Festa do Pai-‐Nosso
Pós Comunhão (sugestão de cântico simples e breve) (Enquanto o grupo coral canta o cântico de pós-‐comunhão as catequistas vão orientando as crianças para que estas se coloquem com os pais, em frente do volta altar; o sacerdote dará a Oração do Pai-‐Nosso aos pais para que estes os entreguem aos seus filhos.)
IV. RITOS DO FINAIS
(Dar a Bênção e antes da despedida entregar a Oração do Pai-‐Nosso aos pais das crianças.)
V. ENTREGA DO PAI-‐NOSSO (Os pais com o seu filho/a aproximam-‐se do Pároco e ele entrega aos pais a oração do Pai-‐Nosso, estes entregam aos seus filhos em silêncio, sem qualquer outro gesto.)
Presidente da Celebração: Estimados pais recebei o Pai-‐Nosso; rezai-‐o sempre como sinal de amor ao Pai do Céu com os vossos filhos. Que nunca vos deiteis sem rezar com eles esta oração. Indicação: a oferta aos catequizandos ficou decidido ser uma pulseira com a oração do Pai Nosso (Livraria Diário do Minho).
Zona Pastoral Oeste/Veiga -‐ Braga [2º ano de Catequese]
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Imaginário: O imaginário desta festa anda à volta de um coração grande (que poderá ser o que foi usado no ano passado na festa do acolhimento). Deve-‐se ligar a este coração algumas fitas (tantas fitas como crianças) com frases da oração do Pai-‐Nosso. Não será muito importante ter as frases do Pai-‐Nosso muito bem escritas (que tenham que se ver por todas as pessoas que estão na igreja, já todos sabem as palavras do Pai-‐Nosso) o mais importante é que as palavras tenham sido escritas pelos catequizandos, em folhas de papel colorido em forma de coração. Um coração cheio de Deus. Um Deus que tem o coração cheio de nós. Um coração com as maldades que fazemos diariamente, que se vai cobrindo com as palavras da Oração do Pai-‐Nosso. Se Ele ficar cheiinho com as palavras da Oração do Pai-‐Nosso não fica espaço para as outras palavras (preguiça, maldades, inveja... etc). Neste III domingo da Quaresma Jesus começa por dizer à Samaritana que o verdadeiro culto não depende de um determinado local, por muito venerável que possa ser. O Pai celeste não está vinculado a qualquer lugar, não é propriedade de nenhuma religião. Não pertence a nenhum povo em particular. Jesus não fala à samaritana de “adorar a Deus.” A Sua linguagem é nova. Por três vezes fala de “adorar o Pai”. A verdadeira adoração começa por reconhecer Deus como Pai querido que nos acompanha ao longo da nossa vida. Jesus diz ainda outra coisa. O Pai procura “verdadeiros adoradores”. Não espera dos seus filhos grandes cerimónias. O que deseja são corações simples para adorá-‐Lo “em espírito e em verdade.” No final o que temos é um coração cheio de corações coloridos com palavras do Pai-‐Nosso. Poderiam no final distribuir-‐se à comunidade corações de papel com palavras do Pai nosso. Ficará ao critério de cada comunidade a decisão de entregar o “diploma” com o Pai Nosso.
Procissão de entrada: a entrada é feita a partir do fundo da igreja. Esta organiza-‐ se do seguinte modo: Cruz paroquial, catequizandos, catequistas, acólitos e presidente.
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Criança-‐ Oferecemos-‐Te Pai do Céu estes objetos escolhidos por nós queremos oferecer-‐Te em sinal do nosso amor contigo. Pão -‐ “O pão nosso de cada dia nos dai hoje” Pai obrigada pelo pão que nos dás, e nos faz crescer felizes. Queremos partilhar este pão com os outros, porque não é apenas nosso mas sim de todos! Sugestão: Ambas as frases devem ser lidas pelas crianças, o Pão deverá ser levado pelo um Pai ou Avô. Oração sobre as oblatas Prefácio e Oração Eucarística II das Crianças Santo O PAI-‐NOSSO (Chamam-‐se as crianças, que se colocam em volta do altar).
