R J. Kohlenbag t *1.
18b
r
.
Mc Adams, D. P. (I9R2). lntimacy motivntion. In A. J Stewart (lid.). Motivation and soclety.Essayt In honor of David C McCMbnd (pp. 133-1/1).
Capítulo 7
Sim Francisco CA:
O Curso da Terapia: Fases Inicial
Josscy-Dass.
Mcycr.B..& Pilkoni».P.A.(200l) Allachmcnt «lylc. Psychoihrrapjr. 38(4). 466-472. Thc
Intermediária e Final da FAP
Oxford English Dictiocury. (I9S9). (2nd ed.) OED Online. Oxford Uaiversity Press .
,
" .
Pielage. S. R. Luleijn. F.. & Amndril. W. A. (2005) Adult aitachmcni. inunuey and psychological di«trc»s in a clinicai and comiminity sample. Chuleai Psycbology &
Psycholherapy. 12 (6). 455-464.
f
Popovic, M. (2005). lntimacy and iti relevancc in cuman functioning. Sexual and Relationship Theiapy. 20(l),3l-49.
Mavis I sai
,
Jonaihan W. Kanlcr. Sara J. Landes Reo W. Ncwring c ,
Robcil J. Kohlcnbcrg
.
Pragcr, K. J. (1995). Thc psycholgy ofintimacy. KcwYort: Guilford Preit Russell R., Sc Wells, P. A. (1994) Prrdictoo oíhappinesi ia mamed couplcs. Personnhiy .
.
f
and Indnldual Difermces. 17 (3X3 13-321
Cada fase da FAP a inicial a intermediária e a final
Safran. I D.. Crocker. P. McMain. S., & Murray, P. (1990). Therapeutic alliance opterc ai
.
r
a therap) event for cmpincal investigation. Psychotkeropy: 27 (3). 154-165
.
,
tem distintos pontos
.
,
General Principies. In J. D. Safran Sc ) C Muran (Eds.), lhe therapeutcalhave in beief pstchoiherapy (pp. 217-229). Ne» Yorl: APA Press. Safran, J. D.. Sc Muran. 1. C. (2005) BnefrcUtional tberapy and the moiutton ofninturcs in thc therapcutic allwiwc, Ptyihothrrupt Bnlklln. 40.13-17.
Surrey. J. L. (2005). Rclalional psychotherapy. reliiional mindfulne», In C. K. Gcrmcr. R. .
Sicgel. Sc P. R. Fulton (Eds ). Mmd/ulnejs and psychotherapy (pp. 91-112). Ncw York: Guilford
os terapeutas podem explorar qual c a forma com que os clientes, tipicamente,
iniciam um novo relacionamento ou atividade (e g ignorando suas reservas .
.
,
pessoais c entrando na relação apidamente, movcndo-sc cautelosamente comcçnndo com grandes esperanças c desapontam-se) como isso se relaciona r
Safran. I. D.. & Muran. J. C. (199») Thc therapeutic alliance in bncfpsychoíherapy:
D
,
focais c evocara diferentes tipos de CRRs Por exemplo no inicio da terapia,
,
,
com .. maneira com a qual eles cstào começando a terapia, e o que se pode fa/er pura aumentar a probabilidade de ter uma boa experiência terapêutica. O uabalho substancial acomece na fase intermediária da icrapia, no qual os
clientes se deparam com a emergência de questões essenciais do
relacionamento c da vida no ambiente terapêutico, c onde o foco são as ,
selfanungclienls in subsucce dóordcr trcatnrnt faciliãei Âddicf\r Behar-sn. 31 (4). 732-737.
VanOrden
.
K., Wingatc, L. R., Gordon, K. H..& Joiner.T. E. (2005) Interpcrsooai faciors
as vulncrability to psychopjtliology over thc life couric In B. L. Ilankin Abela (Eds.)
,
& ). R. I
Dêvtlopmeni ofpsychopathology: A vulnerablllly-siress perspective (pp.
136-160) Thouaaod Oaks.CA: Sagc Publications Inc.
"
inu iinçõcs de FAP ideais" que se generalizam para a \ ida diária
dal;
A fase inal f
Thwberg, F.A.Sc Lyvcn. M. (2006). Attachment. fcar of imimacy and difTcresiiítioci of
. uma época para cor solidJr ganhos pode trazer á tona sentimentos em .! is de mudanças e perdas anteriores Os clientes geralmente aprendem a di/ei iideiis de fonnn significativa como nunca o fizeram antes. .
,
.
,
A duração da FAI> pode variar de um tratamento curto a vários anos
,
dependendo da severidade dos problemas apresentados
pelo cliente c da
disponibilidade do terapeuta no cenário em que ele se desenrola (e.g., clinica universitária versus clinica privada) Kohlcnbcrg (no prelo)
,
Como discutido cm Kanter Tsai e
.
.
as técnicas da FAP também podem ser usadas para
mdhoi.tr outros tratamentos, incluindo a Terapia Cognitiva (Kolilenberg. Kanlcr
,
Bollini> Parker
& Tsai
2002), Terapia de Ativação Comportamental (Kanter Manos Busch, & Rusch, no prelo) c Terapia de Aceitação e Compromisso (Callaghan, Gregg. Marx, Kohlcnbcrg & Gifford, 2004). De acordo com ,
,
,
.
.
pesquisas (e.g., Kohlenberget al., 2002; Hoiman, Sanders Kohlcnbcrg, Bolling, .
M Tik HMHI l!l) Iw lw bi b* NI twa. .
.
M tuxiAi
.
S<-~.
.
A «1U. LU --1
1 C.*(.DOI 10
ILC 20»
».«» "HWiji
M
ISS
7
Tmí ci al
O Curto da Terapia fases Inicial Imcanediiria e Riul da FAP
189
.
& Tsai. 2006), a FAP, ou a intensificação da terapia com a FAP, tem tido
para uma terapia significativa e transformadora. Cada iniciação que o
rcfcrem-sc ã FAP dc curta duração dc aproximadamente 20 sessões.
potencial para construir o relacionamento e para evocar ou reforçar CRBs
duração dc 16 a 20 sessões. Neste capitulo as iniciações terapêuticas descritas,
terapeuta tem com o cliente
É importante iniciar várias tarefas na primeira sessão,
Não existe uma forma absoluta dc condu/ir a FAP. Este capitulo apresenta
particularmente importantes na FAP no que se refere à construção da relação terapêutica
.
lógico funcional relacionado com as cinco regras da I AP (ver Capitu
na generalização dos ganhos (Regra 5)? Se o terapeuta nào tem clareza
soba* como uma determinada técnica vai gerar uma destas funções, o método certamente pode ser aplicado, mas funcionalmente falando, indiscutivelmente essa não seria uma técnica FAP, nesse momento. De forma complementar,
Criando Confiança e Segurança Confiança comportamentalmcntc falando |>ode ser vista como uma ,
,
predisposição para abordar outra pessoa em unui situação na quai alguém
poderia potencialmente se machucar. Deste modo confiança essencialmente ,
descreve as situações cm que uma pessoa está predisposta a assumir riscos. na presença de
,
c na direção dc outra pessoa. Instalar confiança c segurança
c crucial na FAP porque os clientes sào modelados e reforçados para assumir iscos, para serem vulneráveis para irem além dos seus limites dc conforto e ,
r
muitos procedimentos nào descritos neste capitulo, podem ser aplicados,
incluindo criar
.
sobre Técnica Terapêutica). Em outras palavras, como poderá a técnica A afetar o cliente X? Ajudará a observar os CRBs (Regra I)? Terá a função
terapeuta (Regra 4)? Ou poderá ajudar
tem
consideradas importantes em qualquer tipo dc terapia, mas cias sào
FAPé um tratamento funcional. Assim, as técnicas e ferramentas especificas sugeridas neste capitulo poderiam ser implementadas, ou nào, no contexto lo 4
os CRBs têm sido reforçados pelo
,
segurança e confiança e instalar esperança Essas tarefas podem ser
uma abordagem, baseada principalmente em experiências terapêuticas bem sucedidas, dos autores. Contudo, é importante notar, que acima de tudo, a
de evocar (Regra 2) ou reforçar (Regra 3) CRBs? Ajudará a determinar se
seja por telefone, e-mail ou pessoalmente
,
,
para tomar mais medidas para confiar no terapeuta. Dito isso o comportamento dc confiar pode muito bem ser o objetivo da terapia e é raro o cliente que
funcionalmente a serviço das cinco regras.
