TERÇA TERÇA-FEIRA (19/ /01) ESTADÃO (19/01) Brasil tem 4 cientistas na lista de ‘mais influentes’ do mundo Lista produzida pela empresa Thomson Reuters tem 3.126 nomes, baseada na publicação de trabalhos de alto impacto. O que isso significa (ou não) para a ciência brasileira?

O Instituto Broad de pesquisa genômica, nos EUA, tem uma das produções científicas de maior impacto no mundo: Foto: LenRubenstein/BroadInstitute

Quatro pesquisadores brasileiros estão entre os 3 mil cientistas “mais influentes” do mundo, segundo um levantamento feito pela empresa Thomson Reuters.. São eles, em ordem alfabética: Ado Jorio de Vasconcelos,, físico de Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); que “trabalha com pesquisa e desenvolvimento de instrumentação científica para o estudo de nanoestruturas para aplicação em novos materiais e biomedicina” — Currículo Lattes/CNPq Adriano Nunes-Nesi,, agrônomo da Universidade Federal de Viçosa (UFV); que “atua principalmente nos seguintes temas: metabolismo de carboidratos e interações entre o metabolismo mitocondrial e outras vias metabólicas em plantas” — Currículo Lattes/CNPq

AlvaroAvezum,, diretor da Divisão de Pesquisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo, que participa icipa de vários testes clínicos internacionais de drogas e terapias — Currículo Researchgate Paulo Artaxo,, físico da Universidade de São Paulo (USP); que “trabalha com física aplicada a problemas emas ambientais, atuando principalmente nas questões de mudanças climáticas globais, meio ambiente na Amazônia, física de aerossóis atmosféricos e poluição do ar urbana” — Currículo Lattes/CNPq

É a terceira vez que a Thomson Reuters publica esse relatório, entitulado As mentes científicas

mais influentes do mundo, que pode ser pesquisado aqui: http://highlycited.com (as versão anteriores são de 2001 e 2014). Um pdf do relatório, noticiado pela Agência Fapesp, Fapesp pode ser baixado aqui: http://goo.gl/OI9H1C. http://goo.gl/OI9H1C

A lista é baseada na quantidade de trabalhos “altamente citados” publicados por cada pesquisador entre 2003 e 2013, em 21 áreas do conhecimento, chegando a um total de 3.126 nomes. Segundo a empresa, portanto, estes são os pesquisadores pesquisadores com o maior número de estudos de alto impacto publicados nesse período de 11 anos. Mas o relatório apresenta os nomes apenas em ordem alfabética, sem revelar os números de publicações ou citações associados a cada um deles individualmente. Levantamentos tamentos desse tipo são interessantes e costumam ter bastante repercussão — assim como os rankings de universidades —,, mas precisam ser analisados com uma boa dose de ressalvas (ou, como dizem os americanos, com uma “pitada de sal”), para não se cometer injustiças. Como já escrevi num outro post cerca de um ano atrás, é importante não confundir métricas com adjetivos: “mais citados” não significa necessariamente necessariamente “melhores”, “mais produtivos” nem “mais influentes”. Quando falo em não cometer injustiças, me refiro tanto àqueles que estão na lista quando aos que ficaram fora dela. Acho sempre temeroso produzir rankings baseados em métricas isoladas — neste e caso, o número de trabalhos “altamente citados”. Sem querer, com isso, desmerecer os quatro brasileiros: O fato de eles figurarem nessa lista mostra, certamente, que são pesquisadores de alto nível, produzindo ciência de alto impacto, em colaboração com pesquisadores estrangeiros. Mas seria uma injustiça concluir, com base nisso, que são os quatro cientistas brasileiros “mais influentes do mundo”. Especialmente para o grande público, pode-se pode se passar a impressão de que o Brasil só tem uma meia-dúzia de cientistas tistas capazes de produzir ciência de relevância internacional; o que não é verdade. A ciência brasileira é limitada em muitos aspectos e tem muito o que melhorar, sem sombra de dúvida, mas uma coisa que não nos falta são bons cientistas. Faltam, sim, condições cond institucionais, orçamentárias e regulatórias adequadas para eles trabalharem, ousarem e ganharem espaço no cenário internacional.