Catequista: O pedido de Jesus à Samaritana: «Dá-‐Me de beber», exprime a paixão de Deus por todos os homens e quer suscitar no nosso coração o desejo do dom da «água a jorrar para a vida eterna»... Ainda há poucos anos, os pais destas crianças pediram o Baptismo para os seus filhos. Nesse dia, o sacerdote fez uma oração a Deus para que concedesse às crianças a graça de “em breve poderem ouvir a Sua Palavra e professar a fé para louvor e glória de Deus”. Na catequese e na Missa, elas já ouvem a Palavra de Deus e aprendem a louvar o Pai do Céu. Presidente da Celebração: No dia do Baptismo, rezámos o Pai Nosso em nome delas. Hoje, estas crianças vão rezar publicamente a oração dos Filhos de Deus connosco. Pai-‐Nosso.... Cordeiro Comunhão 11
Presidente: Esta é a nossa Fé, esta é a Fé da Igreja que todos nos gloriamos de Professar. Todos: Amem. ORAÇÃO DOS FIÉIS Presidente: Vamos agora com alegria fazer alguns pedidos a Deus Pai dizendo-‐lhe: Pai, ouve os nossos pedidos Criança 1: Pai-‐nosso peço – Te pelo nosso Papa Francisco, pelo nosso Bispo Jorge e pelo nosso padre. Oremos Irmãos Criança 2: Pai-‐nosso peço – Te pelos nossos pais e padrinhos. Oremos Irmãos Criança 3: Pai-‐nosso peço – Te para que todas as pessoas se amem. Oremos Irmãos Criança 4: Pai-‐nosso peço – Te pelos que não sabem perdoar. Oremos Irmãos Criança 5: Pai-‐nosso que saibamos fazer sempre a tua vontade. Oremos Irmãos Presidente: Escutai Querido Pai as nossas orações e ajudai-‐nos a amar-‐ vos como Vos ama O Vosso Filho Jesus, que é Deus Convosco na Unidade do Espírito Santo. III. LITURGIA EUCARÍSTICA OFERTÓRIO (Cada criança deve levar algo que queira dar a Deus, ninguém deve interferir na sua escolha)
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I. RITOS INICIAIS Admonição Inicial Catequista: Hoje a nossa comunidade está em festa. As crianças do 2º ano de catequese vão celebrar a festa do Pai Nosso. Deus, Pai de todos os meninos e meninas, que nos ensinou a amar e abriu no nosso coração o caminho para sermos felizes. Ele é “Pai Nosso que está no céu”. Pai de todos aqui presentes, que está em toda a parte e, embora não o estejamos a ver, ele está sempre a olhar por nós. Ele, o criador de todas as coisas na Terra, ensina-‐nos a ser melhores – melhores amigos, melhores filhos para os nossos pais, melhores alunos na escola... Somos chamados a cavar fundo o poço das nossas misérias, para deixar o Senhor abrir em nosso coração uma fonte de água viva para a vida eterna! Catequizando 10º ano: Hoje, vamos agradecer a Deus por cuidar de nós e, assim, mostrar a nossa gratidão, o nosso obrigado. Vamos pedir a Deus perdão pelas vezes que somos menos compreensivos e agradecer pelas coisas boas que ele nos dá. Hoje, com muito amor, vamos rezar ao Pai do céus, e por isso dizemos “Santificado seja o vosso nome”. Para que não esqueçamos o quão importante Deus é na nossa vida, vamos trazê-‐lo para dentro do nosso coração. Ato Penitencial Pai de uma criança: Senhor Perdoai-‐nos as nossas ofensas… Criança 1: Sempre que não obedecemos aos pais Criança 2: Sempre que nos portamos mal na escola ou na catequese. Grupo coral: Senhor tende piedade de nós... Mãe de uma criança: Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido... Criança1: Nem sempre perdoamos Senhor a quem nos tem ofendido Criança 2: perdoa-‐me pelas vezes em que só pensei em mim, e não partilhei os meus brinquedos com os meus colegas. Grupo coral: Cristo tende piedade de nós...