,
confia plenamente desde a primeira sessão
Antes da Terapia.
.
Na verdade
essa confiança cega
,
pode sei tão problemática quanto uma inabilidade para confiar Como prover um sentimento de segurança e confiança, como .
iente
Se possível, a rcali/açào dc uma conversa telefónica com um cl
potencial, antes da primeira sessão, pode definir o cenário para que um
processo muito intenso da FAP se inicie, imediatamente na primeira sessão. Como é típico cm muitos inícios dc terapia, essa conversa telefónica pode incluir uma discussão sobre o que o cliente busca na terapia c se a
FAP
pode ser boa para ele. Além disso, o terapeuta pode explorar c avaliar os CRBs iniciais perguntando ao cliente como ele se sente ao agen
dar a sua
primeira consulta, c quais sào as suas reações iniciais à conversa telefónica. A intensidade de uma experiência completa da FAP recomenda que
os clientes assinem um termo de consentimento esclarecido e entrem com consciência na relação. Deste modo, se o terapeuta estiver planejando conduzir a h AP de uma forma muito explicita, evocativa c emocional, pode
ser útil também enviar uma correspondência aos clientes, antes do inicio da "
terapia, descrevendo a fundamentação da FAP (o "ponto de vista da FAP
;
para uma amostra dc exemplos e descrições da FAP, veja o capitulo 4).
FAP. é um processo ideográfico
.
Deste modo
,
tudo na
para muitos clientes, uma
preparação para o que tem sido refendo como comportamentos "incspccificos"
,
tal como empatia adequada cordial idade, escuta reflexiva e validação, podem ser comportamentos terapêuticos iniciais muito importantes para este fim. ,
Embora muitos teóricos
,
,
particularmente Carl Rogcrs (1957), argumentem
que a qualidade importante dc tais resistas incspccíficas do terapeuta é que
cias são incondicionais (nào contingentes a respostas particulares do cliente). o terapeuta FAP toma uma postura diferente Conforme descrito mais .
detalhadamente por follctte Naugle. c Callaghan (1996) .
.
estas respostas são
vistas como potencialmente reforçadoras dc grandes classes de comportamentos (e.g.. confiare outros comportamentos facilitadores da terapia edecoí istrução de relacionamento) Os terapeutas comportamentais sào vistos como contingências de reforço generalizadas para a classe de comportamentos
que devem ocorrer na terapia e que podem facilitar um relacionamento sc desenvolver
.
Essa classe inclui comportamentos como chegar na hora divulgar ,
infonnaçòes pessoais importantes prestar atençãoe responder adequadamente ,
Fase inieial da Terapia
as questões
.
demonstrar carinho e preocupação com os sentimentos terapeuta
,
Nas sessões iniciais, alem da avaliação e formulação do caso (ver Cap
itulo
3), o objetivo para o terapeuta é estabeleccr-se como um reforçador positivo, para iniciar um relacionamento
autêntico e relevante e definir o contexto
e estar envolvido na sess
.
io.
Para o típico cliente da FAP contudo, incentivar confiança e segurança ,
pode ir além destas habilidades básicas da terapia c entrarem áreas que sào
.
M
190
Tsul et kI
muilo mais pessoais e verdadeiras. Os terapeutas podem alimentar um sentimento de confiança c segurança com esses clientes por esurem mais
próximos de seus pensamentos, reações e observações (não se escondendo
atrás do papel dc terapeuta), e por encorajar clientes: (I) a fazer perguntas
(e.g., quais sSo suas perguntas.«
7
O Curao th Tciapli: Fases Inicial Inteimcdián* e Final da FAP.
I9t
,
nos casos cm que os clientes estão decepcionados É importante, contudo .
,
ccntrar-sc no que c possível para ver consistentemente o que c o melhor cm ,
seus clientes
para validar seus pontos fortes c as dificuldades que cies tem que superar, acreditar no que é possível para eles c nas próprúis forças e
eficácias
.
,
Declarações positivas (e.g.
,
"listou
animado em trabalhar com você
ou quais as qualidades que você mais procura cm um terapeuta?); (2) a exprimir as suas reações ao terapeuta (c.g., quais reações vocc tem ao meu género,
porque prece motivado ou "Eu realmente respeito a persistência com que vocc vem trabalhando para superar seu abuso infantil") podem ser
idade, etnia?); e (3) a expressar seus sentimentos relacionados com o compromisso (e.g., quais são os pensamentos c sentimentos evocados por ler
cxpcricnciadas por clientes como evocativos (Regra 2) e/ou reforços (Regra
este compromisso hoje? ou o que tornaria esta primeira sessão realmente boa para você?). O terapeuta da FAP, contudo, continua aberto à possibilidade dc
que cst i terapia comportamental pode ser aversiva a clientes dependendo dc suas histórias, assim, avaliar as funções dc estímulo do terapeuta (Regra 4) c
importante desde o inicio da terapia.
"
3). i: útil interrogar sobre o impacto destas declarações Note que seja qual .
,
for a declaração afirmativa que você fizer para seu cliente de qualquer forma. ,
necessita ser verdade para você porque o típico CRB l é "Você só está dizendo Assim é importante que o terapeuta diga com significado o que quer di/er de modo que se um cliente duvidar da declaração cie pode julgar como um verdadeiro CRBI c não o ,
coisas agradáveis porque estou te pagando"
.
,
,
,
Inúmeros comportamentos podem ajudar a gerar a confiança no outro.
resultado de um Tl (comportamento problemático do terapeuta).
Esses comportamentos de construção dc confiança não são específicos da maneira
,
comportamentos que silo bem praticados c integrados for;i da terapia
Tempo para Formar uma Relação Signiicativa f
situação terapêutica, porque na FAP, nio acreditamos que o terapeuta se torne uma pessoa diferente quando está dentro dc uma sala de terapia. Desta
É preciso tempo para enar uma relação significativa
embora o período
,
confiança cm melhorar, podem incluir (I) fornecer reflexões empáticas adequadas; (2) ser honesto e verdadeiro; (3) manter a palavra; (4) ser
de tempo necessário p: . :i variar de cliente para cliente Frequentemente os tc: .tpcwt.is FAP irão experimentar a relação terapêutica como uma relação verdadeira antes dos seus clientes A maior parte dos clientes entra na terapia sc.n expectativa para formar o tipo de relação real e genuína com o terapeuta
para que o comportamento faça sentido; (5) reconhecer expectativas do outro.
que ocorre na FAP. enquanto o terapeuta da FAP espera que isto ocorra
sâo mais prováveis de ocorrer na sala de terapia. I .stes comportamentos dt
consistente e previsível, ou explicar porque alguém é incorrcnte e imprevisível.
ccorrigindo-Ihes sc estiverem meorretos, ou explica ndo-lhcs porque o cliente não as está alcançando; (6) admitir quando nfio sabe uma resposta; (7) ver as
.
,
.
.
