GABARITO

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Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 ESTUDO DOS TRAÇOS CARACTERÍSTICOS DO AGRUPAMENTO TIPOLÓGICO RELATAR (1)

Páginas 3 - 5

2. Título Nome do autor Gênero Local de publicação

A primeira infância Jacqueline Salgado Relato autobiográfico >

3. a) Uma fase em que as coisas tinham realmente algum sentido para ela. Os alunos podem encontrar outras respostas. Aceite-as, se houver coerência com o que foi lido. b) Ter fugido, em Pirapora de Minas Gerais, para ver o rio São Francisco; encontrar no caminho uma poça de chuva e “nadar” nela. Ter uma babá que gostava de ir ao necrotério de Viçosa, observar os mortos. c) Em Viçosa. d) O hospital, a linha de trem de ferro, a casa de seus avós. e) Os pais, a prima Luciana, a babá Lúcia (na primeira infância), os tios de Pirapora. f)

Neste item, espera-se que os estudantes possam compreender a riqueza das

experiências vividas pela autora, em sua infância. Seria interessante discutir com eles o porquê de ela achar que somente nesse período as coisas tinham sentido. g) Apesar de pessoal, seria interessante que os estudantes pudessem comparar a sua resposta com as de seus colegas a fim de observar a diversidade de opiniões que podem surgir a partir de uma leitura. Todos acharam as mesmas coisas: gostaram da autora? Não gostaram? Acharam sua história interessante? 1

GABARITO

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h) Há várias passagens, entre elas aquela em que a autora conta a ida ao necrotério (parágrafo 6) ou quando fugiu para ver o rio São Francisco (parágrafo 4). i)

Sim. A cidade é descrita pela autora a partir de suas lembranças, daquilo que

viveu em locais como o hospital, a praça principal, os trilhos do trem da RFFSA de Viçosa. 4. a) Considerando a leitura do box e as informações nele contidas, espera-se que os estudantes respondam afirmativamente a essa questão. A função social do relato é justamente a de contar uma experiência vivida, registrando-a a serviço da representação e memorização da vida da autora. b) “E a moça com a roupa suja e rasgada, “tadinha”, tinha um cheiro tão ruim que até hoje consigo puxar pelo nariz!”

Oralidade Página 6

Durante as discussões, oriente os alunos sobre a importância da troca de experiências de leitura, demonstrando como conhecer o ponto de vista de diferentes colegas enriquece o entendimento de cada um. Aproveite para reforçar a compreensão de elementos do gênero relato de experiência vivida.

Página 6

Indique aos alunos caminhos para esta pesquisa na internet. Sugira sites de busca ou sites específicos onde possam encontrar relatos de experiência vivida. Ao término da busca, ajude-os a selecionar os textos encontrados, perguntando: “São mesmo relatos de experiência vivida?” e “Como vocês sabem que esses textos pertencem ao gênero?”. A seguir, supervisione a elaboração do primeiro quadro. Explique os procedimentos para a apresentação em grupo: “ter em mãos um resumo do que será apresentado”, “falar pausadamente e com voz firme”, “respeitar quem está 2

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falando”, “levantar a mão antes de se manifestar” etc. Exemplo de quadro-síntese possível: Análise de relatos de experiência vivida

Conta experiências reais de vida?

Títulos dos relatos encontrados

S im

Não

Há marcas que indicam o tempo passado? S im

Não

É escrito em primeira pessoa? S im

Não

Produção escrita Páginas 7 - 9

Antes do preenchimento do quadro, oriente cada passo da atividade e verifique se os alunos conseguem realizar ordenadamente as atividades em grupo. Providencie um espaço para o mural de textos, de preferência em um local da escola onde outras pessoas, além dos alunos da sala, possam lê-los.

Estudo da língua Páginas 9 - 11

Professor, agrupe os alunos e indique um parágrafo para cada um dos grupos. Depois preencha o quadro com os resultados ou, se preferir, escolha dois parágrafos para o trabalho com a classe toda 2. Parágrafo 1º

