t i ó la d i a l é c t i c a . S i n e m t i a r g o , e U s í i l t o c u a l i t a t i v o del c u e s t i o n a m i e n t o
i ti-
co y la t o m a de c o n c i e n c i a responsable, i n t r o d u . i o en la b i p o l a i i dad cerrada
de d i c h a relaci(')n l a i n s t a n c i a
p o r ei t e r c e r o .
Dijimos
mas a r r i b a
ipie esa
personal,
encarnada
irrupción
de !a ;'!Te-
d a d de su f u t u r o ,
que el t e r c e r o d e j a
ser,
>• de la nove
rompe
e t e r n o r e t o r n o de lo m i s m o e i n i c i a el proceso
de
la e s p i r t i ! dei liberación.
P o r eso, a esta a l t u r a de n u e s t r a r e f l e x i ó n , la r e l a c i ó n sor-oprimido y viceversa mente)
ya e s t á
mediada
(al
meno>
opre-
incoativ'a-
p o r l a m e d i a c i ó n del t e r c e r o . P o r u n lado, la r e l a c i ó n
de
describen
una
línea
opresión
aunque
está
dada
o p r e s o r y a no es u n m e r o o p r e s o r en ""oiiena" c o n c i e n c i a a n t e sí y .
la r e p r e s i ó n : ¿ p a r e c e p r e v i s i b l e el c a m b i o de a c t i t u d de
p a í s e s , clases o i n d i v i d u o s o p r e s o r e s ? Y a d i j i m o s que la p o s i b i l i -
( o p r e s o r - o p r i m i d o ) pasa p o r d i c h a m e d i a c i ó n .
s o b r e t o d o , a n t e los o t r o s . L a r e l a c i ó n de d o m i n a c i ó n
d'uiie
Itigume
de
Iñ
vie
París, 1956, págs. 123-147
Pues el
se pone al
d e s c u b i e r t o en lo que t i e n e de a n t i h u m a n o , c u a n d o , p o r m e d i a c i ó n del t r e c e r o , d e s c u b r e su esencia a l t r a n s f o r m a r s e
En L'Actioii (1893) de Blondel, págs. 445 s., se insinúa lo que se podría llamar un paso ético de la cantidad a la calidad, en el caso d j quien da su vida por la liberación del asesino. -' La distinción de la realización positiva, ia privativa y ei teiiiu>-i commiuic a ambas es propia de Blondel, para quien fue una de sus principales preocupaciones una lógica trirlimfnísirii,^! de !n ¡ihcrtud., que nunca terminó de elaborar. Cf. v.g. Principe clé-mentaire niitrn.lps. pn l.-es pretviers éccits de .'I/ÍOÍ.'!<•;' l'lvvd^i,
/.<"-
"
r i d a d del o t r o ( d e n u e s t r o pueblo l a t i n o a m e r i c a n o )
te en aquellos sectores que son e s t r u c t u r a i m e n t e
que describen
3.
en a b i e r t a
p r e s i ó n . N o r e p r i m e a q u i e n lo a t a c a o c o n t r a a t a c a
re-
en su m i s m o
p l a n o de l a l u c h a de v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o c o n t r a v o l u n t a d
•-•í- K x p l i v i t o en r.-><-fióii i - » r r l ' - t -•: f ' i » - , - P r a
relación, que
en i a \n»n ')>• ; i
oral había tratado al desarrollar ¡as otias dos relaciones. Creo que se pueden c i t a r más fácilniení." a i g u n c w tnalentendidos.
as\
144 —
-
145
de l u c r o y p o d e r í o , s i n o q u e r c p r i n u ; a ([uier; c u e s t i o n a s i n int^M••••s
.sión d e l a n t i g u o o p r e s o r
p r o p i o l a o p r e s i ó n de l a p e i s o n a de o t r o s , l a de t o d o u n
pasado p o r la m e d i a c i ó n l i b e r a d o r a del t e r c e r o . Que es tp.nen en-
P o r ello l a r e p r e s i ó n
aparece entonces
presión,
moral
Y ¡a f u e r z a
hace eficacia:
crudeza
de la v u l n e r a b i l i d a d
t a n t o en la posihílidad
eral
sor de c o m p a r t i r con el t e r c e r o su con los o t r o s
en s u
pue'jlo.