Por exemplo SJL tratou de Allie, uma jovem mulher calorosa e simpática .
com depressão c características de personalidade borderline
,
por
boas intenções de alguém c nào tirar vantagem dele ou machucá-lo; (8)
aproximadamente 20 sessões Já no inicio da terapia SJL começou a sc
relembrar as coisas impoitantes que alguém tenhu revelado - pessoas, c\ entos memórias, (9) estar disposto c responder à vulnerabilidade de outra pessoa; (10) ser capaz de admit.r a responsabilidade por ciros, para reparar rupturas;
dela e o seu progresso no tratamento Allie observou no entanto, que a
,
e (II) tratar as verdade-, e divulgações do cliente com
cuidado e reverência.
A importância de incentivar a confiança e i segurança é inquestionável "
criar um
na FAP. O terapeuta pode encolher descrever este processo ao espaço sagrado para o cliente cm que o trabalho da terapia p<>dc ocorrer "
(ver Capítulo 4). Um espaço sarado é dedicado exclusivamente para facilitar escolher ou nào, usar o
o crescimento do cliente. O terapeuta FAP pode termo *espaço sagrado com o cliente, mas a relação na terapia I AP c dc ,
1
fato sagrada, como definida aqui, e criar confiança c segurança é essencial.
.
,
importar com Allie c estava genuinamente preocupada com o bem estar -
.
,
terapeuta não poderia conhecê-la realmente e portanto não poderia se ,
importar com ela. Apesar do ccticismo dc Allie SJL continuou a responder ,
a ela de forma genuína e a expressar o seu carinho Somente na sessão 12. quando discutiram um recente encontro sexual com seu ex-namorado que .
,
Allie apareceu preocupada com a rcaçào da terapeuta ao seu comportamento c perguntou "Você
está brava comigo?". Bate foi o primeiro instante de Allie demonstrando que via a relação terapêutica como real Como demonstrado no exemplo acima um cliente inicialmente pode não estar disposto a aceitar que o terapeuta cuide dele/a O terapeuta pode ter ,
.
,
.
dc distinguir entre um período 'normal* durante o qual o cliente nào se ,
Instalando Esperança
preocupa com o terapeuta, de nào se importar com o terapeuta como um CRBI de evitar ou bloquear o crescimento da relação Nào existe um conjunto .
,
r
as expectativas do cliente e nào fazer promessas sobre a eficácia do tratamento
dc egras para a determinação de tempo normal ou médio para construir relações assim, pode ser difícil distinguir entre estes epertórios. O terapeuta r
Os terapeutas são geralmente ensinados a evitar elevar excessivamente
M T»i cl
I
!.
.
pensamentos c rcaçòes, instalando esperança c iniciando o foco na relação
"
"
.
.
rcaçòes de Alicia. Isto foi facilitado por MT estar atenta aos seus próprios
pode simplesmente escolher perguntar ao cliente se esse comportamento c um problema para clc/a (c.g., Você está tendo problemas para confiar cm mim? )
O (uiu> d. Tajpii: Fatrt ti.ii.nl Iitfctmodiiii* c l iti.il át I AP.
terapêutica. Possíveis CRBs são também indicados
Os terapeutas também podem usar o "Questionário de Início de
.
Terapia" (ver Apcndicc F) para avaliar se a relaçào terapêutica tem
T
semelhanças com os estágios iniciais de outros relacionamentos do cliente.
erapeuta: Como que é chegar na nossa primeira consulta? ansiosa? Vocc esperou muito tempo por isso?
Alguns clientes que entram ai terapia com histórias de abuso, negligencia
ou outras formas de punição eviljm tentativas de construção da relaçào.
Cliente. T:
Eu estava ansiosa para isso Alguns pensamentos sentimentos, relacionados a vir até aqui; o que você estava pensando hoje?
C:
Não muito
foi um dia conturbado, I\u estou presa na minha mente, [possível CRBI de esquiva)
T:
Você tem uma tonelada de coisas para fazer
listes clientes emocionalmente feridos irào requerer que grande cuidado
seja tomado ao construir confiança c ao aspirar pelos comportamentos listados acima. Todos somos indivíduos imperfeitos, c assim, se falharmos com estes
clientes, o mais importante é nossa habilidade para reparar qualquer dano que tenhamos causado.
Você está
.
,
,
,
como tem sido a
sua experiência fazendo tudo isso?
Formas Terapêuticas
C:
Como um auxilio para ajudar a tomar terapeutas mais sensíveis aos
diferentes tipos de CRBs e a evocar CRBs dos clientes, vários formulários c questionários (discutidos no Capítulo 4 e incluídos no Apêndice) podem ajudar a guiar a tcrnpin. Nesta primeira fase da terapia, os clientes começam
.
É interessante
.
T:
o que foi útil e inútil sobre a sessáo anterior, o que estáo relutantes em dizer, e quais assuntos aparecem cm sessáo que são similares aos problemas da
T:
PTSR (Relatório Terapcuta-Cliente na Sessão) sobre relacionamentos (Apêndice M). Na sessão 3 ou 4, o Questionário de Inicio de Terapia no "
"
"
Nós vamos tornar
. .
Eu sou uma boa atriz tenho sido desde quando iquei deprimida para enfrentar a vida. (possível CRBI sendo uma atnz na ,
,
O que acha que é importante pura você hoje para alcançarmos sobre o que quer falar? Você teve algumas ideias sobre o que faria dessa uma boa sessáo?
C:
Não (Possível CRBI não está sendo proatisa]
T:
Então você vai deixar isso para mim?
C:
.
Eu posso ajudar você a descobrir (Possível CRB2J
.
A primeira
sessão é sempre difícil porque tem muito de mim que você ,
não conhece.
f
a formulação do caso (Apêndice A) é apresentada ao cliente para feedback (ver Capitulo 3). Todos esses formulários facilitam o foco nos comportamentos clinicamente relevantes.
.
sessão]
(Apêndice F) deve ser preenchido. No im da fase inicial da terapia (entre 5-8 sessões),
VI.X
,
perguntando de que modo os clientes se sentem vinculados a seu terapeuta.
"
...
.......
f
C
"
Você está definitivamente se esforçando isso o mais eficaz possível para você UÍ. |)VMIItl I > vote UJU u
"
viclii diária. Uma avaliação mais profunda de apego e proximidade pode ser obtida depois de cada sessão através do uso do questionário "Experiências de Proximidade na Relação Terapêutica FAP (FAP-ECR. Apêndice L) e
,
,
fornecendo semanalmente feedback escritos usando o Formulário de Ligação entre Sessões (Apcndicc D). Rssc formulário inclui questões "
É um sentimento como o de abrir uma porta alguém abrindo a minha cabeça todas as perguntas sendo repelidas e enfatizadas
T:
A primeira sessão é difícil você não sabe exatamente o que espeiar. lenho uma lista longa de coisas para alcançar hoje, ,
mas tuna das coisas r o que c importante para você porque é muito importante para mim que esse tratamento seja adaptado ,
Inicio da Terapia com 'Alicia
'
a você. Então você leu sobre a terapia
Para transmitir uma idéia do que se pode esperar em cada fase da terapia, fornecemos abaixo transcrições sclccionadas das fases inicial, intermediária e inal das 20 sessões do tratamento de Alicia, com MT. Alicia era urna mulher caucasiana . de 34 anos de idade que procurou o tratamento para
T:
Eu quero repassar isso e responder qualquer pergunta que você
,
eu realmente gostei do que você escreveu
.
f
tiver... Você pode me deixar saber o que você gosta e o que não gosta, e podemos rever
,
interromper a depressão c o tabagismo. Esta transcrição da primeira sessão ilustra o conceito de criar o espaço sagrado de segurança e confiança. Isto
certo?
Sim
,
aconteceu através do encorajamento fornecido por M l para as questões e
,
C
.
.
A data cm que parou de fumar
,
apesar de isso poder ser muito pesado para você agora C
Sim. isso seria pesado (Possível CRB2. afirmação).
T:
Ok. vamos esperar por isso (Reforça CRB2)
.
.
E quero
M
19-1
.
