Seminário Científico e Cultural - Régua, 22 a 24 de Outubro 2010 Associação Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica (AP), com a colaboração da Associação EsPASSOS de Vivência.

Amor em Tempos de Inverno VIOLÊNCIA NA INTIMIDADE E DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL José Manuel de Matos Pinto, PhD1 Professor Coordenador na ESEnfC Professor Auxiliar no ISLA [email protected] AGRESSÃO E VIOLÊNCIA Agressão e agressividade2 são considerados indistintamente por Laplanche & Pontalis (1990, p.31-32) como a «tendência ou conjunto de tendências que se actualizam em comportamentos reais ou fantasmáticos, visando prejudicar outrem, destruí-lo, constrangê-lo, humilhá-lo, etc. A agressão conhece outras modalidades além da acção motora violenta e destruidora; não existe qualquer comportamento, quer negativo (recusa de auxílio, por exemplo) quer positivo, simbólico (ironia, por exemplo) ou efectivamente actuado que não possa funcionar como agressão». A agressão é, como sabemos, um processo múltiplo que envolve, entre outros, a (auto e hetero) defesa, a ameaça e o domínio. Os processos de defesa básicos e, por isso, também arcaicos revelam este pormenor de acção ao suprimirem o objecto ameaçante de forma mágica – pela negação – ao colocarem no outro o indesejável/intolerável de si – projecção – e/ou fragmentando sujeito e objecto de modo a tolerarem um real insuportável e por isso inquietante e ameaçador e, ainda, assumindo todos os males dos outros – introjecção – como coisa sua. Estes condimentos defensivos contêm a montante um significado expressivo que se pode revelar na fragilidade e na dependência do recém-nascido que procura sentidos e enlaces com um mundo novo desconhecido que o”invade” e 1

Professor Coordenador da ESEnfC, Psicólogo Clínico, Psicanalista Aderente São a tradução das palavras germânicas aggression e aggressivität e das palavras inglesas aggrssivity e aggressiveness 2

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é regulado pela figuras cuidadoras que o protegem dos excessos, constituindose como barreiras de contacto (Bion, 1991; Spitz, 1968) aos estímulos excessivos. Esta para-excitação é necessária aos sentidos primitivos que o bebé dá ao mundo envolvente, pois, a sua ausência aponta o risco acrescido duma invasão sentida

como

intolerável

e necessariamente perigosa,

ameaçante e vivida de forma persecutória pelo bebé. A relação primitiva figura cuidadora-bebé, vulgarmente chamada de relação mãe-bebé contém e transforma este temor sem nome, este objecto bizarro (Bion, 1991b), dando sentido progressivo aos estímulos e às sensações, emoções e sentimentos postos em marcha. O mundo caótico, onde predomina o aleatório e a catástrofe (Grotstein, 1999) vão, paulatinamente, dando lugar a um mundo com sentido, num Eu cada vez mais íntegro e descriminante. A transformação das emoções do bebé, decorrentes do seu temor permitem gerar a esperança (Erikson, 1998), motor das relações humanas e do enlace entre o indivíduo e o mundo que o rodeia. No entanto, esta “história de encantar” pode encontrar escolhos que envolvem bebé e cuidadores numa trama disfuncional, onde o desencontro domina e a frustração vai tomando forma e a raiva se torna motor expressivo da desesperança instalada, passando a agressividade a ser o mote expressivo da dor e do embaraço gritante da vulnerabilidade do infante (Becker, 2006). A agressão coloca, no dizer de Winnicott (2000, p.288), um problema insolúvel pois «ser fraco é tão agressivo quanto o ataque do forte ao fraco. Assassinato e suicídio são fundamentalmente a mesma coisa. E o mais difícil de tudo isso, o possuir e o apossar-se formam uma unidade psicológica 3, cada qual ficando incompleto sem o outro». Estas considerações dolorosas levam-nos a pensar a génese, a raiz da intenção agressiva. Antes da integração do Eu a agressividade já está presente, nos pontapés do bebé no útero, na agitação dos braços, no mordiscar dos mamilos, enfim na motilidade implícita em cada um destes movimentos. Winnicott (1993) considera três padrões relativos à pré-história da agressão, que têm origem na motilidade primitiva:

3

O negrito é nosso.