Participação colaborativa É preciso levar em conta que o levantamento da Thomson Reuters não faz distinção entre autores e co-autores, autores, o que significa que muitos desses 3 mil pesquisadores podem figurar na lista por atuarem como colaboradores de grandes projetos internacionais, não necessariamente por terem tido alguma ideia ou iniciativa própria revolucionária. São coadjuvantes, coadjuvantes, não protagonistas. Ainda assim, não há como negar que 4 pesquisadores entre 3.126 (0,001%) é muito pouco para um país do tamanho do Brasil, que tem pretensões de se colocar como uma potência científica internacional. Por mais míope que seja a métrica métrica de elaboração, é fato que deveríamos ter mais nomes nesse lista — reflexo de uma das principais limitações qualitativas da nossa ciência, que é a falta deinternacionalização. de . Se as condições não são ideais para desenvolver tantos projetos revolucionários por aqui, deveríamos pelo menos estar colaborando com mais projetos revolucionários de outros países.

(OBS: O levantamento da Thomson Reuters leva em conta a nacionalidade da instituição onde

o pesquisador trabalha, não a nacionalidade da pessoa. Portanto, é possível que haja outros pesquisadores brasileiros na lista, associados a instituições estrangeiras.) O relatório da Thomson Reuters retrata claramente a supremacia global da ciência nortenorte americana. O país com a maior produção de trabalhos científicos altamente citados são os Estados Unidos; e quatro das cinco instituições mais produtivas nesse quesito são americanas, lideradas pela Universidade da Califórnia. Além da lista de 3.126 pesquisadores “mais influentes” do mundo entre 2003-2013, 2003 2013, o relatório faz também um ranking dos 19 cientistas que mais “bombaram” no cenário global nos n últimos dois anos (2013-2014). 2014). Nesse caso, quem lidera a lista de “hot scientists”, com 25 “hotpapers” é a geneticista americana Stacey Gabriel,, do Instituto Broad, um centro de pesquisas genômicas das universidades MIT e Harvard — onde, aliás, trabalham outros cinco figurantes da lista. Como diretora de Plataformas Genômicas da instituição, ela está envolvida na coordenação de vários projetos de grande escala e alto impacto para a biomedicina biomedi mundial, como o HapMap, 1000 Genomes e CancerGenome Atlas.

HOJE EM DIA (19/01) Minas pode ter 2 usinas nucleares em 14 anos nas margens do rio São Francisco Berço de hidrelétricas e com alto potencial para exploração de gás natural, as margens mineiras mineira do rio São Francisco são cotadas para receber pelo menos duas usinas nucleares até 2030. Quatro serão implantadas no país no período, cada uma com 1 mil megawatts (MW). Uma equipe da Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras, definiu 40 regiões no Brasil capazes de

receber seis usinas. Agora, uma comitiva analisa com uma lupa locais mais capacitados. Entre eles, uma faixa que vai de Pirapora a São Romão, no Norte de Minas. “Entre as áreas do Sudeste, Minas está entre as mais promissoras”, afirmou, em entrevista entrevista exclusiva ao Hoje em Dia, o chefe da Assessoria para Desenvolvimento de Novas Centrais Nucleares da Eletronuclear, Marcelo Gomes. Além de Minas, Pernambuco, Alagoas e Sergipe foram analisados. Como as usinas demoram cerca de 10 anos para serem erguidas, erguidas, prazo que inclui os estudos, licenciamentos e construção, a previsão é a de que a decisão saia ainda neste ano. A expectativa, de acordo com o representante da Eletronuclear, é a de que a construção seja realizada em conjunto com o poder privado. A operação, eração, no entanto, será conduzida pela subsidiária da Eletrobras, que possui expertise no assunto. Segundo Gomes, que também é vice-presidente vice presidente da Associação Brasileira de Energia Nuclear (Aben), a ideia é encontrar uma área com capacidade para receber até até seis usinas, mesmo que elas não sejam implantadas de imediato. Ele explica que a intenção é construir as geradoras em pares. Ou seja, pelo menos duas serão implantadas em Minas, caso o Estado seja o escolhido. “Começamos a construção de uma usina e um ano ano e meio depois iniciamos a outra”, afirma. Dessa forma, é possível utilizar os mesmos equipamentos e reduzir custos. Requisitos Os locais foram avaliados de acordo com critérios técnicos adaptados dos Estados Unidos. Entre eles, análises que envolvem reservas ambientais, solo e capacidade hidrológica. Esse último requisito, aliás, está entre os mais importantes. As usinas nucleares dependem fortemente de água. O líquido é utilizado no resfriamento do reator, parte em que ocorre reação de nêutrons e átomos, mos, gerando calor extremo. O calor, produz vapor, que move a turbina e aciona o gerador elétrico. Daí, faz se faz-se a luz! Apesar de a vazão do São Francisco estar ameaçada, Gomes afirma que, a princípio, o rio é capaz de suprir a usina. “A água resfria o reator reator e retorna para o rio”, explica o representante da Eletronuclear. Ele ressalta, no entanto, que estudos hidrológicos ainda serão realizados. A geologia da região analisada e a ausência de comunidades próximas também interessou a equipe. “É importante que as usinas estejam perto de centros urbanos, mas não muito próximos. Cerca de 10 quilômetros, mais ou menos. E encontramos locais assim”, explica. O representante da Eletronuclear destaca que o fato de Minas Gerais estar no coração do Brasil e ser cortado por muitas linhas de transmissão ajuda no escoamento da energia para o restante do país. Vale lembrar que a eletricidade que chega à casa do consumidor pode ser gerada em qualquer lugar do território nacional. Afinal, a transmissão é feita por meio do Sistema Sis Interligado Nacional (SIN). Energia