Tsai ci al
responder qualquer pergunta que você tenha sobre mim. Você
7
C:
O Cicso dj Terapia Faies Iniciai Intermediária c Final da FAP.
195
.
Eu acho que sim uma coisa é circular números cm ,
não sabe muito sobre mim.
questionários... (começa a chorar) seria incómodo se eu pedisse
C
íiu vejo que vocc é afiliada com a Universidade de Washington
por alguns lencinhos? [Cliente chorando na sua primeira sessão
T:
c também tem uma clinica privada. O que você faz lá? Cu sou um instrutora ciínica, supervisiono os estudantes de
è CRB2J. (A terapeuta naturalmente reforça a cliente com bondade c atenção, linguagem corporal e também decide nào exacerbar o desconforto da cliente focando exageradamente no choro dela)
.
graduação, ensino uma turma de alunos sobre IAP, c também
,
estou envolvida em pesquisas de tratamento.
C:
Oh,queótimo.
T:
Alguma pergunta sobre o meu treinamento, meu passado?
T:
C:
Sim.
C:
T:
Eu terminei meu doutorado aqui cm 1982 c iz um treinamento
mas se cu tenho que conversar com alguém sobre isso é
na UCLA. Em 1976 cu vim para cá, para a faculdade c pensei que voltaria para o sudoeste da Califórnia c nunca voltei.
doloroso.
,
f
Isso c interessante.
T:
Você tem alguma reação por cu ser uma mulher, ser americana
T:
O quanto dc esperança você tem de que esse tratamento irá
asiática?
C: T:
Eu tenho muita esperança Diga-me sobre o que você se sente positiva
listou agradecida por você ser uma mulher, desde que vi um
C:
Eu mc sinto como sc estivesse caminhando sobre água
psiquiatra homem c com seu jeito todo debochado de ser
,
gosta muito da sua psiquiatra. Você quer que eu seja
dircta,
...
por um .
provavelmente, procurei terapeutas mulheres.
Como você gosta que seus terapeutas sejam, parccc que você
.
bom tempo. E sinto como sc isso fosse algo que necessito
um
homem estranho... com sotaque. Desde aquilo eu
T:
Pessoalmente eu posso negar a minha miscrabilidade no papel,
ajudar você?
C:
C:
Como c para vocc perceber o que você circulou?
T: C:
Eu
preciso dc uma direção, então sinto que isso será benéfico para mim. liu sou boa para dar direção sou uma boa mão para segurar. ,
Você parece que é. Vocc tem olhos gentis
.
Eu também estou
esperançosa que vou parar dc- fumar.
nào direta?
mesmo teinpo cu sou ultrassensívcl... (Cliente continua dando
Vocc parece muito motivada a parar de fumar Estou muito motivada para te ajudar... lima das coisas que o formulário diz
um exemplo de como se sente mal quando a psiquiatra levantou
é que a terapia é um espaço sagrado para você. Quando estou
o assunto de nào pagamento)
aqui, cu nào estou pensando sobre mais nada esse espaço é
T:
Então, você contou a ela que você se sentiu muito mal?
protegido. Eu o levo muito a sério.
C:
Uhm, nào. [Possível CRB1 não afirmação de sentimentos com
(Terapeuta e cliente passam tempo discutindo um folheto "O
C:
Eu gosto muito que as pessoas sejam diretas comigo, mas ao
T:
,
que vamos focar na terapia".)
a terapeuta)
T:
Então, peco uma coisa, que você mc diga quando se sente mal
T:
ou triste com algo, porque, como você leu. um foco do nosso tratamento é o relacionamento c como este se v incula com todos os seus outros relacionamentos (terapeuta dá uma breve versão da FAP). Percebi que você tem outros bons
.
Quais são seus pensamentos sobre a sua sessão? Já que f
estamos chegando r.o im dela? C:
T:
Bom
cu me sinto encorajada. O que mc chama a atenção é a sua perseverança Você tem estado deprimida desde que você tinha 13 anos c há alguma ,
.
.
relacionamentos acontecendo.
coisa cm você que persevera, tem uma força incrível dentro
Terapeuta e cliente passam os próximos minutos explorando a sensação de isolamento c solidão da cliente apesar dos seus
dc você que permite que cresça e mantém a sua esperança Eu estou entusiasmada porque se você quiser arriscar
Eu me sinto emoti va.
T:
Vocc se sente emotiva falando sobre a sua solidão.
.
nós
vamos nos dar muito bem. O que se destaca para você?
bons relacionamentos.
C:
,
C:
Eu consegui chorar. Eu quase não choro sozinha mc sinto melhor.
.
Eu sempre
M Tmí cl «I.
196
7
O Cuiso «li ICfupii: Fases Inicial Inirrniediiiiii c Final d» FAP.
197
,
um CRB2 no início da terapia já não satisfaz o critério, Em outras palavras
T: C T:
Depois que você chora?. Sim. Eu fiquei surpresa e encorajada. Você ficou surpresa de que foi capaz de chorar.
formulação do caso deveria evoluir à medida que o cliente mcllioni e o terapeuta responder a CRBs deve evoluir em paralelo (para uma cartilha soba* princípios
C:
Eu evito isso.
que cada vez mais instância* especificas de melhoria serão incentivadas e
.
f
,
pôde chorar, tem que ter tido certa quantidade dc confiança...
reforçadas pelo terapeuta. Ocasionalmente o terapeuta pode retomar a um ajuste anterior mais amplo dos comportamentos reforçados do cliente c irá
não me assusta cm nada. Obviamente as pessoas não se dão
expressar apreciação pela vontade do cliente para voltar ao tratamento quando é claramente difícil fazc-lo. Ao reforçar estas respostas do cliente adquiridas no inicio do tratamento o terapeuta tenta reforçar intermitentemente os
,
ê
C
Eu me sinto bem á vontade com você; cu gosto de você. Voc bem com todo mundo.
T:
a
comportamentais e modelagem ver Pryor. 2002). Esse processo é luido sendo
È muito bom saber que você se sentiu encorajada que você
T:
,
,
,
,
,
É muito importante para mim que nós nos importemos uma
comportamentos necessários no tratamento mas não suficientes para ,
mudanças efetivas
.
com a outra.
C
Eu me senti encorajada por termos uma boa conversa
T:
Eu também.
Nesse estágio da terapia I AP os terapeutas também focam cm grande .
parte na função do comportamento do cliente c do terapeuta no aqui e ,
agora do processo entre terapeuta c cliente no impacto das respostas do cliente sobre o terapeuta c no impacto dos comportamentos do terapeuta ,
,
sobre o cliente. Formulários que são preenchidos ou usados na
Fase Intermediária da Terapia
fase incluem "Questões Típicas de FAP"
.
A fase intermediária da terapia é essencialmente o coração da FAP. Por
este tempo, a relação terapêutica deve estar bem formada. Os CRBs
ocorrendo na terapia são aqueles que provavelmente ocorrem na relaçSo coíkl.ana do cliente, cm oposição a um cliente cm fase inicial. É importante
para relembrar que não existe um delineamento claro entre os estágios inicial ,
presente
Registro dc Risco Emocional"
,
Questionário para a Fase Intermediána da Terapia" (ver Apêndices E
,
N e G). Estes formulários podem ajudar os terapeutas a evocar no cliente pensamentos e sentimentos sobre o relacionamento terapêutico. Foco na Esquiva
à natureza idiográfica e
funcional do tratamento. Como os clientes variam em apresentar problemas no grau e na profundidade em que
formam relacionamentos.