co/ao
re-
del t e r c e r o
se
(¡ue se le o f r e c e al o p r e -
relación
c o n la n a t u r a l e z a
y
( q u e er. el t e r c e r o es la s u p e r a c i ó n del m e r o p l a n o
del t e n e r y d o m i n a r ) , c u a n t o en el poso de efectividad
real'''
'¡ue
p o r el a n t i g t u j o p r i m i d o , s i a m b o s
c a r n a ¡a t e r c e r a d i m e n s i ó n trascenden.te, a b i e r t a y p e r s o n a l . Pues dicha mediación
le h a d a d o a l o p r i m i d o la p o s i b i l i d a d de que S L I
lucha, esfuerzo y t r a b a j o creador b i o l ó g i c o y de a u t o a f i r m a c i ó n , dad
de p e r s o n a s y a
no se o r i e n t e n , a l m e r o
sino a l pueblo en c i u m t o
los o t r o s en c u a n t o
otrds. Y
la l u c h a d e l o p r i m i d o c o n t r a su v o l u n t a d de Iticho y p;or t r a n s f o r m a r
a su vez, p o r el o t r o lado, la r e l a c i ó n de d e p e n d e n c i a
mido-opresor)
es m e d i a d a p o r
e'. t e r c e r . . .
E l oprimido,
(opri-
pasfü-lo
p o r el proceso de e d u c a c i ó n l i b e r a d o r a , ha d e j a d o y a de ser oprimido, para la
asunción
c o m p a r t i r con el t e r c e r o
libre
de su
propia
libertad
la c o n c i e n c i a c r í t i c a y rol histórico.
c u a l s u r e l a c i ó n i n m e d i a t a con la n a t u r a l e z a
también
d i a n d o y l i b e r a n d o de su a t a d u r a e s c l a v i z a n t e a ella su m i e d o a l o p r e s o r ) . A s í se l i b e r a p a r a diación
( s u r o l d i a l é c t i c o ) : la de
mero
Por
y lo
se v a me(origen
la acción
de
transformar
m u n d o y sus estructura.s, l u c h a n d o ¡lor la l i b e r a c i ó n , p a r a
al
crear-
lo n u e v o .
a r r i b a sugerimos— aun
La transformación
de las e s t r u c t u r a s
la liberación
e s t á a t a d o p o r u n a n s i a a l i e n a n t e de s e g u r i d a d , p e s a r s u y o de l o que c o n d i c i o n a y r e p r i m e su opi'esor e s t á o p r i m i d o p o r su r e l a c i ó n
de!
opresor.
p e r i m i d a s , a las que
r e a l de a s u m i r
a
l i b e r t a d . Pues e l
con l a n a t u r a l e z a ,
poderío
y
le ¡-esuite t a m b i é n
a
l i b r e m e n t e el c a n i b i o
( l a a l t e r i d a d del o t r o y l a
a u n q t i e esto no suceda en f o r m a
realmente
c i ó n d e l cíual é s t e es e l j ^ r i n c i p a l a c t o r p o r q u e e r a e l p r i n c i p a l
pa-
c i e n t e de l a o p r e s i ó n que a l i e n a b a a t o d o s . D e esas r e f l e x i o n e s p o d r í a c o n c l u i r s e c u á l
puede
ser
la me-
d i a c i ó n l i b e r a d o r a que te c o m p e t e a l T e r c e r m u n d o ( y e n p a r t i c u lar
a América
Latina)
en
la h i s t o r i a u n i v e r s a l , c o n r e s p e c t o
a
l a s n a c i o n e s que lo o p r i m e n p o l í t i c a , e c o n ó m i c a y c u l t u r a l m e n t e , a su vez e s t á n
o p r i m i d a s p o r sus
propias
estructuras
de s o c i e d a d de c o n s u m o . S u l u c h a p o r l a e m a n c i p a c i ó n t i e n e l a c h a n c e de ser l i b e r a d o r a p a r a En relación
todos.