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1. O meio ambiente é constantemente descoberto e redescoberto através da motilidade. O indivíduo desenvolve-se do centro de si para o exterior e o contacto com o meio ambiente é uma experiência individual de significação. (Padrão saudável). 2. O meio ambiente invade o feto (ou o bebé) e, em vez de uma série de experiências individuais, o que há é uma série de reacções às invasões. Neste caso desenvolve-se uma retirada para o descanso, a única coisa que permite a existência individual. A motilidade é apenas experimentada como uma reacção à invasão. 3. Não há mesmo lugar de descanso para a experiência individual e o resultado é que o estado de narcisismo primário não produz um indivíduo. «O indivíduo desenvolve-se como uma extensão do meio ambiente invasor. (...) O indivíduo, neste caso, existe para não ser encontrado. O verdadeiro self fica oculto (...) com o complexo falso self, cuja função é manter o verdadeiro self oculto» (Winnicott, 1993, p.364). A integração do Eu clarifica, então, o propósito e os contornos da motilidade que desemboca em relações sociais mais ou menos satisfatórias. A invasão pode esconder o indivíduo num local recôndito de si, desvelando um falso self que alterne sedução e fúria, centrado nele mesmo sem que o outro seja importante em si mesmo mas tão só para servir o desejo/necessidade do próprio sujeito. Neste sentido, Winnicott (2000, p.290) descreve três estádios desenvolvimentais

da

agressividade,

tendo

como

linha

condutora

a

preocupação com o objecto de relação: 1.

Fase inicial em que se verifica uma pré-integração da

agressividade. A sua manifestação assenta num propósito sem piedade onde as consequências dos seus actos não são tidas em conta, pois, «o que ela destrói quando excitada é a mesma coisa que ela valoriza nos calmos intervalos entre as excitações». 2.

Fase intermédia em que se percebe uma integração

parcial, um propósito com piedade e culpa pelos actos 3/10

agressivos. Esta fase remete-nos para a capacidade da criança guardar em si um objecto de amor e ter já tomado conta da sua necessidade de cuidados da figura protectora, temendo por isso que esta o possa abandonar. A agressividade mescla-se com o receio de destruir o objecto, emergindo a culpa, as manifestações psicossomáticas como o vómito e as tentativas de reparação e de gratificação do objecto. A agressividade torna-se função social e assim se manifesta. No entanto, o abandono pelo objecto pode restaurar a agressividade. 3.

Fase da personalidade total onde a agressividade se

manifesta

nas

relações

interpessoais

nas

situações

triangulares e outras que coloquem em questão o sujeito, envolvendo conflitos conscientes e inconscientes. A violência, contrariamente à agressão, não visa o ataque «mas a destruição da ligação com o objecto e a negação da dimensão subjectiva do outro (…) a violência [é] um elemento essencialmente narcísico de defesa da identidade com finalidade essencialmente anti-objectal» (Jeammet, 1995, p.16). A identidade ameaçada põe em marcha «a emergência duma violência que tem por fim destruir a identidade do outro ameaçador» (idem, p.16). Atacar e aniquilar o outro e a ligação são os propósitos explícitos da agressão e da violência. Ambos colocam em risco objecto (pela iminência da destrutividade que o coloca em risco) e sujeito (que necessita do objecto para se afirmar e sentir integro), levando-nos a questionar sobre o processo de construção do Eu e evolução das manifestações violentas. Percebemos, então, que o processo de construção do Eu se relaciona com as diferentes modalidades de relação do meio ambiente e de expressão da violência e da agressividade. Consoante o objecto externo se vai separando do Eu e vai permitindo, num processo gradual de separação-individuação (Mahler et al, 1993), delimitar o Eu e o outro, matizando a agressividade com a necessidade do objecto, instala-se uma relação ambivalente. Nesta predomina uma flutuação de humores muito acentuada, onde os comportamentos maníacos de controlo e omnipotência sobre o objecto podem alternar com 4/10