Gradualmente, corno a formulação do caso ( colaborati vãmente construída
c o relacionamento (- formado, o loco terapêutico na confiança, segurança c
o reforço contingente geneializado dc uma ampla
classe de tal
comportamento, permite incluir comportamentos que sejam mais relevantes para as metas do cliente. Os terapeutas focam mais diretamente em CRBs 1, chamando a atenção para eles ou bloqueando-os, c promovem CRBs 2,
incluindo aumento das habilidades dc relacionamento avaliadas pelo
(ver Capítulos 3 c 4). Estratégias de generalização (Regra 5) tam
FIAT
bém devem
ter maior foco no meio da terapia. As tarefas de casa requerem que os clientes experimentem novos comportamentos na vida cotidiana que foram efetivoí na sessão terapêutica, c CRBs 2 ocorrendo dc forma ideal em cada
Um foco tipico da FAP é a esquiva e o papel central que ela pode ter nas dificuldades do cliente. A esquiva pode aparecer ao vivo quando os clientes não entram cm contato com características do relacionamento clienteterapeuta que reflctcm seus relacionamentos fora da terapia. Por exemplo,
um cliente pode trabalhar arduamente para visualizar o terapeuta como um profissional, em vez de uma pessoa real que se importa com ele. Uma declaração dc cuidado poderá ser reinterpretada como Alguma coisa que você tem que dizer porque estou te pagando Nessas situações o terapeuta pode perguntar em voz alta se o cliente também tem ra/ões para que outras "
.
"
.
,
pessoas da vida dele possam não estar dizendo a verdade sobre como elas se sentem
.
Mais importante, o terapeuta pode gentilmente bloquem esta
esquiva através da epetição da declaração dc cuidado que irá funcionar como exposição c esperamos que evocará imediatamente CRBs2 ,
.
A esquiva também pode aparecer na sala terapêutica dc uma forma muito mais básica Especificamente um clientc que trabalha para evitar sentir ,
sessão.
Diversas considerações comportamentais também deveriam ser
mencionadas nesse ponto. Idealmente o terapeuta da FAP deve reforçar ,
aproximações sucessivas dos comportamentos alvo que o cliente irá adquirir.
uma situação interessante na FAP porque o CRBI de esquiva pode não ser particularmente interpessoal, na medida emqucocliente pode evitar a experiência
Com
o pro rc vío da terapia, o terapeuu deve aumentar a especificidade da resposta requerida para rcforçaincnto. kso pode significar que o que foi considerado
. lilo in.lf Ml «-tacto»
d. riaaftti d. Um-, «Mo |-.K.. r"" a» uolcw» rrf-jM.
. « u» MM ... .
«inut
u
.
„ i«m
yn
UB pontoo «.h. «fafao . .... IIC t
No inicio da terapia, o terapeuta reforça uma ampla classe dc respostas
verdadeiramente o que quer que seja cm um dado momento da terapia. Isto c
f
e características, eles também variam
"
"
r
e intermediário da FAP. Isto é devido, em par
te
eo
o
M
Tui r( al.
7
di vcnl.ukira emoção, monKíqtiandosoziniK»; sujierficial mente, este não parece ser um repertório interpessoal que pode ser modelado por terapeuta da FAP com teforvamento. Para muitos clientes que lenham enfrentado dificuldades emocionais, contudo, as dificuldades estão cm problemas com a intimidade, confiança, c empatia. Conto alguém pode compreender verdadeiramente e aceitar
199
,
cliente esta tendo fora da terapia
.
Por exemplo considere a transcrição ,
entre JWK c uma jovem mulher adulta depressiva, Nathalie', apresentada *
a seguir. A transcrição foi um pouco modificada para aumentar a clareza e entendimento
.
Durante a sessAo, Nathalie descreveu seu medo de ser genuína com um
a experiência de outro se nào pode fazer isso consigo mesmo? Por exemplo, no
homem Ryan, por quem ela se sentiu atraída cm um evento social JWK perguntou ,
.
caso da Alicia, a esquiva apareceu pc!a primeira vez de modo simples - ela não
tinha se permitido chorar pela morte do seu amado cão. Mas para ela, o
O Curv. da Terapia: Fiki Inicial ItMermcAárii c linal d* FAP.
a Nathalie se ela alguma vez sentiu um medo similar frente a ele. Esles paralelos
luto
dc fora para dentro da sessão (ver Capitulo 4) podem mudar o foco dos CRBs.
sobre urna perda levou ao contato com a dor de outras perdas em sua vida, tais como o termino das relações que quebraram sai coração. Liberar o próprio choro foi associado com a perda de controle que muito provavelmente foi punida
Nathalie respondeu que ela sentiu tal medo com JWK c que ela estava sentindo "
esse medo "agora JWK perguntou conjo cia sabia que estava sentindo aquilo .
no momento e ela respondeu porque estou me esforçando para não chorar para não mostrar nenhuma emoção para você agora". "
,
por pessoas próximas dela, no passado.
A ssim, embora o CRBI de esquiva emocional possa nào ser interpessoal,
,
Com frequência e especialmente no inicio da terapia o primeiro CRB a ocorrer na sessão é um CRB1 Este foi o caso dc Nathalie JWK observou
o CRB2 - experimentar a emoção completamente c sem defesas - pode ser extremamente poderoso quando compartilhado com outro ser humano.
.
.
Terapeutas da FAP trabalham, portanto, muito com CRB1 de esquiva c
que a resposta dc Nathalie foi um CRB I(Regra I) especificamente a esquiva emocional e tentou evocar o CRB2 (Regra 2) dizendo, "o que eu posso fazer
a relação terapêutica.
agora para ser mais genuíno e real comigo?" Nos próximos minutos, Nathalie continuou a evitar ser mais genuína c JWK gentilmente continuou a encorajála. Isso também não é muito inconium já que os repertórios de CRB podem
,
,
promovem o CRB2 de contato com experiência tanto para razões intrapessoal qu into interpessoal, eo contato emocional profundo quase sempre fortalece
Na FAP, a chave para promover e responder ao contato emocional
,
,
ientes
ser muito persistente;. I ir.alir.ente cia começou a chorar c perguntou O que
podem ser encorajados a vivenciar sua esquiva completamente descrevendo
JWK reconheceu isto corno um CRB2 c amplificou seus sentimentos
profundo ó frequentemente focar na experiência visceral direta. Os cl
"
.
,
significa para você, cu estar aqui sentada
,
,
o que eles estão sentindo nos seus corpos, c conforme a emoção «llora.
ficar em contato com a experiência visceral. Reforçar esse contato pode ser bem simples, mas profundo, aceitando as experiências e dores do cliente.
deixando-os sentir o seu apoio, c amplificando a proximidade que é sentida cm resposta.
Muitas outras considerações são importantes cm situações nas quais há muito medo dc entrar cm contato com o que está sendo evitado. Como cm
f
Iodas as boas experiências terapêuticas, c importante permitirão cliente icar no
.
r
f
co: trolc do seu próprio itmo, e sentir que é inteiramente escolha deles icar or.de eles estão. Também pode ser útil explorar o que significa evitar versus av. iç. r, c para validar tudo isso elesjá estão a serviço do seu próprio crescimento.
POde ser fácil para um terapeuta subestimar a tremenda dificuitbdc do contato com a dor do luto e perda. E desnecessário dizer, que os terapeutas têm que ser
totalmente comprometidos para enfrentar seus próprios problemas dc esquiva. f
a im dc ser efetivo ao reduzir a esquiva dos seus clientes.
A Típica Interação Ideal da FAP Durante a fase intermediária da terapia, os terapeutas prestam atenção nas oportunidades para criar interações ideais da FAP. Uma interação típica
da FAP, regularmente começa com a discussão de um problema que um
sofrendo muito?"
para ela cm uma tentativa de ser naturalmente reforçador Ele disse: "Quando você chora assim isto provoca minha empatia me aproxima de v«> è Sinto .
,
,
carinho por voei quando a vejo assim c penso que gosto dessa pessoa e espero que possa ajudá-la Vejo voei lutando c isto parece um pouco triste .
para mim-apenas porque você está triste, c gosto de você deixa um pouco triste
,
e então isso me
"
,
As respostas dc JWK foram bastante evocativas para Nathalie c ela começou 2 chorar muito continuando por vários minutos. JWK reconheceu ,
isso como anormal c um CRB2 significativo Ele continuou a dar apoio .