limpa

O diretor do Instituto de Desenvolvimento do Setor Energético (Ilumina) e ex-conselheiro ex de Furnas, Roberto D'araújo, destaca o fato de as usinas nucleares gerarem energia limpa. “São as únicas térmicas que não emitem gases de efeito estufa”, diz. Gomes completa dizendo que esse tipo de geração não compete com as eólicas. “Os parques eólicos são complementares, são um tipo de geração intermitente de energia. As usinas nucleares são firmes”, explica.

ESTADO DE E MINAS (19/01) Economia chinesa registra em 2015 o ritmo mais lento dos últimos 25 anos

Ao longo de 2015, a economia do país asiático desacelerou progressivamente A economia chinesa, a segunda maior do mundo, cresceu 6,9% em 2015, o ritmo mais lento dos últimos 25 anos, anunciou hoje o Gabinete Nacional de Estatísticas da China. O governo chinês confirmou a desaceleração da economia, de acordo com o esperado pelos analistas, a mas dentro da meta fixada - "cerca de 7%".

Ao longo de 2015, a economia do país asiático continuou a desacelerar progressivamente, ao crescer 7%, no primeiro e segundo trimestres, 6,9% no terceiro e 6,8% no quarto. A taxa registada no último trimestre mestre do ano é a mais baixa desde o pico da crise financeira internacional, em 2008. "A economia cresceu a um ritmo moderado, mas estável e sólido", afirma, em nota, o Gabinete Nacional de Estatísticas.

O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou no ano passado para 67,67 bilhões de yuan, a moeda chinesa (9,48 bilhões de euros). O setor de serviços representou pela primeira vez mais de metade do PIB chinês, à frente da indústria e agricultura.

A produção industrial, strial, que mede o rendimento das fábricas e minas no país, subiu 5,9% em dezembro, em relação ao mesmo período do ano anterior, informou o Gabinete chinês.

As vendas no varejo, índice-chave chave para medir os níveis de consumo, aumentaram 11,1% no mesmo período. do. O investimento em ativos fixos, que calcula as despesas do governo com infraestrutura, cresceu 10% em 2015, comparado ao ano anterior.

Segunda maior economia do mundo, superada apenas pelos Estados Unidos, a China tem sido o motor da recuperação global globa desde a crise financeira de 2008.

AGÊNCIA MINAS (18/01) Sectes assina acordo de cooperação para recuperação da Mata Atlântica Parceria entre governos de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo busca recuperar e preservar a biodiversidade do bioma