c u a n t o a l proceso d e l que e s t a m o s h a b l a n d o , a s a b e r , l a o p r i m i d o - o p r e s o r m e d i a d a p o r el t e r c e r o , b a s t e c o n
c o r d a r io y a a p u n t a d o
e n l a Segun.da
parte. Primeramente,
reque
se
la l i b e r a c i ó n n o se le d a p r e f a b r i c a d a a l o p r i m i d o , n i de p a r t e d e l
h a r e d u c i d o ( e n c u a n t o es o p r e s o r ) a l a v o l u n t a d de l u c r o y pede-
o p r e s o r , c o n sus p l a n e s p r e c o n c e b i d o s de " c i v i l i z a c i ó n " y d e s a r r o -
r í o , y q u e l l e g a h a s t a e l e x t r e m o de q u e r e r r e d u c i r los h o m b r e s
l l o , n i de p a r t e d e l t e r c e r o , c o n sus p r o y e c t o s c r í t i c o s o e d u c a t i -
a cosas. C u a n d o el p u e b l o o p r i m i d o a s u m e su
que
opr'csoras,
e f e c t i v a s i n l a m e d i a c i ó n del o p r i n ú d o y s i n el p r o c e s o de l i b e r a -
éste
lo l i b e r a a u n
las e s t r u c t u r a s
novedad del f u t u r o ) ,
pero que
E s p r e c i s a m e n t e a t r a v é s de esa m e d i a c i ó n q u e se hace efectiva — según
esa
él l i b e r a d o r a . P u e s en la m e d i a c i ó n d e l t e r c e r o se le da i a c h a n c e
de
r e a l i z a r su p r o p i a me-
comjnii-
también
a s í c o n f i e r e a l a l u c h a del o p r i m i d o p o r l a l i b e r a c i ó n , eri c u a n t o Y
interés
m e d i a c i ó n d e l t e r c e r o le ha d a d o a l o p r e s o r la p o s i b i l i d a d de que
de ese m o d o p o n e de m a n i f i e s t o su v a l o r
¡iinraJ.
han
p r o p i o r o l en e l
vos.
E l l i d e r a z g o d e l p r o c e s o le c o r r e s p o n d e a l p u e b l o
oprimido
esfuerzo, l a l u c h a y e l t r a b a j o de c r e a r u n m u n d o n u e v o , le m.e-
m i s m o , y n o a élites
diatiza a aquél
q u e se t r a t e de m i l i t a r e s y t e c n ó c r a t a s , o de v a n g u a r d i a s
su r e l a c i ó n
con la n a t u r a l e z a ,
liberándolo
tam-
b i é n a él. P e r o se t r a t a r á de u n a v e r d a d e r a l i b e r a c i ó n y n o de l a o p r e -
lucionarias
se
titulan
a sí
mismas
la
sea
revo-
autoconcíencia
del
pueblo. En
-•' De nuestras refle.-íione.s se d e s p r e n d e r í a una concepción ii^' ia eficacia distinta de la propia de la modernidad, que es compartida tanto iiui e! desariúllismo tccnocrático .;-';mo por c! .iiar.\ésmo.
que
que p r e t e n d a n i m p o n e r l e u n a r e v o l u c i ó n ,
segundo
lu.gar r e c o r d e m o s
que
es
necesario
proceso no se d é s i n h a b e r p a s a d o p o r l a s i t u a c i ó n ontológicamente)
que
dicho
(cualitativa y
l í m i t e . P u e s el s a l t o c u a l i t a t i v o d e l o p r i m i d o no
146 —
— 147
es una m e r a
inversión
de l a c a n t i d a d una
ele o p r e s i o n e s
(de o p r e s i ó n
o una
¡eversión
llevada al extremo
c u a n t i t a t i v o eii
e s p i r a l de e x t r e m i s m o s ) , e n c a l i d a d . I n v e r s i ó n
t p i c d a n a t r a p a d a s en el m e r o p l a n o d e l t e n e r
dialéctica
y
reversión
y d o m i n a r : no i m -
a g r e g a r , que se ha de pasar [ K i r la s i t u a c i ó n
p o r la m e d i a c i ó n
de su l i b e r t a d y d i g n i d a d de h o m b r e
d e l o t r o en c u a n t o o t r o
( d e l t e r c e r o ) . P o r ello
se m u e v e y a en el p l a n o de la r e l a c i ó n s o c i a l o r i g i n a r i a ( q u e en o t r o o r d e n es el de l a t e m p o r a l i d a d a u t é n t i c a y el de la c o m p r e n s i ó n a n a l ó g i c a d e l s e r ) . E n d i c h o p l a n o se t r a n s f o r m a n
las r e l a -
ciones de t e n e r y de p o d e r y , p o r ende, t a m b i é n el s e n t i d o de la l u c h a p o r la l i b e r a c i ó n y del t r a b a j o
r-or c r e a r
un mundo
S e n t i d o n u e v o que s ó l o p u e d e ser a s u m i d o u b r e , P o r lo c u a l , en esa
lucha
(política,
éticamente.
social, sindical, y
— e n caso e x t r e m o , p e r o a veces n e c e s a r i o —
militar)
(mediar)
t i v a . Se hace con l a " m e d i d a " y d i s c r e c i ó n q u e e m a n a n dialéctica,
de
la
(aun
del o p r e s o r )
reconciliación
final.