Verbos encontrados

Tempo verbal/Modo

Era

Pretérito Imperfeito

Nasci

Pretérito Perfeito 3

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Serpenteava/atravessava/

Pretérito Imperfeito

adentrava/bastava



Colocou

Pretérito Perfeito

Fazia

Pretérito Imperfeito

Era

Pretérito Imperfeito

Aprendi

Pretérito Perfeito

É

Presente

Viria

Futuro do Pretérito

Foram/marcaram/fundiram/ficou

Pretérito perfeito

Insistem

Presente do indicativo

Ficar/remover/ressaltar

Infinitivo

Pudesse

Pretérito imperfeito subjuntivo



Fugir/ver/desembarcar/encontra/sonhar/driblar

Infinitivo

É

Presente

Ficava/apitava/escapava/havia/

Pretérito imperfeito

tinham/fazia/era

Acostumei topei/ficou/parti/acabei/saí/

Pretérito perfeito

percebi/coloquei/contentei-me/foram/tiveram/foi Futuro do pretérito Seria/poderia Pretérito imperfeito Acompanhasse/fizesse/ficasse

subjuntivo

Pretérito mais-que-





Tornara

perfeito

Tratou/chegou/conquistou

Pretérito perfeito

Estudar/ficar/arranjar/passear/

Infinitivo

Dava/chamava/levava/íamos/ andávamos/ficava

Pretérito imperfeito

Ia/passeava/levava/era/havia/tinha

Pretérito imperfeito

tomava/entrava/era/ 4

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dormiam/aguardavam/conseguia/ arregalavam/voltava/era/estava/olhava

Deixou/espalharam/

Pretérito perfeito

descobriu/levou/tratou/mandou

Teria

Futuro do pretérito

Gostasse/sentisse/enchesse

Pretérito imperfeito do subjuntivo

Atravessar/dormir/entender/puxar/estar/

Infinitivo

levar/passear

Consigo

Presente

Ganhara

Pretérito mais-que perfeito



Fez

Pretérito perfeito

Tivesse

Pretérito imperfeito do subjuntivo



Teria

Futuro do pretérito

É/tenho

Presente

Ver/ser

Infinitivo

Teve/Foi

Pretérito perfeito

Fosse

Pretérito imperfeito do subjuntivo



Assassinada/encontrada

Particípio passado

Terminar/contar

Infinito

Fiz/entrei/molhei/ enchi/juntei

Pretérito perfeito 5

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10º

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Sabem/Vou

Presente

Disse

Pretérito perfeito

Fazia/tinham

3. a) Porque o texto é um relato de experiências que aconteceram no passado. b) Os verbos conjugados no passado são essenciais para que o leitor possa compreender o tempo no qual a experiência ocorreu. 4. Embora esta resposta esteja relacionada aos textos escritos e selecionados pelos estudantes, espera-se que eles reconheçam que os relatos, relatos autobiográficos e diários são escritos predominantemente com os verbos no passado, porque contam experiências que aconteceram antes de serem relatadas. 5. Anote aqui as indicações dos exercícios para não esquecer Páginas: Exercícios:

Cabe ao professor definir quais são seus objetivos ao fazer a seleção das atividades no livro didático. No entanto, espera-se que os exercícios sistematizem os conhecimentos adquiridos sobre os tempos e modos dos verbos, indicando a finalidade de cada tipo de pretérito existente na língua portuguesa. Essa é uma boa oportunidade para que se discuta a importância do estudo da língua articulado ao uso real que se faz dela. 6. As palavras e expressões destacadas servem para indicar tempo e lugar. 7. Neste caso, o exemplo indicado na atividade deve servir de modelo para que os estudantes pensem em outras palavras que tenham a mesma função. Para fazer essa lista, você pode propor a eles, por exemplo, um jogo realizado em grupo, supondo que cada equipe fique responsável por um tipo de advérbio ou locução verbal. Com isso, eles teriam de pesquisar esse tipo de palavra, observar na fala cotidiana o uso que se faz dela, resgatar exemplos etc.

6

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Resposta relacionada aos exemplos selecionados pelo estudante. Vale lembrar que esses exemplos devem servir para que ele reflita sobre o uso dos advérbios: funções e efeitos.

Página 11

Não deixe de retomar as atividades de lição de casa sempre que forem realizadas. Essa atitude reforça hábitos de estudo e permite que conhecimentos trabalhados em classe sejam revistos e reforçados.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 ESTUDO DOS TRAÇOS CARACTERÍSTICOS DO AGRUPAMENTO TIPOLÓGICO RELATAR (2)

Páginas 12 - 15

Professor, coordene a atividade oral questionando os alunos, incentivando a participação de todos e retomando respostas incompletas ou incorretas. 3. Elas retomam cenários que poderiam representar aspectos da vida real, mas tem um caráter ficcional, mimético, por meio dos elementos da narrativa (personagens, enredo, tempo, espaço, fatos). 4.