Gabriel Maciel/Sectes

Reunião de assinatura do acordo aconteceu na Cidade Administrativa

O secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Miguel Corrêa Júnior, Júnior assinou um acordo para implementar o Projeto de Recuperação e Proteção dos Serviços Relacionados ao Clima e à Biodiversidade no Corredor Sudeste da Mata Atlântica, apoiado pelo fundo Global EnvironmentFacility (GEF). O projeto é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia Tecnologi e Inovação (MCTI) e tem partes dos recursos oriundos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O GEF Mata Atlântica trata da recuperação e proteção de serviços de clima e biodiversidade em áreas prioritárias do corredor sudeste da Mata Atlântica brasileira. O objetivo do projeto é fomentar ações complementares aos esforços dos governos estaduais, com vistas à captura e manutenção de estoques de carbono e à restauração ecológica de florestas nativas e regeneração natural. Assinado pelos governos de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, o projeto envolve diversas instituições e prevê o investimento de recursos no valor total de US$ 207 milhões. Parte dele será destinada a ações de recuperação e preservação, e outra parcela corresponderá à contrapartida artida de parceiros estratégicos nos estados. Em Minas Gerais, o acordo envolve, além da Sectes, a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável,, a Fundação Centro Internacional de Educação, Capacitação e Pesquisa Aplicada em Águas (HidroEX) e o Instituto Estadual de Florestas. O acordo foi assinado pelo Secretário durante reunião com o Chefe de Gabinete do MCTI, Dr. Carlos Augusto de Azevedo, no Palácio Tiradentes.

WEBTERRA (18/01) Selecionados na Unimontes, por meio do Sisu 2016, já podem fazer pré-matrícula pré Divulgado o resultado final da 1ª chamada do Sisu. Candidatos não selecionados podem participar da lista de espera a partir desta segunda (18).

Foto: Andrey Librelon Os selecionados para ingresso na Universidade Estadual de Montes Claros, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), já podem consultar a lista list de aprovados por curso – 1ª chamada. O Ministério da Educação (MEC) divulgou na manhã desta segunda-feira segunda feira (18/1), o resultado final do Sisu, no qual a Unimontes oferece 1.178 vagas em 49 cursos superiores (licenciaturas, bacharelado e tecnólogos) ministrados em Montes Claros e cidades do Norte e Noroeste de Minas, Centro e no Vale do Jequitinhonha. Jequitinhonh

O estudante pode conferir o resultado com o próprio cadastro no portal eletrônico do Sisu (login e senha) ou na seção “Lista de Selecionados na Chamada Regular”, no mesmo endereço eletrônico.

Pré-cadastro e matrícula

É importante ressaltar que os selecionados em primeira opção de curso precisam obedecer a uma prématrícula na própria conta do Sisu. O prazo será observado entre 18 e 26 de janeiro. janeiro

Na pré-matrícula, matrícula, é necessário confirmar os dados dados pessoais e escolares. Quando concluído, o sistema do Sisu vai gerar um comprovante, no qual o selecionado terá informações sobre o local e horário para a matrícula em cursos no campus-sede sede entre os dias 22, 25 e 26 de janeiro. Para os demais campi da Unimontes, Uni serão observadas as mesmas datas, mas sem horário pré-estabelecido. pré

Lista de Espera

Aqueles que não foram selecionados poderão participar da lista de espera, também a partir desta segunda-feira segunda (18/1). O prazo para manifestar interesse vai até 29 de de janeiro e a pessoa tem que acessar o portal do Sisu e clicar na opção que confirma a inscrição na lista de espera. Além disso, ele precisará se manifestar também no portal específico da Unimontes para o Sisu: www.sisu.unimontes.br – conforme prevê o edital específico da Universidade.

O resultado dos selecionados pela ela lista – de espera – será divulgado a partir do dia 4 de fevereiro. Caberá ao estudante procurar a instituição de ensino e fazer a matrícula. matrícula

Números

O Sisu usa as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para selecionar candidatos às vagas em instituições tituições públicas de educação superior em todo o país. Ao todo, 2.712.937 candidatos se inscreveram para 228.071 vagas em 131 instituições públicas de ensino superior. superior

A Unimontes contou com a participação de 33.565 inscritos na primeira edição do Sisu/2016 Sisu/20 na entidade. Os números foram divulgados na última sexta-feira sexta (15/1).

JORNAL DE NOTÍCIAS 19/01/2016 PÁGINA 4 | SERVIÇO | Nº 7103

JORNAL DE NOTÍCIAS 19/01/2016 PÁGINA 5 | CIDADE | Nº 7103

JORNAL DE NOTÍCIAS 19/01/2016 PÁGINA 10 | CIDADE | Nº 7103

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como o HapMap, 1000 Genomes e CancerGenome Atlas. HOJE EM DIA (19/01). Minas pode ter 2 usinas nucleares em 14 anos nas margens do rio São.

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