Sin embargo,
combaaunque
i'espetar
ai
e n e m i g o no es d e j a r de t e n e r l o n i de c o m b a t i r l o ' ' " . Aquí
cabe r e c o r d a r
lo que V í c t o r
habla
de
la d i a l é c t i c a de l a l i b e r a c i ó n , dice a c e r c a de la m e d i a c i ó n d e l acto, de r e b e l d í a
( q u e n o es v i o l e n c i a d e s a t a d a )
Pues l a lucha m i s -
m a d e s a r r o l l a los v a l o r e s de c o l a b o r a c i ó n , c a m a r a d e r í a , c r e a t i v i d a d , s a c r i f i c i o de s í p o r sus n i d a d . A ú n m á s , se
llega a
ser
lealtad,
c o m p a ñ e r o s y p o r la c o m u -
capaz de r e c h a z a r
la
opresión
a c e p t a n d o s i n e m b a r g o los v a l o r e s d e l o p r e s o r . P u e s é s t e n u n c a se reduce a ser s ó l o o p r e s o r .
E s o sucede, v . g . en
los p u e b l o s colo-
niales y su l u c h a p o r l a e m a n c i p a c i ó n , s i en vez de e n c e r r a r s e e n un
mero " a n t i " - e u r o p e í s m o o americanismo,
s o n capaces de
ser
c u l t u r a l m e n t e s í m i s m o s s i n r e h u s a r l a m e d i a c i ó n de los v a l o r e s culturales
europeos
o
norteamericanos.
Claro
está,
Por
ú l t i m o , caigamos
en l a c u e n t a
de que, a s í c o m o se
da
v a d e j a n d o de s e r l o , t a m b i é n e.Kiste u n a t e r c e r a m e d i a c i ó n , l a d e l ( a n t i g u o ) o p r e s o r , en c u a n t o y a no lo v a y a s i e n d o m á s . Pues los valores sión
que
le s e r v í a n
para
.¡irstificar
ideoiógicamente
( v . g . i a t r a d i c i ó n o c c i d e n t a l , la u n í v e r . s a l i d a d
la opi-c-
de la c u l t u r a ,
el d e s a r r o l l o t é c n i c o , el s e n t i d o de la a u t o r i d a d o de l a p r o p i e d a d ) d e b e n mediar
a l proceso de l i b e r a c i ó n , p a r a que é s t a i o sea se los n i e g a e n su c a r á c t e r
ideológicamente
inte-
encubri-
d o r , a f i n de que, h a b i e n d o m u e r t o a la v o l u n t a d de l u c r o y poder í o que los i n f o r m a b a , se transformen bre y sociedad
resucitando
L a l i b e r a c i ó n i n t e g r a l es u n a u t o p í a logía)
para un hom-
nuevos. (o m á s b i e n , es escato-
S i n e m b a r g o no se t r a t a de u n m e r o i d e a l
inalcanzable,
s i n o q u e se v a d a n d o r e a l , a u n q u e no a c a b a d a m e n t e , en l a t e n s i ó n h i s t ó r i c a d e l " y a , p e r o t o d a v í a n o " . T i e n e sus h i t o s , sus
ÍVIassuh, c u a n d o
diá-
u n a m e d i a c i ó n p r o p i a del t e r c e r o y o t r a p r o p i a d e l o p r i m i d o que
d e l res-
y de la b ú s q u e d a ,
lo p r o p i o , v . g . lo l a t i n o a m e r i c a n o , p o r m.edio de!
gralmente: aun
no se depo-
t e n c i a , })ero s í se t r a n s f o r m a , l a f u e r z a de la a g r e s i v i d a d peto a la p e r s o n a
nuevo.
en
logo, l o o p r i m e e n m u d e c i é n d o l o .