,
disse muito pouco. Quando Nathalie naturalmente
mas
parou dc chorar ele
perguntou a ela: "Como você sc sente agora?" (Regra 4) Nathalie respondeu: Aliviada. Exausta
.
intensa
Um pouco nervosa ainda
mas
,
"
Depois dc mais discussão sobre isso JWK forneceu um resumo do que aconteceu (Regra 5) dizendo: "Você começou a se sentir emoliva sc mostrando pouco c com alguns receios e verificou isso comigo. Uma .
,
,
,
,
,
vez que você ouviu o que cu estava pensando realmente, parece que uma porta se abriu e você veio toda para fora, c agora scntc-sc aliviada um pouco mais segura, mas ainda assim, um pouco nervosa; nem tudo foi embora ,
.
obviamente. Eu estou entendendo corrc lamente?" Nathalie concordou. Certo então você se sente mais segura.. .por não sc esquivar Depois de "
"
,
.
uma discussão
,
JWK terminou a interação com um paralelo de dentro da
M Tshi c(
200
.
sessão para situações externas (Regra
7
!.
O Curso da Terapia: F«f*s Iniciul lnterm«l>i(ia c Finnl d,i FAP.
5) para ajudar na generalização desse
no inicio da sessão?
CKU2: "Bem, se eu tivesse reagido de fonna diferenle, você não iria se senlir mais segura. I assim, a pergunta é como as pessoas do mundo vio reagir? Certo? Voei sabe como sua mie e pai reagi rio. mas a quês tio é o <|iic Ia/cr com o resto do mundo, como o Ryan?"
T:
[Regra 5: Descrição funcional das relações envolvendo
o
comportamento na sessão) Então o que acabei dc ver acontecer foi: cu disse algo que fez você sc senlir murcha e
.
,
me disse corno se sentiu
Em resumo, as inlcrações ideais da I AP começam com um paralelo dc
,
você compartilhando isto me fez sentir
mais próximode vocc c eu te disse isso o que nos permitiu ter ,
fora para dentro da sessão com base na observaçio do terapeuta de uma
uma discussão difícil.
scmclliança entre um problema de
ora c um CRU I (Regra 1). Isto ê seguido por tentativas de evocar (Regra 2) e, quando ocorrem naturalmente, reforçam f
T:
[Regra 5: Descreve um paralelo com situações de fora
da
terapia] Entfio isso soa como sc esta situação fosse muito
,
CRB2 (Regra 3). O terapeuta, cm seguida, veriica o valor dc reforço dc sua f
semelhante ao que acontece entre você c sua esposa
resposta (Regra 4) e fornece uma série dc estratégias de generalização (Regra lelo
T:
5), incluindo uma descrição funcional do que acabou dc ocorrer, um para
[Negra 5: Dar tarefa dc casa.) Você acha que poderia tentar a mesma coisa com a sua esposa durante a semana?
entre situações da terapia e situações externas, e uma tarefa dc casa na qual o cliente c encorajado a colocar o CRB2 cm prática.
A fase intermediária da Terapia com 'Alicia'
Outra transcrição ê apresentada a seguir para ajudar a esclarecer o que Ibi discutido. Uma vez que a maioria das comunicações terapêuticas não são tio sucintas, a fala adicional foi excluída para destacara interaçâo ideal
Nessa transcrição da fase intermediária da terapia (Sessão 10) com Alicia
.
Ml está focando no progresso de ,amor próprio, de Alicia
das cinco regras em sequencia.
Cliente
:oi
,
,
comportamentalmcntc definido como sendo menos áspera e mais amável na conversa consigo mesma compromctendo-se com seu auto-cuidado tal coino, exercitando-sc e comendo dc forma mais saudável e deixando-a r creditar que MT tem grande consideração por cia Enquanto você lê essa
(Descrição de um problema de fora.) Cada vez que minha
,
esposa critica o meu comportamento, cu fico na defensiva.
,
.
Terapeuta: [Pensando num potencial CRB no inicio da sessão (Regra I) e
.
transcrição, tente identificar os componentes da interaçâo ideal da FAP
descrevendo um paralelo entre situações externas c a situação
da terapia] É possível que isso tenha ocorrido entre nós no
.
Terapeuta: Vamos respirar e ser nós mesmas aqui Estou lendo cm seu Formulário dc Inicio dc Sessão que você está começando a sc ..
.
início da sessão?
C:
[CRBI.J Não, é completamente diferente aqui. Porque você
T:
Cliente:
RB I
[Regras 2 e 3: Nota c responde de forma contingente ao C
,
para casa, que você me ajude a ser melhor pra mim... Essa é
c evoca um CRB2, não necessariamente na mesma
a ferramenta que eu nunca aprendi
declaração.) Bem, cu perguntei porque pareceu que você estava na defensiva e está na defensiva agora. O que você poderia tentar agora para parecer menos na defensiva?
C:
amar. Isso é Ião emocionante pra cu ouvir; isso é tão imenso Isso e talvez seja isso o que eu realmente preciso para levar .
me perguntou isso?
.
T:
Amar você mesma?
C:
Sim. Escrevi isso e coloquei no meu medalhão que ganhei da minha avó. Brinco com meu medalhão dc vez em quando c
[CR 142) Eu acho que sinto que, quando recebo uma crítica.
quando o toco, penso "Oh, cu sei o que tem lá". Ela fala: "De
meu humor muda muito rapidamente e sinto como se minha
todas as pessoas do mundo sou digno dc todo meu amor. Você ,
auto-estima fosse diminuída.
[Regra 3: esponde dc forma contingente ao CRB2) Sabe, ouvir
.
mcrccc seu amor e a feto."
r
T:
você dizer isto me faz sentir muito mais vinculado
com vocc
T:
do que obter uma resposta defensiva.
Como esse compromisso tc faz sentir que esta é aquela ,
ferramenta que foi perdida?
[Regra 4: Veriica o valor reforçador da resposta para o CR B2]
C
f
T:
,
você mesmo tanto quanto qualquer outra pessoa no universo
Como foi para você me ouvir dizendo que me sinto mais próximo dc você? [ou) Depois dc você ouvir isto de mim, você esta
Emocionada mas confusa. Ainda estou em treinamento, listou ,
compreendendo.
T:
mais ou menos pronto para conversar sobre o que aconteceu
I
Então estamos no meio do caminho sobre como você está
.
O Curso cU Terapia: Fases Inicial IntcniKliãii* r Final da l"AP.
7
mudando e você cslá bem engajada nesse processo. Sinto-me
C
completamente envolvido. As maneiras que você está pensando
T:
sobre coisas e escrevendo sobre elas. é realmente, realmente
.
(: "
emocionante para mim. Eu me vi tentando me conter, porque
C:
você provavelmente não está acostumada com isso. Eu provavelmente não acreditaria cm você. Eu posso entender to,
como isso poderia ser emocionante, no entan
203
,
Da primeira vez que você disse não houve reações ísicas. Igual a uma parede? Sim, e agora cu sinto como se tivesse deixado isto entrar em ,
meu corpo
,
T:
f
M Tsai ei al.
202
está 110 meu corpo e me sinto bem.
Eu nem comecei a dizer a você todas as razões por que estou animada. Bem
eu comecei... dizendo, e maravilhoso que você tenha mostrado este medalhão que tem mais de 60 anos com ,
ter alguém
,
a mensagem que não há nada mais importante para amar do
trabalhando corn vocc, que caminha junto. T:
Então você não acredita cm mim?
que você. Isso me afeta muito, cu sinto dentro de mim, eu
C:
Não, eu quero dizer que acredito, mas, é só... Acho que se cu compreendesse, acreditaria em você Como deixaria \ ocê compreender esse momento? Que cu estou
sinto isso. Na verdade cu sinto meus olhos cheios dc água [T2, MT expressa sentimentos fortes; Regra 2, evocar CRB; Regra 3, reforçar naturalmente o progresso do cliente]. Que gentil. O engraçado é que pensei que quando estava fazendo isto, era uma coisa boba para me ajudar a lembrar. E agora percebo que estava fazendo isto porque significa muito .