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Madrinha: Não nos deixes cair em tentação mas livrai-‐nos do mal… Criança 1: perdoa-‐me pelas vezes em que não evitei o mal... Criança 2: perdoa-‐me pelas vezes em que tive vergonha de dizer o quanto gosto de ti.... Grupo coral: Senhor tende piedade de nós... Presidente: Deus, Querido Pai, perdoe as nossas faltas e derrame no nosso coração a alegria do Perdão e nos conduza à vida eterna. II -‐ LITURGIA DA PALAVRA Admonição de acordo com a caminhada da Quaresma: Pela força da Tua Palavra diriges-‐te a cada um de nós e dizes-‐nos: ORIENTA-‐TE. Queremos orientarmo-‐nos pela Tua Palavra, água viva para a nossa vida. Queremos abrir o nosso coração a Ti. Por isso colocamos o post it desta semana na nossa cruz. LEITURA I -‐ Ex 17, 3-‐7 Leitura do Livro do Êxodo Naqueles dias, o povo israelita, atormentado pela sede, começou a altercar com Moisés, dizendo: «Porque nos tiraste do Egipto? Para nos deixares morrer à sede, a nós, aos nossos filhos e aos nossos rebanhos?» Então Moisés clamou ao Senhor, dizendo: «Que hei-‐de fazer a este povo? Pouco falta para me apedrejarem». O Senhor respondeu a Moisés: «Passa para a frente do povo e leva contigo alguns anciãos de Israel. Toma na mão a vara com que fustigaste o Rio e põe-‐te a caminho. Eu estarei diante de ti, sobre o rochedo, no monte Horeb. Baterás no rochedo e dele sairá água; então o povo poderá beber».
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e outro o que ceifa’. Eu mandei-‐vos ceifar o que não trabalhastes. Outros trabalharam e vós aproveitais-‐vos do seu trabalho». Narrador: Muitos samaritanos daquela cidade acreditaram em Jesus, por causa da palavra da mulher, que testemunhava: Samaritana: «Ele disse-‐me tudo o que eu fiz». Narrador: Por isso os samaritanos, quando vieram ao encontro de Jesus, pediram-‐Lhe que ficasse com eles. E ficou lá dois dias. Ao ouvi-‐l’O, muitos acreditaram e diziam à mulher: «Já não é por causa das tuas palavras que acreditamos. Nós próprios ouvimos e sabemos que Ele é realmente o Salvador do mundo». Palavra da salvação
Homilia (deve ser simples e breve. O coração pode ajudar a simplificar as palavras)
Renovação das promessas Baptismais Presidente: Queridos meninos e meninas que hoje celebrais a festa do Pai-‐nosso, e todos vós aqui presentes lembrando o dia do vosso baptismo, quereis professar a Fé em Jesus Cristo? Todos: Sim quero Presidente: Dizei-‐me pois; Credes em Deus Pai todo-‐poderoso, Criador do Céu e da terra? Todos: creio… Presidente: credes em Jesus Cristo, que nasceu da Virgem Maria, padeceu e foi sepultado, ressuscitou dos mortos e esta à direita de Deus Pai? Todos: creio… Presidente: Credes no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida Eterna? Todos: creio… 9
Jesus: «Mulher, acredita em Mim: Vai chegar a hora em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. Mas vai chegar a hora – e já chegou – em que os verdadeiros adoradores hão-‐de adorar o Pai em espírito e verdade, pois são esses os adoradores que o Pai deseja. Deus é espírito e os seus adoradores devem adorá-‐l’O em espírito e verdade».
Jesus: «O meu alimento é fazer a vontade d’Aquele que Me enviou e realizar a sua obra. Não dizeis vós que dentro de quatro meses chegará o tempo da colheita? Pois bem, Eu digo-‐vos: Erguei os olhos e vede os campos, que já estão loiros para a ceifa. Já o ceifeiro recebe o salário e recolhe o fruto para a vida eterna e, deste modo, se alegra o semeador juntamente com o ceifeiro. Nisto se verifica o ditado: ‘Um é o que semeia
Moisés assim fez à vista dos anciãos de Israel. E chamou àquele lugar Massa e Meriba, por causa da altercação dos filhos de Israel e por terem tentado o Senhor, ao dizerem: «O Senhor está ou não no meio de nós?» Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL -‐ Salmo 94 (95), 1-‐2.6-‐7.8-‐9 (R. cf. 8) Refrão: Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações. Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos a Deus, nosso salvador. Vamos à sua presença e dêmos graças, ao som de cânticos aclamemos o Senhor. Vinde, prostremo-‐nos em terra, adoremos o Senhor que nos criou. Pois Ele é o nosso Deus e nós o seu povo, as ovelhas do seu rebanho. Quem dera ouvísseis hoje a sua voz: «Não endureçais os vossos corações, como em Meriba, como no dia de Massa no deserto, onde vossos pais Me tentaram e provocaram, apesar de terem visto as minhas obras. LEITURA II -‐ Rom 5, 1-‐2.5-‐8 Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos Irmãos: Tendo sido justificados pela fé, estamos em paz com Deus, por Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual temos acesso, na fé,