sentimentos de desvalor extremo do sujeito onde este revela a sua extrema dependência do objecto. Klein (1991), denominou esta fase de maníaco depressiva e caracterizou-a como um tempo em que o individuo não pode entristecer sob o risco de inexistir como Eu integro e também não pode viver sem o objecto do qual depende. A sua integridade depende do outro. A relação ainda é siamesa e sugere uma paleta de afectos que nos remetem para a construção da integridade pessoal, cujo entendimento e possível resposta se encontra numa releitura atenta e relacional da teoria psicossexual de Freud. A INTIMIDADE E O DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL Chevaleria (1999) mostrou como a inexistência duma área de privacidade mãebebé na maternidade, pode interferir no padrão de relação, nomeadamente, na construção da área de encontro. A inexistência dum local privado para a mãe e o bebé poderem desenvolver a relação e a cumplicidade entre si pareceu desencontrar a díade e colocar o recém-nascido em risco desenvolvimental, verificando-se ainda que este desencontro provoca efeitos nefastos duradoiros no tempo, nomeadamente maior irritabilidade do bebé e maior dificuldade da figura materna para adivinhar e traduzir as suas necessidades. A intimidade constrói-se desde a mais tenra idade como um processo de cumplicidade e descoberta que a cada momento pode ser posta em risco por qualquer movimento abusivo/violento que faça cair o alicerce da esperança, mostre que afinal a representação interna do agressor era uma falácia e que deixe o objecto agredido sem mapa nem caminho. O desenvolvimento psicossexual, proposto por Freud, pode em nosso entender dar-nos uma achega compreensiva sobre a problemática abusiva e a violência que a generalidade dos autores relaciona, com patologia depressiva, actingouts e patologia psicossomática e/ou somatizações nos adolescentes e adultos. Uma leitura atenta do desenvolvimento psicossexual de Freud mostra-nos que a fase oral, para além da relevância da relação boca-seio e do alimento (necessidade e/ou prazer) inclui um processo de fruição do mundo e dos objectos e envolve as primeiras e mais importantes internalizações do mundo e dos seus significados. As pontes que aqui se alicerçam e/ou constroem ou, ao 5/10

invés, os muros e as dissimulações têm aqui a sua génese. O amor egoísta e sem piedade do bebé, permitido pelo amor e bondade da figura materna, permitirá, a seu tempo, o emergir dum amor mais altruísta onde o sujeito pode enlaçar-se com o objecto de amor sem dele depender e, por isso, ser capaz de o amar e/ou deixar partir na hora do desencontro. Ao invés, o amor egoísta, fruto da imaturidade do Eu que não pôde, no devido tempo, fruir e construir um Eu a partir da disponibilidade atenta do objecto de amor, continua a sua demanda desenfreada contra o objecto de amor, sentido como seu e fruto do seu desejo/necessidade. Ao objecto resta-lhe servir um adulto pequeno e perder-se de si num lapso de tempo que dura o que a relação durar e/ou o que o sujeito agressor permitir. Necessidade e amor confundem-se e entrelaçam-se. Necessidade que apela a uma confirmação do ser, nunca antes feita, e amor que o sujeito espera total como o de uma mãe ao seu amado bebé. A impossibilidade sentida desta reparação instaura uma frustração que vai desembocando numa crescente fúria contra o objecto. A sedução inicial começa a dar lugar à fúria e à intolerabilidade do objecto mais uma vez não ser o amante total, despertando mesmo o temor de abandono pressentido ou anunciado, mas quase nunca efectivado. Um e outro enlaçam-se pela falha e não pelo prazer do encontro. A autonomização do bebé inicia-se com a locomoção e constrói-se a par da aprendizagem do controlo do esfíncter. Este, no entanto, é muito mais do que a sua expressão manifesta, pois, como no sonho, o conteúdo latente revela o domínio como elemento central desta trama autonómica. A fase sádico-anal proposta por Freud pretende salientar como este período pode ser violento, no gesto do cocó feito fora do penico contra a vontade da mãe, que desvela um querer do bebé em dominar o corpo e a relação e também na afirmação/confirmação do corpo próprio, sentido nas lutas e birras à mesa para definir poderes. O sadismo e o masoquismo podem então apresentar-se em sala, na medição de forças entre bebé e pais. O que se desvela é que criança e pais têm um laço que os une e não permite verem-se uns sem os outros, mesmo que num pressuposto violento que se instale e seja expresso no mau feitio da criança e/ou na personalidade forte revelada pelo mesmo, ou ainda no autoritarismo normalizante dos cuidadores. 6/10