Informações gerais sobre as canções: título, compositor, intérprete, fonte (retirada do livro ‘tal’, da internet etc.)

Letra de Música 1

Letra de Música 2

Letra de Música 3

Eduardo e Mônica

O meu guri

Egotrip - Blitz

Legião Urbana/Composiç ão: Renato Russo © Edições Musicais Tapajós Ltda. – EMI.

Composição: Chico Buarque © 1981 by Marola edições Musicais Ltda.

Composição: Antônio Pedro/Evandro Mesquita/Patríc ia Travassos/Rica rdo Barreto © Copyright Consultoria (Evandro Mesquita/ Antônio Pedro/ Ricardo Barreto/ Patrícia Travassos) Warner Chappell Edições Musicais Ltda. – Todos os direitos reservados/Ediç ões Musicais 8

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Tapajós Ltda. (EMI) e EMI Songs do Brasil Edições Musicais Ltda Tema (sobre o que as letras tratam?

Que elementos da narrativa podem ser encontrados nessas letras?

Conta a história do casal Eduardo e Mônica

Conta a história de uma mãe que olha para o filho como um guri, com benevolência. Mas é preciso que os estudantes construam esse tema a partir de suas experiências e repertório, evitando que a interpretação provoque preconceitos.

Conta o encontro de Batata consigo mesmo (a pessoa com quem ele deseja viver 25 horas por dia) e com a Princesa (que não sabe se quer aturar a egotrip dele)

Há um narrador e informações sobre quando, como, onde e de que forma se conheceram; o que fizeram; os fatos mais importantes de sua vida.

Há um narrador ( a mãe) que dialoga com o leitor; informações de tempo, espaço; apresentação dos fatos mais importantes de sua vida.

Há um narrador e informações sobre o encontro das personagens, o que lhes acontece, a “egotrip” de uma delas.

5. Oriente a escrita das narrativas, lembrando que devem usar elementos do gênero. Se for necessário, retome brevemente esses elementos já estudados na Situação de Aprendizagem 1. 6. Observe se os alunos identificam, na comparação, os elementos das narrativas realizadas. 7. Alguns dos elementos que aparecem tanto nas letras de música quantos nas narrativas escritas pelos alunos contribuem para que os textos apresentem intertextualidade, conversem entre si. Por exemplo, personagens ou enredos semelhantes, fatos e espaço, tema etc. 8. As letras contam histórias ficcionais em verso; as narrativas são escritas em prosa. 9

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Oralidade Página 15

1. Como o que se quer é contar uma história ou relatar um fato, a letra é composta com o recurso da oralidade justamente para aproximar o ouvinte daquilo que se pretende contar. Muitas letras são mesmo quase uma extensão da fala. No entanto, é preciso que os alunos compreendam que nelas há um trabalho no plano da expressão, por serem escritas em forma de versos, com rimas e combinações de palavras a fim de criar uma imagem, um sentido, uma melodia. Diferentemente das conversas e relatos cotidianos, há nas letras de música, ou deveria haver, uma preocupação constante com a construção sonora. Isso significa que fazer letra de música não é somente juntar palavras para cantar sobre um tema. A escolha de cada palavra tem um sentido para esse tema e também para o som que se deseja produzir. Palavra e melodia são essenciais para compor canções. 2. Respostas pessoais. Não há como definir quais interjeições os estudantes utilizarão. No entanto, espera-se que eles compreendam o uso das interjeições para criar expressividade ao texto. 3. Exemplos: Olha aí! Ah! Hei! Ai Hum! Bom quem vem lá/Olho pro lado danado/Pra me encabular... Eu não tou legal

Página 15

1. e 2. Espera-se que os estudantes compreendam que as interjeições servem para exprimir emoções, sensações, estados de espírito. 3. Ah, ahã? Aí, ui, ufa 4. Analise as respostas sobre interjeições em discussão com os alunos, favorecendo a apropriação desse novo conteúdo.

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Página 16

Ao retomar a Lição de casa, explore novamente o conteúdo pontuação para reforçar a aprendizagem.