p l i c a n c o n v e r s i ó n . D i c h o s a l t o es, en c a m b i o , l a a s u n c i ó n é t i c a y p o r eso m i s m o r e a l y f í s i c a )
l í m i t e de n e g a r
ellos l o q u e t e n g a n de c o l o n i a l i s m o c u l t u r a l , que en vez de s u s c i t a r
sus
kairoi,
sus
s a l t o s c u a l i t a t i v o s , sus
momentos
impases,
históricos
de
realización significativa. Según
nos
parece, se da en estos m o m e n t o s
L a t i n a l a c h a n c e ( e l hairós)
para
América
de u n s a l t o c u a l i t a t i v o en s u c a m i n o
h i s t ó r i c o . P a r a q u e é s t e se d é en s e n t i d o a u t é n t i c a m e n t e l i b e r a d o r n o es n e c e s a r i o ( m á s b i e n es i m p o s i b l e ^ que todos proceso
e n todos
tido sugerido
en
los a c t o r e s d e l
sus m o m e n t o s v i v a n a u t é n t i c a m e n t e la dialéctica
arriba
en e l sen-
esbozada. S e r í a
r e a l i z a c i ó n de l a u t o p í a . Se t r a t a , en c a m b i o , de l a s líneas turantes
la
plena estruc-
e n l a s c u a l e s se p o n e el é n f a s i s r e a l y p o r d ó n d e se v a
d i r i g i e n d o el p r o c e s o
h i s t ó r i c o . A s í es que
hay en
determinado
podríamos
30 Acerca de esa problemática de la lucha, en especial, de clases, en una perspectiva cristiana cf. Giulio Girardi, Cristianismo y lucha de clases. Selecciones de teología n. 34 (1970), págs. 194-202, donde se reproduce una ponencia tenida en la 5?- Semana de Teología, de Bilbao 19t59.Ci. Víctor Massuh, La libertad g la riolencio, Buenos Aires, I t ' o j - „ págs. 41 ss.
32 L a palabra "escatología" ha sido usada filosóficamente, v.g. por Heidegger o Levinas. Aquí la tomo como sinónimo de " u t o p í a " , si ésta no se entiende como ideal sin-íugar (ouk-túpos), sino como el "todavía no" siempre abierto de la dialéctica histórica "ya, pero todavía no". Dicha escatología se "encarna" simbólica, pero realmente en el "ya" de ciertos momentos y acontecimientos históricos liberadores en los que un pueblo se recon.oce a s; mismo c.'y es rccsr.ocido per otro on su dignidad de pueblo.
148 —
-
m o m e n t o da ¡a h i s t o r i a de uri ¡ n i o b i o d i s t i n t o s m o v i m i e n t o s p o p u l a r e s y proyectos l i i s t ó r i c o s c u y a s con
mayor o m e n o r
fidelidad
temporalidad a u t é n t i c a
a
líneas estiucturales la e s t r u c t u r a
ontológica
de
liberadora
(que
se a s u m a la
corresponde
ontológica), será distinta la d e t e r m i n a c i ó n
a
dicha
mediación estructura
de d i c h o salto
o menos, tenemos
¡a
( y p o r ello a l m o d o a u t é i d í c o de v i v i r su
por-ser y las r e l a c i o n e s s o c i a l e s ) . S e g ú n tridimensional
responden
cuali-
t a t i v o en lo que t i e n e é s t a de h i s t ó r i c a m e n t e a b i e r t a . Y si no se
según
las
eireLinstaiR-ias
que a s u m i r l o s
,
e-u
!;ii'pi,u eíuueí,
149
i.íi\ersaó,
todos.