Esta fase é a da confirmação e a criança espera ser sossegada, sentindo-se reconhecida ou, correndo o risco de perpetuar a afirmação em comportamentos exibicionistas como a sedução e o charme que na dobra revelam violência e fúria numa compulsão à repetição, que se repete, de situação em situação, sempre com o mesmo fim anunciado: o da violência e o do desencanto de perceber, sem tolerar, que mais um(a) não soube ser mãe. A actividade (furiosa) e a passividade (agredida) desvelam uma perplexidade de quem não pode e/ou não consegue amar nem deixar partir, porque o outro se tornou parte inseparável dum si ferido. O outro (agressor/agredido) funciona como um penso que protege, imaginariamente, a ferida, embora repita frequentemente o comportamento que a fez. No abuso sexual parental, verifica-se esse paradoxo, pois, a par dos sintomas (depressivos, somáticos e/ou comportamentais) pode acontecer uma demanda desenfreada pela situação violenta, repetindo relações sexuais sem nexo com o intuito, mais ou menos consciente, da vítima se desqualificar a seus próprios olhos e proteger a figura do agressor. A ambivalência expressa desvela que o processo de construção da intimidade, propósito requerido da resolução do complexo de Édipo, foi interrompido pela violência do acto. A vítima sobreinveste o vivido. Afasta-se do momento, mantendo

a

compulsão

de

salvaguardar

e

desculpar

o

agressor

desqualificando-se a si mesma. As relações sexuais sem história que amontoa mostram-lhe a sua fragilidade e desobrigam o agressor, numa teia sem fim à vista que não o da degradação de si mesma. CASO CLÍNICO Amélia4 apareceu em consulta porque se sentia muito ansiosa, os olhos procuravam um não sei quê incessantemente, era irrequieta e sedutora. Sentia-se um sofrimento indizível por detrás da sedução. Tinha sido cuidada pela avó. A relação dos pais com quem passava alguns fins-desemana era muito perturbada. Gostava mais do pai que da mãe… O processo terapêutico foi-a sossegando ao integrar os desamparos que sentia, mas subsistia a sua dificuldade de manter os namorados, quando 4

Nome fictício

7/10

gostava deles logo começava a destruir a relação, sendo violenta e/ou desqualificadora para, a seguir, ficar aterrada e destroçada. Os sonhos e as lembranças começam a trazer um pai abusador sexual, começam a aparecer lugares e histórias, o medo atinge um ponto máximo. De seguida tenta negar o que descobriu, ele (o pai) não podia ter feito aquilo. Então, faz uma tentativa falhada de suicídio num acidente de viação. Começa a integrar a dor e, paulatinamente, vai falando da sua compulsão em arranjar homens, cada um mais esquisito que o outro com quem mantinha sexo sem história e sem prazer. Parecia mostrar a si mesma como não prestava. Sujeito e objecto tornavam-se indistintos e o trabalho passou a ser o de separar os personagens e os papéis. Surgiu uma nova relação na qual foi construindo uma história e pôde ser mais íntima. O propósito era sério e acabou em casamento. Por vezes, a fúria ainda a toma e ela manda-o embora e ele diz-lhe para ela voltar que está a sair de órbita. E ela volta a si … mais ou menos lentamente. A compulsão vai diminuindo conforme tolera, elabora e reconstrói a sua história de abuso. A intimidade pode surgir e tomar o seu lugar na relação. Começa então a poder dar-se e, paradoxalmente, a entregar-se. Ser íntimo obriga a recapitular vividos muitas vezes intoleráveis. O sintoma repetido é uma “dor menos dolorosa” que tende a perpetuar-se num vivido de agressores e agredidos. DISCUSSÃO A

relação

sádico-masoquista

parece,

então,

radicar

numa

fixação

desenvolvimental sexual que pode conter, como no caso acima descrito, vividos perturbadores que enviesam o curso desenvolvimental e a construção dum laço amoroso intimista. A compulsão à repetição do vivido intolerável situa-se

numa

dimensão

paradoxal

que

esconde

e

confunde

os

acontecimentos, confirmando que estes vividos se orientam por um pensamento mágico fenomenista onde tudo o que acontece será sempre culpa