Produção escrita Página 16

3. Resposta pessoal. Espera-se, no entanto, que os estudantes percebem que os relatos que tratam da rotina das pessoas, no geral, têm uma função bastante relacionada com o registro daquilo que fazem, não tendo um caráter ficcional, nem imaginativo. Esse relato tem a função social de relatar acontecimentos reais, documentando as ações vividas por seu autor. 4. Aqui é importante que os estudantes façam uma reflexão sobre a função social dos relatos. Na tarefa de leitura do relato, os estudantes precisam ser conduzidos a compreender que os relatos das rotinas e da vida cotidiana parecem “sem imaginação ou criatividade”, porque sua função não é contar uma história, mas simplesmente deixar registrado uma situação vivida por uma pessoa real, em um tempo real, documentando suas ações. Portanto, geralmente, é desprovido de imaginação, invenção, intriga (elementos essenciais quando se conta uma história oral ou escrita). É preciso pensar em que circunstâncias os relatos são escritos.

Páginas 17 - 19

2. a) É importante nesta sequência de imagens que os estudantes percebam: todas as imagens apresentam uma pessoa falando e outra ouvindo o que a primeira pessoa diz. b) As expressões faciais ajudam a compreender parte do que acontece na cena, por exemplo, indicando o que o ouvinte está achando daquilo que o orador diz.

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c) •

Imagem 1: A explanação do orador agrada ao ouvinte.



Imagem 2: A explanação do orador não agrada ao ouvinte.



Imagem 3: A explanação do orador deixa o ouvinte com sono.



Imagem 4: A explanação do orador deixa o ouvinte feliz.



Imagem 5: A explanação do orador deixa o ouvinte triste.

d) Sim. Porque cada expressão indica um tipo de conversa, como apresentado na resposta (c). Mas não é possível saber qual o tema dessas conversas. e) A definir de acordo com a discussão feita em classe. É importante, no entanto, que os estudantes tenham clareza de que a imagem não esclarece toda a história da cena apresentada. 3. Resposta pessoal, mas a construção do relato deve estar pautada nas discussões realizadas em sala de aula e nas informações que os estudantes já possuem sobre o gênero textual e sobre a leitura feita das imagens. 4. Sobre as impressões dos relatos escritos pelos colegas, é importante que os estudantes se identifiquem com alguma das imagens. Por exemplo, pode ser que eles sintam um certo aborrecimento por considerarem a rotina dos colegas muito ‘chata’. No entanto, é preciso que eles compreendam que, ao relatarem suas rotinas, no mínimo, eles acabam por conhecer mais as pessoas com quem

convivem diariamente, seus

hábitos, a organização que fazem do dia, se trabalham, se fazem outras tarefas que não as relacionadas à escola etc. É importante levá-los a tomar consciência de que passamos os nossos dias relatando coisas e, portanto, relatar faz parte da socialização humana. Ao contarmos para o outro um acontecimento, trocamos informações e acrescentamos conhecimento à nossa existência.

Produção escrita Página 19

1. Não, porque são baseados nas rotinas e não têm função ficcional. 2. A definir. Espera-se, no entanto, que os estudantes percebam que os relatos não estão a serviço da criação ficcional e, portanto, não se subordinam àquilo que se espera das histórias: imaginação.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 ESTUDO DE ALGUMAS DIFERENÇAS ENTRE A LINGUAGEM ORAL E A LINGUAGEM ESCRITA

Páginas 20 - 21

Professor, recomende contos que possam ser encontrados na biblioteca da escola e indique, previamente, sites de literatura onde os alunos possam encontrar bons contos para ler. Use os endereços indicados no Caderno do Professor ou outros que deseje recomendar. Essas providências favorecerão os bons resultados desta primeira etapa. Durante as discussões, oriente os alunos sobre a importância da troca de experiências de leitura, demonstrando como conhecer o ponto de vista de diferentes colegas enriquece o entendimento de cada um. Conforme forem surgindo relações entre o nome do conto e histórias reais, reforce a ideia de diálogos múltiplos entre diferentes gêneros e linguagens. Incentive a turma a partilhar suas impressões sobre gostar de ler. Valorize todas as respostas e dê depoimentos sobre seu processo de formação como leitor. Dê as referências do conto.

Página 21

Verifique se os alunos, ao pesquisarem na internet (conforme suas indicações), escolheram textos que pertençam ao gênero conto.

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Página 21

Para ter indicações sobre a aprendizagem dos conteúdos de Lição de casa, ao retomála com a turma, peça a cada um dos alunos que diga uma palavra com a entoação adequada ao efeito que pretende causar ao dizê-la.

Em seguida, você pode pedir a

alguns alunos que leiam uma das questões que prepararam sobre o conto que leram e comentá-las.

2a Etapa Página 22

O esperado é que todos os alunos tenham elaborado as questões solicitadas de acordo com suas recomendações e participem ativamente da troca de informações.