Narrador: Disse-‐Lhe a mulher: Samaritana: «Eu sei que há-‐de vir o Messias, isto é, Aquele que chamam Cristo. Quando vier, há-‐de anunciar-‐nos todas as coisas». Narrador: Respondeu-‐lhe Jesus: Jesus: «Sou Eu, que estou a falar contigo». Narrador: Nisto, chegaram os discípulos e ficaram admirados por Ele estar a falar com aquela mulher, mas nenhum deles Lhe perguntou: «Que pretendes?», ou então: «Porque falas com ela?». A mulher deixou a bilha, correu à cidade e falou a todos: Samaritana: «Vinde ver um homem que me disse tudo o que eu fiz. Não será Ele o Messias?». Narrador: Eles saíram da cidade e vieram ter com Jesus. Entretanto, os discípulos insistiam com Ele, dizendo: «Mestre, come». Mas Ele respondeu-‐lhes: Jesus: «Eu tenho um alimento para comer que vós não conheceis». Narrador: Os discípulos perguntavam uns aos outros: «Porventura alguém Lhe trouxe de comer?». Disse-‐lhes Jesus:
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Jesus: «Se conhecesses o dom de Deus e quem é Aquele que te diz: ‘Dá-‐ Me de beber’, tu é que Lhe pedirias e Ele te daria água viva».
a esta graça em que permanecemos e nos gloriamos, apoiados na esperança da glória de Deus. Ora, a esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores. Dificilmente alguém morre por um justo; por um homem bom, talvez alguém tivesse a coragem de morrer. Deus prova assim o seu amor para connosco: Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores. Palavra do Senhor. ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO cf. Jo 4, 42.15 Senhor, Vós sois o Salvador do mundo: dai-‐nos a água viva, para não termos sede. Refrão EVANGELHO -‐ Forma longa (Jo 4, 5-‐42)
Narrador: Respondeu-‐Lhe a mulher: Samaritana: «Senhor, Tu nem sequer tens um balde, e o poço é fundo: donde Te vem a água viva? Serás Tu maior do que o nosso pai Jacob, que nos deu este poço, do qual ele mesmo bebeu, com os seus filhos e os seus rebanhos?». Narrador: Disse-‐Lhe Jesus: Jesus: «Todo aquele que bebe desta água voltará a ter sede. Mas aquele que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede: a água que Eu lhe der tornar-‐se-‐á nele uma nascente que jorra para a vida eterna». Narrador: Suplicou a mulher
( O Evangelho pode ser dialogado e representado por um pai e uma mãe que fazem mimica enquanto se lê a narração. Isto é meramente uma indicação).
Jesus: Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João Narrador: Naquele tempo, chegou Jesus a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, junto da propriedade que Jacob tinha dado a seu filho José, onde estava o poço de Jacob. Jesus, cansado da caminhada, sentou-‐ Se à beira do poço. Era por volta do meio-‐dia. Veio uma mulher da Samaria para tirar água. Disse-‐lhe Jesus:
Samaritana: «Senhor, dá-‐me dessa água, para que eu não sinta mais sede e não tenha de vir aqui buscá-‐la». Narrador: Disse-‐lhe Jesus: Jesus: «Vai chamar o teu marido e volta aqui». Narrador: Respondeu-‐lhe a mulher: Samaritana: «Não tenho marido». Narrador: Jesus replicou:
Jesus: «Dá-‐Me de beber».
Jesus: «Disseste bem que não tens marido, pois tiveste cinco e aquele que tens agora não é teu marido. Neste ponto falaste verdade».
Narrador: Os discípulos tinham ido à cidade comprar alimentos. Respondeu-‐Lhe a samaritana:
Narrador: Disse-‐lhe a mulher:
Samaritana: «Como é que Tu, sendo judeu, me pedes de beber, sendo eu samaritana?»
Samaritana: «Senhor, vejo que és profeta. Os nossos antepassados adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém que se deve adorar».
Narrador: De facto, os judeus não se dão com os samaritanos. Disse-‐lhe Jesus:
Narrador: Disse-‐lhe Jesus:
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