A d e m á s , a s í c o m o el t e r c e r o , p(jr su m i s m a m e d i a c i ó n , se v a h a c i e n d o c a d a vez m á s p u e b l o eti y con el i j u e b l o , a s í t a m b i é n los opresores,
cuanto
m á s ejerzan
serlo, t a n t o m á s d e j a r á n de la s o c i e d a d ser
su m e d i a c i ó n
propia, dejando
de ser a n t i p u e b l o y se h a r á n
n u e v a , de m o d o (pie todos ntópicanierde
plenamente
p u e b l o y c o m u n i d a d de
de
nnembros tiendan, a
pueblos,
la asume, d i c h a chance se r e a l i z a p r i v a t i v a m e n t e , e n m a y o r c o n flicto y f r u s t r a c i ó n . CONCLUSION 4. Aprojywcióii
y comnidcavión
de
roles
diolí'etienH
liemos intentado
A l f i n de l a S e g u n d a P a r t e de este t r a b a j o i - e c o r d á b a m o s
que
en Hegel la c o n c i e n c i a s e r v i l l l e g a a l a l i b e r a c i ó n pa.sando p o r el t e m o r a la m u e r t e , la o b e d i e n c i a y el t r a b a j o . Y d e c í a m o s que a l g o a n á l o g o acontece con la d i a l é c t i c a t r i d i m e n s i o n a l a q u í
presen-
t a d a , pues cada u n o de sus t r e s ~ m i e m b r o s i i a s a t a m b i é n
por d i -
chos momentos. Los t r e s pa.san p o r e¡ feiiior te),
por la ob-aiulientia
por
la actividad
a u n .salto ( o m u e r -
a la p a l a l i r a de o t r o en c u a n t o o t r o , y
de la m e d i a c i ó n
propia
sucede en f o r m a d i s t i n t a y d e t e r m í n a d . i .
de c a d a u n o . P e r o E n q u i e n e s se
eso
enfatiza
l a f u n c i ó n de t e r c e r o s , p o r su c o n c i e n c i a c r í t i c a y su r o l e d u c a d o r ( p i e n s o en l a I g l e s i a , l a U n i v e r s i d a d , m a e s t r o s , lectuales, a r t i s t a s . . . ) , p r i m a l a obediencia m i d o , que ellos escuchan
y a l a que
p r o m e t i d a m e n t e . E n los que p a d e c e n se a c e n t ú a e l r o l a c t i v o d e l trabajo,
p r o f é t i c a y com-
m á s c r u d a m e n t e la o p r e s i ó n l a acción
y lucha
por la libe-
r a c i ó n , pues son los a g e n t e s p r i n c i p a l e s de é s t a . E n c a m b i o , en los opresores y sus g e r e n t e s t i e n e p r i m a c í a el m o m e n t o del
temor
a l a m u e r t e y e l d e s p o j o : ¿ p o r q u é ? P o r q u e su d e s d e - d ó n d e es l a ] ) o s e s i ó n c e r r a d a en s í m i s m a p o r l a v o l u n t a d de l u c r o y p o d e r í o . M i e n t r a s no a s u m a n
eso c o m o t e m o r a p e r d e r s e y m o r i r , no l o -
estructura
del
la que
p>i()ces() a u t é n t i c o
de
creemo.-
liberación.
P a r a e l l ^ r e c u r r i m o s a la mediací(')n l i b e r a d o r a del tercero.
Re-
o de u n a t e r c e r a i n s t a n c i a s e p a r a d a de la. d i a l é c t i c a o p r e s o r - o p r i m i d o , s i n o de l a
(tercera)
dimensión
de t i ' a s c e n d e n c i a
que se d a en t o d o s los p u e b l o s e i n d i v i d u o s a u n q u e , de l a h i s t o r i a , a l g u n o s l a r e p r e s e n t e n Es
la
dimensión
que
de d o m i n a c i ó n y e x p l o t a c i ó n
personal
en el j u e g o
m á s a b i e r t a m e n t e oue otro.s.
i m p i d e (pie la r e l a c i ó n
hombre-hombre
¡ m e b l o - p u e b l o se r e d u z c a a l a b i p o l a r i d a d c e r r a d a
de l a
o
relación
(sujeto-objeto).
S ó l o p o r esa m e d i a c i ó n l i b e r a d o r a se v i v e a u t é n t i c a m e n t e .ser y a l t i e m p o y , p o r ello, a las r e l a c i o n e s s o c i a l e s : e n
al
nuestro
a n á l i s i s h e m o s t e n i d o c o n t i n u a m e n t e a n t e los o j o s esos t r e s ó r d e nes, q u e se c o r r e s p o n d e n cos
latinoamericanos
ontológicamente. Los proyectos
q u e no t i e n e n
en cuenta
dicha
históii-
mediación
o que l a d e s f i g u r a n , no s o n l i b e r a d o r e s , p o r v i v i r y p e n s a r i n a u ténticamente
l a h i s t o r i c i d a d de s u
p u e b l o . A ellos n o
o t r o p r o y e c t o h i s t ó r i c o , sino que solamente que o n t o l ó g i c a m e n t e
c o n f o r m a n e l proceso
señalamos
sino s i e m p r e t a m b i é n
opusimos las
de l i b e r a c i ó n .