Oralidade Páginas 22 - 24

2. a) Todos dizem respeito a um mesmo relato. b) À medida que o texto oral vai sofrendo revisão e reformulação, distancia-se da primeira versão pela linguagem: o primeiro é totalmente oral, ou seja, é a reprodução literal da fala; o último obedece aos padrões da linguagem escrita. c) Trata-se de um mesmo texto. d) A descoberta do circo pela pessoa que relata. 3. a) O primeiro. b) O quarto. c) Pela linguagem utilizada. No primeiro caso há interrupções, reformulação de frases; no segundo, o texto está formatado para ser lido; por isso, recebe pontuação que ajuda a indicar a entonação adequada para o registro.

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4. No texto 2, as palavras em vermelho são típicas da oralidade e, por isso, devem ser excluídas; No texto 3, as palavras em azul são as que devem substituir às em vermelho, dando ao texto um caráter mais próximo do registro escrito. 5. Durante a discussão, espera-se que os alunos demonstrem ter compreendido que oralidade e escrita são linguagens diferentes, mas têm igual importância. Contribua para reforçar essa compreensão, retomando aspectos linguísticos que foram sendo transformados nas diferentes versões do texto.

Produção escrita Páginas 24 - 25

Como esta atividade tem diferentes etapas, é importante verificar se os grupos compreenderam e conseguiram realizar o que se pede em cada uma delas antes de passar para a fase seguinte. No momento da revisão da transposição do oral para o escrito, oriente os alunos a trabalharem em conjunto e produzirem um só texto por grupo. É importante que todos os alunos do grupo estejam satisfeitos com o resultado. As respostas pessoais ou do grupo das questões 2, 3, 4, 5 e 6 devem ser orientadas por você de acordo com as leituras feitas por eles. Eles devem levar em consideração, no entanto, a atividade de transcrição do oral para o escrito já realizada no caderno. Em relação à revisão, é preciso considerar os recursos típicos dessa linguagem, como a pontuação, a paragrafação e os elementos coesivos.

Estudo da língua Páginas 25 - 26

Professor, nesta sequência de atividades, é importante que você faça um acompanhamento dos trabalhos realizados pelos estudantes, observando a leitura que fazem do texto apresentado, as primeiras impressões, o reconhecimento do tipo de texto narrativo apresentado, os elementos do tipo de texto etc. Durante esta atividade de finalização, aproveite para avaliar os progressos da turma em relação à compreensão das diferenças entre oral e escrito e do uso da pontuação.

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Caso haja alunos com maiores dificuldades, programe para eles exercícios complementares sobre os assuntos tratados nesta Situação de Aprendizagem.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 ESTUDO DA ESTRUTURA DO JORNAL

Páginas 26 - 29

2. Alternativa a. 3. Texto 1

Gênero Características

Texto 2

Notícia de jornal

Carta

Lide (o que, quando, onde,

Linguagem afetiva e

por que, com quem);

pessoal;marcas de oralidade;

linguagem objetiva, direta,

conversa com o interlocutor;

impessoal;

saudação e despedida.

sem marcas de oralidade; uso de aspas para indicar fala de terceiro; discurso indireto.

4. Tremor de terra que atingiu vários bairros da cidade de São Paulo. Na notícia, o acontecimento é retratado com objetividade. Na carta, há ênfase nos sentimentos e sensações de sua escritora. 5. Não, porque o Texto 1 tem a função de informar o acontecimento de modo objetivo. Não cabem nele informações sobre como o jornalista se sentiu em relação ao acontecimento. 6. Sim, o fato de serem autores e públicos diferentes modifica o modo como é feita a descrição do acontecimento. No primeiro texto, o gênero pertence à tipologia relatar e tem um compromisso com a veracidade do fato: está a serviço da documentação e memorização de fatos situados em determinado tempo e espaço, tem função utilitária; o segundo texto, também tem a função de relatar uma experiência vivida; 17

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no entanto, como o interlocutor é alguém com quem o autor tem intimidade (sua própria mãe), ele pode usar uma linguagem pessoal e afetiva. 7. Este primeiro parágrafo é o lide da notícia e resume para o leitor as informações principais: •

O quê? Tremor de terra.



Onde? Na cidade de São Paulo.



Quando? Ontem, por volta das 22h.



Por quê? Por causa de um tremor, cujo epicentro ocorreu no mar.Essas informações

fazem parte do lide e são necessárias para a composição das notícias de jornal.