.
T:
animado com as maneiras que você está mudando.
C:
C:
Sc eu penso sobre isso na terceira pessoa... tipo, tenho uma
amiga que é terapeuta e ela tem uma cliente muito engajada que deseja tentar dc verdade. Então, percebo que isto me
deixaria niuiio animada. Especialmente porque este é o seu
para mim. T:
trabalho, c aquilo pelo que você se interessa, digo. é ótimo e T:
poderia ajudar muitas pessoas. Sim, poderia ajudar muitas pessoas.
C:
Eu também acho que não estou acostumada com as pessoas expressando seus sentimentos, quero dizer, vocc expressa seus
T:
os relacionamentos honestos; isto c muito importante para mim.
C:
Acho que lenho que confiar na pessoa para poder acreditar 110 supervisora... nào me dá o suporte necessár
C:
,
C:
Sim.
1eu não
T:
Como isto afeta você? [Regra 2 evocar CRB; Regra 4, avaliar impacto] Eu nào sei c um pouco estranho, mas eu estou confortável
falando? [Regra 2 evocar CRB] ,
iodas as formas como você tem mudado, você disse .
.
.
bre
Quando estav a ic dizendo no início, que estava animada so acredito em você em mim?
.
...Você pode dizer que estou emotiva sobre o que estamos
Acredito cm você.
,
parte da vida que eu perdi. E realmente quero fazer isto. Isto parece coino um ponto de virada (Regra 3, reforçamento natural] Essa semana foi muito importante. Eu sou tão empática digo, trabalho cm um hospital c quero ser uma cuidadora. E não
T:
E quando faço isso aqui...
T:
Sim. É uma ferramenta. Não é nem uma ferramenta; é uma
por mim mesma. Eu não estarei toda no meu trabalho, alguma parte dc mim estará faltando.
io.
C:
c cu realmente percebo que significa muito para você c
posso fazer nenhuma dessas coisas se nào posso fazer isto
que ela está me falando. E é difícil por que... no trabalho minha Então você gostaria que ela te desse mais feedback concreto.
,
a si mesma.
C:
sentimentos e nào estou acostumada com isso... valorizo muito
T:
Sim
que está realmente comprometida com esse processo de amar
Mas agora você está dizendo que acredita
Porque eu acho que entendi e agora que pensei sobre isso,
T:
C: C:
Uma vez que eu tiver processado, sim.., E o que você sente fisicamente?
,
com isto. Não me incomoda.
faz
sentido. Eu preciso fazer isso por um momento. Eu tenho um reflexo que levanta uma parede iNão cu não acredito cm você. Por que acreditaria? Então você pensa sobre isso e... ,
C:
,
T:
,
*
C:
Eu estou um pouco surpresa sobre como eu estou reagindo. Eu acho que realmente entendo como isto é grande e e a isso que estou reagindo. [Regra 3, reforçamento natural] É verdade como trés-por-quatro, eu meio que fui atingida psicologicamente. Eu não sei, nunca percebi, toda vez que ,
tentava cuidar dc mim ou mc amar... em meus relacionamentos
M Tmí cl tl .
20-1
7
com meus namorados, sempre era cu que me sacrificava,
,
.
,
r neste momenlo o que significa amar a você mesma, neste
relacionamento dc novo ser saudável c se comprometer a nào
processo comigo? (Kcgra 2, evocar CRB, tra/cr os sentimentos
fumar. Enlào isso ê principalmente o que eu sei (Regra 3,
,
.
naturalmente reforçando o comprometimento da cliente com
envolver comigo mesma porque cu me odiei por muito tempo.
no feedback positivo]. Como está se sentindo com o meu feedback agora?
íi icrapia; Regra 2 evocar CRB de ter dificuldade em acreditar ,
Fntào. estou completamente convencida dc que parte de mim C:
Bem.
T:
Bom
levantei, olhei no espelho e disse isto vai passar".
C:
esteja centrada no seu corpo c me cscutc esse é o porquê dc cu sentir compaixão c você entendeu? Isso ac fez sentir melhor cu me sinto empolgada.
... E parte de amar mais a si mesma é ser capaz dc fazer
T:
Sim? Como se sente?
essas coisas, se abrir para a experiência do presente momento.
C:
Esse é o momento que cu realmente acredito no elogio dc
è lao ruim c feia. c dc dar pena. li como cu poderia amar isso? Mas cu estava pensando sobre coisas que poderia dizer para mim mesma, c hoje cu estava realmente irritada porque lenho
esta espinha enorme no meu queixo... mas vocc sabe, apenas "
T:
estando aqui. |A cliente deu a MT um exemplo de como ela estava sendo mais amável consigo mesma, mas nào um exemplo ao vivo, como foi pedido. MT sugere que a cliente seja mais aberta consigo sendo verdadeiramente presente no momento com claj.
... Quero dizer, você diz estar animada c tudo, mas nào consigo
,
porque comecei dizendo que realmente quero que você ,
,
alguém.
Parece que você tem feito isso comigo nas sessões. Realmente
C:
..
c comportamento dela para o momento] IIu tenho tanto medo envolvido. Tenho tanto medo de me
r
C
205
,
c que lem ideais para você mesma sobre as suas metas e sonhos você quer fazer acupuntura c desenvolvei um
sempre.
T:...
O Curso «ta Terapia: Fax* Inidul Irttcrmciliíirij c final da IAP
T:
Isto não é um elogio a nào ser que este seja um jeito resumido de dizer alguma coisa positiva sobre você Mas isso c a verdade
C
Sim.
,
.
T
Isso c como cu vejo e sinto você.
C:
Sim e elogios não são necessariamente honestos Eu acho que .
essa é a diferença.
imaginar ter que sentar do outro lado de mim e me ouvir... T:
... Eu sinto muita compaixão por você.
C:
Mas nào sei como você pode...
T:
Você quer que me aprofunde nisso, porque cu sinto compaixão?
positivo c genuíno em lermos da sua rcaçào pessoal, e trabalhando com o CRB 1
Sim. quero dizer, essa é a parte que cu nào entendo (CRB2
dc Alicia dc li «o acreditar c facilitar o seu CRB2 de aceitar a consideração
perguntando por aquilo que ela quer, apesar da poder ser desconfortável para ela ouvir].
positiva ao cliente, pode ser tanto evocativo (Regra 2) quanto naturalmente
C: T:
Essa iniciação c um exemplo de M l dando a Alicia
informação
Ok. esteja aberta para o que lenho a dizer. Primeiro de tudo, quando você nasceu o seu parto foi difícil e você começou a ter todas essas doenças físicas, asma, as infecções, não é su2
culpa. Sua mãe estava depressiva c me parece que ela era ,
focada cm si, você usou a palavra narcisista. Você disse que se sentia emocionalmente abusada c abandonada. Enlào como
vocc poderia ser quando nào teve O tipo de suporte que por direito é seu? Isso a levou a se sentir depressiva c sem esperança. Você teve lodos esses obstáculos c sofreu demais
c aqui está você, tentando o seu melhor e fazendo todas essas
mudanças I cu poderia di/cr desde nossa primeira sessão. que você nào é uma derrotada, que persevera, que quer tentar
feedback muito
positiva de MI . Esse tipo de feedback terapêutico, uma rcaçào autêntica e reforçador (Regra 3) e assim, é um importante componente da FAP. ,
Fase Final da Terapia Assim como no começo da terapia a fase final da terapia I AP lem CRBs únicos. O final da terapia tende a ser difícil para ambos: o cliente c o ,
terapeuta, especialmente se uma forte relação foi formada Por consequência .
o final tem que ser discutido antes, para que ambos os participantes possam ter um número dc sessões para discutir o término da terapia Esse processo pode variar dependendo da duração do tratamento. Por exempk). cm terapias .
dc curto prazo ou dc tempo limitado, o cliente c o terapeuta podem saber
que o tratamento irá consistir somcnie dc 20 sessões ou dc uma quantia de meses. No tratamento dc longo pra/o o final pode ocorrer assim que o ,
M Tui ei >1
206
O C«no da Terapia: Fase. Inicial Intermediána c Final da FAP
.