que a n a l i z a m o s l a s t r e s r e l a c i o n e s d i a l é c t i c a s , no sucesivas,
g r a r á n t a m b i é n ellos l a l i b e r a c i ó n .
esbozar a i g i u u i s ;uieas de
ontológica
c o r d e m o s que p a r a n o s o t r o s no se t r a t a de un t e r c e r g r u p o social
sacerdotes, i n t e -
a la p a l a b r a del o p r i -
responden
es l a
líneas A s í es
necesariamente
s i m u l t á n e a s , que lo e s t r u c t u r a n .
L o h i c i m o s atendiendo a la actual r e a l i d a d l a t i n o a m e r i c a n a , pero C l a r o e s t á que, c o m o todos
s o m o s — a m i q u e en
proporciones
divei'sas— o p r e s o r e s y o p r i m i d o s , y t o d o s t e n e m o s
la chance de
convertirnos
en
terceros,
p.or ello
esos i'ole.s e s t r u c t u r a l e s ,
más
analizándola real
e
ontológícamoite
en
su
ser,
poder-ser
y
deber-ser
históiico.
Creemos
que
la
función
del
riensamiento
ontológico
en
el
-
150 proceso de l i b e r a c i ó n
latinoamericana
i m p o r t a n c i a . N o le compete noamericano
es
proponer
nei-o de
real
o i m p o n e r al pueblo
modesta,
lati-
u n p r o y e c t o c o p i a d o de o t r o s o p r e c o n c e b i d o
sino que. s e g i i n su esencia c r i t i c a c o m o p e n s a m i e n t o , darle a t o m a r conciencia
por sí,
le t o c a a y u -
de su s i t u a c i ó n y c r i t i c a r los
proyectos
h i s t ó r i c o s que s o n m a n i f i e s t a u o c u l t a m e n t e o p r e s o r e s . Pei-o además, del
asumiendo tercero,
como
debe
[lensar
dejarse
pi'acticante,
cuestionar
p a r a hacerse a s í capaz de cuestionar
por
la
función
el d o l o r de
mediadora su
pueblo,
ontológica-prácticamente
i e l a c i ó n de o p r e s i ó n >• de j i r o m o v e r desde su á n g u l o el proceso i-ducacióv
liberadora.
P e r o p a r a que las
delos de d i c h o p e n s a m i e n t o cundas, d e b e r á d a r e) c o n t a c t o
con
la realidad
pueblo
a c c i ó n sean
del p u e b l o
latinoamericano,
s o c i a l e s — que la e s t u d i a n ,
la p r a x i s de l i b e r a c i ó n .
s u r g i e n d o del
y su c o r r e s p o n d i e n t e
y mo-
su v i d a , m u r i e n d o a ellas, p a r a m e d i a r s e
ciencias —especialmente con
ideas, c a t e g o r í a s
Recién par
la praxis
la de
con
feen las
y sobre todo, liberadora
m i s m o l a t i n o a m e r i c a n o el a u t é n t i c o
irá
proyec-
t o n a c i o n a l que d é c a b i d a a su n o v e d a d h i s t ó r i c a y a l a a l t e r i d a d de su ser, . s e ñ a l á n d o l e su m i s i ó n
¡ ) r o p i a en la h i s t o r i a .