Página 29

Ao rever a Lição de casa, verifique se os conceitos de denotação e conotação pesquisados foram bem compreendidos. As respostas aos exercícios de sistematização indicarão o que precisa ser retomado.

Páginas 29 - 31

2. a) Apresentar e descrever para o leitor elementos relacionados à composição de um jornal ou de seus textos jornalísticos. É importante que os estudantes reconheçam sua presença e tenham clareza de sua importância para aqueles que leem jornal: eles ajudam o leitor a fazer várias inferências sobre o tipo de jornal que tem em mãos, a quem ele se destina, qual é o alcance dele em relação a seu público leitor (quantas pessoas leem esse jornal). b) Ao suporte jornal e também, de acordo com a referência bibliográfica, a um livro que ensina como usar o jornal em sala de aula. c) Espera-se que os alunos respondam afirmativamente, pois já estudaram o suporte jornal anteriormente. d) Os nomes e a função de cada parte de um jornal. 18

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3. Acompanhe a atividade nos grupos para avaliar a adequação das participações e planejar atividades de recuperação com leitura de jornais para os que delas necessitem. 4. As respostas para esta questão precisam ser definidas de acordo com os jornais escolhidos para a aula. No entanto, o objetivo é realizar um estudo do jornal, identificando suas partes (seções, colunas, gêneros textuais), a fim de desenvolver com os estudantes conhecimentos gerais sobre esse veículo predominantemente informativo. Ao final do processo, espera-se que os alunos sejam capazes de reconhecer as partes do jornal, inferindo sobre títulos e manchetes e diferenciando as linguagens verbal e não-verbal. Esta atividade de primeiro contato, de leitura superficial, requer dos estudantes habilidades para identificar, isolar/relacionar, combinar, comparar, selecionar, classificar, ordenar, entre outras. 5. Para avaliar o entendimento do grupo de alunos, questione-os sobre as partes da ficha que devem organizar. Conforme forem participando, você pode registrar no quadro um modelo de ficha que permita anotações adequadas. 6. Se alguns alunos escolherem textos mais longos e complexos para ler, talvez seja necessário que você faça uma leitura compartilhada deles, esclarecendo aspectos mais difíceis. 7. Acompanhe as respostas. Certamente haverá muitas do tipo “não li porque era grande ou difícil demais”. Esclareça que é comum o leitor desanimar diante de textos que parecem muito difíceis e que haverá outros momentos para lê-los e analisá-los com sua ajuda. 8. Resposta pessoal. Espera-se, no entanto, que os estudantes reconheçam partes ou seções que mais chamam sua atenção; discutam o que acharam do jornal; justifiquem por que algumas seções não lhes chamaram a atenção, observando quais são as preferências e que comportamentos leitores eles revelam diante da tarefa de manusear e ler partes de um jornal.

Produção escrita Páginas 31 - 32

Espera-se que os alunos, depois das atividades realizadas com jornal, tenham se apropriado dos elementos da notícia e possam usá-los para compor o texto que 19

GABARITO

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escreverão. Caso julgue necessário, retome com a classe cada uma das instruções para a atividade, verificando se todos as compreenderam. Se considerar mais interessante, você pode solicitar que façam a pesquisa individual antes da escrita.

Página 32

Ao rever a Pesquisa individual seria interessante avaliar se conceitos estudados nas seções Leitura e Análise de Texto e Produção Escrita foram aprendidos.

Estudo da língua Páginas 32 - 33

Professor, ao rever as atividades, retome com seus alunos, se necessário, os conceitos de advérbios e locuções adverbiais. 1. Texto 1: Ontem; por volta das 22 horas; no mar; aproximadamente. Texto 2: Aqui; ontem; daí; naquela hora; hoje; aqui; aí. 2. •

Elas indicam quando, onde determinado fato ocorreu e com que intensidade.



Sim, pois situam o leitor no contexto da notícia.



Eles são utilizados como suporte para que a notícia seja contextualizada para o leitor, que pode ter mais clareza e entendimento sobre o ocorrido.

3. Resposta de acordo com as notícias selecionadas por você. 4. Espera-se que os alunos tenham compreendido o conceito de advérbios, especialmente os de tempo e lugar, e sua utilização como marcadores para situar temporal e espacialmente o leitor.