8/10

do próprio. A imaturidade e confusão parental são, também, assumidas como um defeito próprio, confirmado nas condutas sexuais compulsivas. A transformação das situações traumáticas parece ser, após um período de elaboração turbulenta, o caminho para uma mudança de dixit relacional íntimo. A resolução dos vividos perturbadores permite a emergência dum enlace intimo criativo e expansivo sem subjugação e/ou dominância de um dos parceiros sobre o outro. CONCLUSÕES A construção duma área de enlace criativo exige a elaboração dos aspectos relacionados com a problemática da integridade pessoal. Enquanto esta estiver ameaçada, o indivíduo tenderá a estabelecer relações onde os aspectos menos resolvidos (fase anal) poderão emergir e comprometer ainda mais a integridade dos parceiros no enlace íntimo. A resolução deste vivido de construção do limite ou fronteira do Eu introduzirá um elemento íntimo que propiciará uma área espansiva de encontro consigo, com o outro e com a intimidade cúmplice entretanto edificada. BIBLIOGRAFIA Bion, W.(1991). As Transformações. Mudança do aprender para o crescer. Rio de Janeiro, Imago Editora. Bion, W. (1991b). Diferenciação Entre A Personalidade Psicótica e a Personalidade não Psicótica. In Spillius, E (org.). Melanie Klein Hoje, Vol. I, Rio de Janeiro, Imago Editora. Chevalerias, M. (1999). La notion d’intimité approche theorique-clinique. Neuropsychiatrie de L’enfance et de L’adolescence, 47, 3, 151-159. Erikson, E. (1998). O ciclo vital completo. Porto Alegre, Artes Médicas Freud, S. (1980a). Três ensaios sobre a sexualidade. Edição Standard Brasileira das obras completas de Sigmund Freud, Vol VII. Rio de Janeiro, Imago Editora.

9/10

Freud, S. (1980b). Formulações sobre os dois princípios do funcionamento mental. Edição Standard Brasileira das obras completas de Sigmund Freud. Vol XII. Rio de Janeiro, Imago Editora. Freud, S. (1980c). Sobre o narcisismo: uma introdução. Edição Standard Brasileira das obras completas de Sigmund Freud., Vol XIV. Rio de Janeiro, Imago Editora. Freud, S. (1980d). Instintos e suas vicissitudes. Edição Standard Brasileira das obras completas de Sigmund Freud, Vol XIV. Rio de Janeiro, Imago Editora. Freud, S. (1980e). O Ego e o Id. Edição Standard Brasileira das obras completas de Sigmund Freud, Vol XIX. Rio de Janeiro, Imago Editora. Freud, J. (1992). L’adolescence, entre le trop et le trop peu de liaisons. Adolescence, 23, 79-98. Klein, M. (1991). Notas sobre alguns mecanismos esquizóides. In Klein M. Inveja e Gratidão e outros trabalhos. Rio de Janeiro, Imago Editora. Grotstein, J. (1999). O buraco Negro. Lisboa, Climepsi Editores. Mahler, M.; Pine, F.; Bergman, A. (1993). O nascimento psicológico da criança. Porto Alegre, Artes Médicas Pontalis, J. & Laplanche, J. (1990). Vocabulário de Psicanálise. Lisboa: Editorial Presença. Winnicott, D. (1989). Tudo Começa em Casa. São Paulo, Editora Martins Fontes. Winnicott, D.(1990). Natureza Humana, Rio de Janeiro, Imago Editora. Winnicott, D. (1993). Da pediatria à psicanálise, Textos seleccionados. Rio de Janeiro, Editora Francisco Alves. Winnicott, D. (2000). Da pediatria à psicanálise, Textos seleccionados. Rio de Janeiro, Imago.

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2. Fase intermédia em que se percebe uma integração. parcial, um propósito com piedade e culpa pelos actos. 3/10. Page 3 of 10. Jose Manuel Matos Pinto.pdf.

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