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cho a la m e t o d o h i g í a de é s t a y a \'arios de sus asrjcctos, quedo f i n a l mente planteada l a tarea del encuentro v miitua lilieración d i a l é c t i c a de dos método.s i'el camino corto y el camino largo, en e x p r e s i ó n de Ricoeur) para pensar o n t o l ó g i c a m e n t e la liberación latinoamericana. Las p r i m e r a s preguntas las f o r m u l ó el Lic. M n r i o Casalla. Primeramente o b s e r v ó que, s e g ú n su o p i n i ó n , en la e x p o s i c i ó n no se d i f e r e n c i ó suficieidemente a! pen.sar fronterizo de Marx o Xietzsche.-de! de otros pensadores de la ontologia de ia totalidad. Ivs cierto — a g r e g ó — que M a r x se mueve dentro de la ontobigia hegeliana, y Nietzsche dentro de la c o n c e p c i ó n del eterno retorno. Pero ésa es sólo una p a r t e : diciios pensadores f r o n t e r i z o s pertenecen a la c o n s u m a c i ó n m e t a f í s i c a , y con.suma.r es t a m b i é n llevar hacia adelante. Por lo t a n t o , una lectura - -y no só'.u ur.a ¡ e l c c f i i r a — de dic!"') jioiisar fronterizo podría mostrar quo entre la ontologia de la t o t a l i d a d y la de !a . d t c r i d a d no hay r u p t u r a , .sino c o n t i n u i d a d , y que e.sa continuidad puede encontrarse mediante una p r o f u n d i z a c ^ ó n de las fallas y falencias a <)ue llega la o n t o l o g i a de l a totalidad en .sus ú l t i m o s momentos. En segundo l u g a r indicó que le parece \iOCo feliz \nui e x p r e s i ó n del disertante al hablar del tercero. Pues é s t e s u r g i r í a , s e g ú n l a e x p o s i c i ó n , por la " t o m a de conciencia" de ano de io.s dos: opresor ii o p r i m i d o . Como las expresiones formales esconden en realidad desarrollos conceptuales, la e x p r e s i ó n "toma de conciencia" nos v o l v e r í a a encerrar en un proyecto de ontologia de la totalidad. ;. No fleberíamos pensar la i r r u p ción del o t r o renunciando a denominacione.s sujetivistas como "toma de conciencia" ?
El d i á l o g o entre c! a u d i t o r i o y el expositor s i g u i ó una d i n á m i c a d i a l é c t i c a m e n t e progresiva. Las primera.s intervenciones se movieron m á s bien en el plano o n t o l ó g i c o , en el que se h a b í a movido preferentemente la d i s e r t a c i ó n . Luego, d e s p u é s de un cuestionamiento radical he-
A io p r i m e r o r e s p o n d i ó eí expositor que, a s í como se pu.ede r a d i calizar el pensamiento de cualquier pensador de la ontologia de la t o talidad, t a m b i é n , y con mayor r a z ó n , se puede radicalizar el de ios pensadores fronterizos, para a s í superar a dicha ontologia desde dentro. A s í es que, v. g., e n el caso de íVíarx, se t r a t a r í a de i-adicalizar su iuTción de p r a x i s ( y la p r a x i s m i s m a ) , pues es precisamente eha la que lompe la t o t a l i d a d . A h o r a que, s e g ú n su o p i n i ó n , es preferible h a b l a r de r e lectura, y no de lectura, porque dicha r a d i c a l i z a c i ó n ,v s u p e r a c i ó n va de lo pensado a lo no pensado por esos pensadores f r o n t e r i z o s .
* Sintetizamos en primer lugar algunas de las objeciones y preguntas hechas por el auditorio inmediatamente después de la exposición, así como las correspondientes respuestas. Como no siempre fue posible tener a la vista el tenor literal de las intervenciones, se indican solamente las líneas rectoras del diálogo, sin intentar reproducir en su totalidad lo en él expresado. En segundo lugar ofrecemos un resumen de las relaciones leídas er. el pienario por los respectivos Secretarios de los grupos interdisciplinares de trahajo. a 1;..-, oue siguió un breve comentario del expositor. Ei expositor ha tenido la op.oi-tunufad de redon
A ñ a d i ó que p o r eso mismo no se da s ó l o c o n t i n u i d a d , sino p r i n c i palmente una ruptnra entre ambas o n t o l o g í a s . Es l a r u p t u r a expresada en el " n o " de la e x p r e s i ó n "lo yio pensado". E n t r e esa c o n t i n u i d a d y r u p t u r a se da la misma r e l a c i ó n a n a l é c t i c a (es decir, el mismo salto c u a l i t a t i v o pero lógico) que se da entre t o t a l i d a d y a l t e r i d a d . Esa sup e r a c i ó n o salto es el que realiza, v. g., o t r o pensador f r o n t e r i z o : Blondel, aunque él esta del otro ¡ado de la frontera. Po-.-que P . t n d c l se sumerge radicaimente en la praxis enteridida en un sentido I n l a ! U'nrfion'). por ello logra superar desdr denfyn a la filosofía modcina de la subjol i viciad, a t a ' i é u í i c s e a LUÍ inie.d comicíc/.o.
CRONICA. ÜE L A DISCUSION * D i á l o g o con el a u d i t o r i o