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Página 33

As respostas para as questões são retomadas de outras questões, feitas e respondidas anteriormente. Este é um momento de revisão e avaliação. O importante é saber o que os alunos, individualmente, compreenderam sobre os gêneros estudados até aqui, comparando-os e identificando suas características principais.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5 ESTUDO DA NOTÍCIA DO JORNAL

Páginas 33 - 36

2. Alternativa d 3. Alternativa a. 4. Alternativa c. 5. Ao falar da parceria entre dois autores, Drummond e Sérgio Ricardo, apresentando a estrutura do texto 1 (um cordel musical), o texto 2 dá pistas ao leitor para que ele reconheça na estrutura desse cordel características de outras letras de música estudadas durante o bimestre. Além disso, se os alunos já estudaram algo sobre a vida de Carlos Drummond de Andrade, serão capazes de se lembrar que é um autor que escreve crônicas, contos e poemas e que, algumas vezes, usa versos para contar histórias.

Oralidade Página 36

1. É possível inferir que se trata da condição hermafrodita da personagem principal. Não tendo como definir se era homem ou mulher, a mãe escolhe criá-la como homem, dada a condição desprivilegiada da mulher no contexto da história. 2. João/ Joana; seus irmãos, o filho de Joana. 3. Resposta pessoal. 4. Resposta pessoal. 5. Há um narrador em 1ª pessoa (mas que não participa da história), enredo, personagens, tempo, espaço, conflito. 6. Cordel musical.

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Página 37

Professor, essa sequência de atividades tem o objetivo de desenvolver a capacidade leitora de seus alunos, não só no que diz respeito à interpretação dos textos selecionados por você, mas também com relação à leitura oral desses textos, considerando interações, fluidez, qualidade de voz, elocuções e pausas, respiração etc. É importante que o quadro seja preenchido ou partes de sua orientação, que deve levar em consideração os gêneros que escolheu para desenvolver esta atividade.

Atividade em grupo Página 38

Professor, a resposta dessa atividade deve ser dada pelos alunos a partir das notícias selecionadas por você. É importante que eles reconheçam os elementos comuns a todas as notícias, tais como: manchete, subtítulo, lides etc.

Produção escrita Página 38 - 39

O esperado é que o aluno, ao produzir os textos solicitados, distinga elementos da narrativa de elementos da notícia. Ao fazer a apreciação da atividade, supõe-se que ele possa retomar esses elementos ao refletir sobre o que escreveu.

Páginas 39 - 40

6. Professor, é importante que os alunos possam, de fato, refletir sobre a produção de texto desenvolvida e as dificuldades encontradas. Eles também devem ser estimulados a refletir sobre o tipo de proposta de escrita que está sendo apresentada a eles, de maneira que isso os ajude a se formar proficientes produtores de textos.

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Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1

Estudo da língua Páginas 40 - 41

1. a) 11 frases b) Não, algumas são frases nominais (como: “bom dia”, “dia lindo mesmo”; “mas, por quê?) e outras verbais (como: “O que você está fazendo por aqui tão cedo”; Ah, cai da cama”; “porque o dia está lindo”; “a vida é bela!”; “eu sou feliz!”; “nem tinha percebido”). 2. A definir. Esta resposta está relacionada com a pesquisa que os alunos fizeram dos textos selecionados nos jornais. 3. a) A resposta dependerá da seleção dos alunos. b) Os títulos, que podem ser frases nominais ou verbais, anunciam o fato a ser informado. Eles servem para chamar a atenção do leitor e orientar sua leitura, dando pistas do que ele pode encontrar no texto. Quando compostos de frases verbais, os títulos em geral têm a finalidade de destacar com o verbo o direcionamento que o jornal pretende dar para o fato que será noticiado. c) Observa-se que alguns títulos são frases nominais e outros, verbais. Espera-se que os alunos atentem para o fato de que todos os verbos existentes nos títulos das notícias são conjugados no presente do modo indicativo, que essa é uma característica das manchetes jornalísticas. Além disso, todos os títulos, por serem da primeira página, são chamativos, uma vez que sua função é chamar atenção do leitor para ler a notícia. Uma boa escolha do verbo, nesse contexto, é fundamental para imprimir à notícia a ideia de que vale a pena lê-la. d) A princípio, frases nominais e verbais devem criar para a notícia o mesmo efeito: atrair a atenção do leitor para um fato ocorrido e divulgado pelos jornais. Quase sempre, elas são realmente curtas (principalmente no caso dos títulos), mas provocam impacto aos olhos do leitor.