207
.
Querida Alicia
cliente e o terapeuta concordarem que as metas foram alcançadas ou que o progresso suficiente tenha sido feito. Para reiterar, como a FAP i um
Easn curta significa a graduuçflo com honra* de «un paite. Olhando n lista de melas que colocamos para você. è ubsolutarocnte maravilhoso como voei Icin conseguido ou ícilo progresso significante cm iodas elas: estabelecer uma aliança terapêutica
tratamento idiográfíco não há um tempo de tratamento c nem um número de scssAcs necessárias para o término.
,
clarear teus valores caminhar cm virias dirc ôes, ser mais social parar de fumar. aumentar a auto-accitaçlo aumentar a mind/ulnessf aumentar a habilidade do ,
O término deve ser visto como uma oportunidade de ajudar o cliente a construir um novo repertório para perdas e finalizações. Regularmente,
,
.
,
relacionamentos no mundo de fora náo terminam bem. Algumas ve/cs eles
,
terminam cordialmente, outras com raiva c cm algumas ocasiões os indivíduos dito adeus. Mus raramente o término
se separam gradualmente sem nunca ter
é (cxccto talvez quando a morte é eminente c preparada) visto como
oportunidade para realmente explorarem o significado c sentir isso ao máximo.
Os terapeutas da FAP empenham-se para tais finalizações significativas O terapeuta pode iniciar a conversa sobre o final dizendo alguma coisa como,
perdus c finalizações sào parte da vida c de relacionamentos, e a terapia c o
"
relacionamento terapêutico permitem uma oportunidade única para finalizar um relacionamento importante adequadamente, por reconhecer o impacto que nós tivemos um no outro
.
pensamento, estar e processar os senlimentos que evitava processar as perdas, diminuir u depressão aumentar a saúde, aprender com a nossa reluto de terapia
como um microcosmos das relações da vida diiria Embora poMamo» nos ver de novo, completamos a mau* sinfonia de nosso trabalho juntas. Foi dito que "Ótima ê
a arte do começo mas ainda melhor é a arte do final** (Lazaras Long n.d). Como ,
.
posso resumir adequadamente num* carta os pontos sitos dessa importante e significativa jornada empreendida? Sou grata por nossos caminhos lerem se cruzado que o universo nos lrou*c junlas por esse periodo de tempo No seu irabatho teve ,
.
,
muita dor. mas muitos momentos de felicidade que ficaram escondidos espetando libertação Teve muita lula
,
.
mas muito mais triunfo.
F u realmente
realmente, gostei de trabalhar cotn você a proposta dessa terapia ê envolver nosso» clientes na mudança de vida c voei foi muito bem no seu caminho. \kxè parou de fumar em 24 de março unia luta que foi impressionante e inspiradora .
,
.
,
"
.
.
comigo como testemunha
Eununcatrciesqueccradcicnmnaçãoque você demonstrou o sofrimento que voei passou a vontade que voei lolcrou. nem os lelefoncmas às ,
O formulário "f erramentas para a Ktapa Final da Terapia (ver apêndice "
K) p*>dc ajudar no processo de consolidar ganhos e dizer um adeus significativo. Uma questão que pode sor explorada cm grandes detalhes é, para muitos clientes, o final da terapia traz sentimentos e memórias de transição e perdas. Quais pensamentos c sentimentos os términos em geral "
ê está tendo sobre
t: izem pra você? Quais pensamentos c sentimentos voc
o final deste relacionamento terapêutico? Dado que o terapeuta irá agora "
.
ter uma formulação bem estruturada c evoluída do caso do cliente, ele deve
,
,
seis da manhá que cu fiz pura voei nio fumar o primeiro cigarro do dm Se você tiver dctcrminaçtoe a garra que teve para parar de hinui. dado o qudo difícil foi para você voei pode fazer qualquer coisa que voei tc comprometer. .
,
A vu»da no nosso Uatulho foi quando eu cwiip« cendi o papel da sua voz critica
c reficti isso para você. Isto foi o começo dc um profundo reconhecimento da sua parte, da importância de ser mais cuidadosa consigo mesma Eu nunca esquecerei. umas semanas depois depois de completar o livro "Amando voei mesmo" por .
,
apropriadamente.
Kingmu (2004) como me disse que você começou a amar a si mesma que você se abraçou, se deu boa noile c disse "Alicia cu te amo" e o que você colocou do Kingnu no mcdalhlc que m avódeu a voei: "Dc todas as pessoas no mundo, cu mereço nuis
fin tl de terapia tal caria pode *cr um i.uportante componente do processo
amor próprio
o cliente c partilhar conselhos 1 -tscs« o tipos de assuntos que o cliente c o "
:
terapeuta devem discutir quando est io falando sobre o
término. Entregar
aos clientes uma carta de encerramento da a eles algo tangível para tirar da
terapia e um lembrete concreto do progresso e do
relacionamento. Aqui
está um exemplo de uma carta escrita por MT para Alicia; c lida em voz alta
O que cu estou mais entusiasmada alem dc você ter parado dc fumar ,
,
,
e achar o
ê que voei enconirou o seu poeta c escruor interior Sua eloquência cm
expressar a si mesma
,
cm escrever, é um dom especial - você tem o poder dc fazer a
mim (e outros) ir chorar, reflctir e ser inspirado pela* suas palavras. Ê um talento c espero que você use frequentemente no futuro ,
.
Ames dc participar desta terapia você estev c deprimida por muiio tempo na sua ,
vida. Agora essa sta depressão foi aliviada é normal períodos de escuridão irem e ,
virem, se intensificarem c decaírem Sc você egularmente incorporar as habilidades que adquiriu do nosso trabalho juntas, o sentimento dc depressão seri menos irme e estará cm coniato nu» consialcnlemcnle com a sua voz interior que i cheia de luz: 1 Mindfulnvss Essa é uma habilidade que as peu*w % frequentemente icam uma vid f
terapia, o que o terapeuta quer que o cliente leve, esperanças, desejos para
o meu amor".
,
.
a
f
de partida. A carta pode inciuir uma descrição do progresso feito, o que o terapeuta aprecia sobre o clienie, aljçuma interaçâo ou alguma coisa que se destucou durante n terapia, o que o terapeuta vai se lembrar ou levar da
,
r
f
Os terapeutas da íAP também podem escolher escrever uma carU de
,
r
determinar se as respostas do cliente são CRB1 ou CRB2 c então responder
inteira trabalhando
.
Isso envolve habilidade de observar seu processo interior
,
seus
pensamentos c sentimentos, sem ser levados par eles. t uma ferramenta poderosa ser
para ela na última sessão.
capaz de usar a palavra "respire" para descrever para vocc mesma suas sensações ,
Nossa vaia è um aprendizado da verdade que ao rede* de lodo circulo, outro pode ser
viscerais
,
observar seus pensamentos e nio ser persuadida por aqueles que nio
f
dc wtihHÍo, que não Icm nenhum fim na natureza nw» lodo o im ê Lm começo
Cannin (I M «nuníiâi ri up..iln atai r
Kalph Waldo Emcraon (n.iL)