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GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1

Páginas 42 - 43

Espera-se que, com sua orientação, os alunos localizem as definições solicitadas e consigam compreendê-las na discussão em grupo. 3. Os alunos deverão demonstrar ter encontrado definições adequadas para o solicitado no quadro. 5. Resposta de acordo com a orientação de pesquisa feita pelo professor. 6. Respostas relacionadas à escolha feita pelos grupos. Espera-se, no entanto, que elas propiciem uma reflexão sobre a função dos verbos na composição do gênero textual. Por exemplo: mostrar que, no lide, os verbos estão geralmente no pretérito e as manchetes, no presente.

Páginas 43 - 44

1. (x) A notícia destaca-se no modo como as informações são passadas para o leitor. (x) A notícia tem uma linguagem padronizada e racional: qualquer jornal no Brasil e no mundo apresentará notícias com formato e tipo de linguagem semelhantes. (x) A notícia prioriza a apresentação do fato atual: é preciso dizer o que está acontecendo, noticiar o fato imediato, inédito; por isso, a linguagem jornalística é rápida, ágil, clara e simples para atingir o maior número de pessoas que, facilmente, assimilarão a notícia. (x) Há um título que anuncia o fato a ser informado. Ele serve para chamar a atenção do leitor. (x) A função do texto é informar objetivamente o leitor sobre um acontecimento; o plano de expressão não tem nenhuma relevância, pois sua finalidade é apenas veicular conteúdos. (x) Já no primeiro parágrafo, ou lide, o leitor reconhece as informações importantes sobre o fato principal: o que, quem, quando, onde, como e por que.

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GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1

(x) A notícia possui uma estrutura lógica e apresenta uma sucessão de informações que “explicam” um determinado fato. (x) Os parágrafos e frases são curtos, claros e objetivos, não deixando dúvida sobre o ocorrido. (x) Há o uso de palavras com significado exato, isto é, utiliza-se linguagem denotativa. 2. A função comunicativa do gênero notícia (informar o leitor sobre um acontecimento, fato etc) não permite que o jornalista altere o fato a ser noticiado, dando a ele uma conotação estética ou imprimindo-lhe um olhar pessoal sobre o acontecimento. Uma vez que a função da notícia é utilitária não há interferência do jornalista, com a emissão de uma opinião pessoal sobre o fato, porque isso geraria um entendimento induzido e, por vezes, deturpado. O lide é, de certo modo, um resumo que ajuda o leitor a compreender o que será noticiado.

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GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6 RECAPITULANDO OS CONTEÚDOS ESTUDADOS ATÉ AQUI

Página 44

1. a) Aos relatos de experiência vivida. b) Aos contos, romances, fábulas

Páginas 44 - 45

Espera-se que, na roda de leitura feita após a Pesquisa Individual, os alunos retomem o aprendido sobre relatos e ampliem o conhecimento de gêneros que contam fatos reais. Este é um bom momento para avaliar o quanto sua turma, ao longo do ano, apropriou-se de procedimentos de leitura esperados.

Página 45

Esta resposta depende da conversa que os estudantes terão com a pessoa mais velha escolhida por eles.

Oralidade Página 45

Espera-se que, na discussão, os alunos identifiquem tipos de relato e partes que os compõem.

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GABARITO

Caderno do Aluno

Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1

Produção de Texto Páginas 45 - 46

O esperado é que os alunos produzam títulos adequados e interessantes para as notícias oferecidas pelo professor, usando frases verbais e nominais.

Estudo da língua Página 46

1. Tempo presente do indicativo. 2. Para indicar a atualidade da informação. 3. Não. Nos relatos é mais comum o uso de verbos conjugados no tempo passado (pretérito perfeito e imperfeito do indicativo). No corpo da notícia são mesclados os tempos verbais presente e pretérito do indicativo, entre outros. 4. Espera-se que os estudantes reconheçam a importância do estudo dos verbos para a leitura dos títulos e notícias de jornal, considerando que esse conhecimento os torna mais proficientes para compreender a própria composição do gênero e sua função comunicativa. 5. Mesmo com o progresso obtido no domínio da ortografia ao longo do ano, certamente haverá dúvidas no emprego das regras de ortografia. Esta atividade propiciará um bom momento para avaliação e retomada desses conteúdos e elaboração de atividades de recuperação para aqueles que delas necessitarem. 6. Professor, os estudantes devem ser estimulados a compreender a revisão textual como etapa essencial de toda produção de texto. Além disso, é importante que você acompanhe essas revisões, observando o tipo de dificuldade ortográfica que os alunos ainda têm.

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