QUINTA QUINTA-FEIRA (19/ /05) PORTAL ANPEI (19/05) Brasil é destaque em estudo global de inovação No estudo StateofInnovation 2016, Brasil mais uma vez assume o primeiro lugar em investigação científica na área de cosméticos, com a USP e a Unicamp, que conquistaram, respectivamente, o 1º e 8º lugares em termos de produção de pesquisa. O Brasil também está entre as cinco principais is nações do mundo em número de cirurgias plásticas estéticas realizadas anualmente. O ritmo da inovação das corporações, universidades, órgãos governamentais e institutos de pesquisa globais atingiram níveis recorde. Essa é a conclusão do estudo StateofInnovation StateofIn 2016, divulgado no dia 11 de maio pela área de negócios de Propriedade Intelectual e Ciência da Thomson Reuters, provedor líder mundial de soluções e informações inteligentes para empresas e profissionais. Os dados do relatório StateofInnovation 2016 2016 foram compilados usando as plataformas Derwent World Patents Index e Web of Science. Em seu sétimo ano, o estudo anual analisa dados globais de propriedade intelectual, tais como atividades de depósito de patentes e publicações científicas em todo o mundo, mundo, como principais indicadores de inovação em 12 áreas tecnológicas. O estudo deste ano identificou um crescimento em inovação na casa dos dois dígitos na análise ano-após-ano, ano ano, impulsionada por aumentos significativos nos setores aeroespacial e de defesa, defesa, dispositivos médicos, tecnologia da informação, eletrodomésticos, e de óleo e gás. O estudo também acompanha as publicações científicas globais como indicadoras das pesquisas acadêmicas que tipicamente precedem a descoberta e a proteção de direitos de inovação. in Em comparação com o volume geral de patentes, a produção científica total indicou um declínio ano-após-ano, ano, o que sugere uma potencial desaceleração no crescimento futuro da inovação. As principais descobertas do relatório incluem: – Crescimento ano-após-ano ano significativo em inovação: o volume total de patentes em todo o mundo cresceu em um ritmo anual de 13,7% em 2015, impulsionando o crescimento geral de patentes para além de 100% desde o lançamento do estudo StateofInnovation em 2009. O volume total tal de novas pesquisas científicas apresentou uma queda de 19% durante o último ano e de 27% desde 2009; – O crescimento foi impulsionado pelos setores aeroespacial e de defesa, dispositivos médicos e eletrodomésticos: os setores que demonstraram maior crescimento crescimento no volume de patentes anoano após-ano ano foram os de dispositivos médicos (27%); eletrodomésticos (21%); aeroespacial e defesa (15%); petróleo e gás (14%); e tecnologia da informação (13%); – O setor de biotecnologia é o único em desaceleração: o único setor no estudo a registrar declínio no volume de patentes ano-após-ano ano ano em 2015 foi o de biotecnologia, que observou uma retração de 2%;

– Sucesso dos modelos de inovação aberta: O fenômeno da “inovação aberta”, no qual corporações, universidades, órgãos governamentais governamentais e institutos de pesquisa firmam parcerias a fim de lançar novas tecnologias no mercado, se destaca entre as multinacionais e os institutos de pesquisa mais produtivos. São exemplos: a aliança entre a Procter & Gamble, a Universidade de São Paulo ulo (USP), o FDA (FoodandDrugsAdministration) norte-americano norte americano e a universidade de Harvard no campo de cosméticos; e a aliança entre a Ford, a universidade de Michigan e a Universidade Politécnica de Turim no setor automotivo. “O último ano foi marcado por uma série de avanços épicos, como os testes em vias públicas com os primeiros veículos autônomos, a missão espacial humana mais longa da história, a primeira aprovação de drogas biossimilares: todos foram possíveis por quebrarem as barreiras convencionais e por testarem os limites da criatividade humana”, afirmou VinCaraher, presidente do departamento de Propriedade Intelectual e Negócios Relacionados à Ciência da Thomson Reuters. “Usar métricas concretas de patentes globais e produção científica para o benchmark chmark das inovações nos permitiu concluir quais são as áreas de crescimento futuro”.

JORNAL DO BRASIL (19/05) Bem-vindo vindo à quarta Revolução Industrial O impacto da tecnologia na economia e a nova era dos softwares Em 1998, a Kodak tinha 170.000 funcionários e era responsável pela venda de todo o papel fotográfico do mundo. Dentro de poucos anos, seu modelo de negócio desapareceu e eles foram à falência. O que aconteceu com a Kodak vai acontecer com um monte de indústrias nos próximos 10 anos, e a maioria das pessoas não consegue enxergar esse movimento. Você acha que em 1998, alguém imaginava que dentro de três anos nunca mais se compraria um filme para máquina de fotografar? Embora as câmeras digitais tenham sido inventadas em 1975, as primeiros só tinham 10.000 pixels. E assim aconteceu com todas as tecnologias exponenciais, foi uma grande decepção por um longo período, antes de se tornar muito superior e em alguns anos, algo indispensável. Agora este processo vai acontecer com a Inteligência Artificial, saúde, carros autônomos e elétricos, educação, impressão em 3D, agricultura e emprego. Bem-vindo Bem vindo à quarta Revolução Industrial. Bem-vindo vindo à Idade exponencial. Software irão perturbar a maioria das indústrias tradicionais nos próximos 5 ou 10 anos. an No caso da empresa de táxis Uber, é apenas uma ferramenta de software, eles não possuem carros, e são agora a maior empresa de táxi do mundo. Airbnb é agora o maior grupo hoteleiro do mundo, embora não possua quaisquer propriedades.

Inteligência Artificial Os computadores se tornam mais capazes de compreender o mundo. Este ano, um computador venceu o melhor jogador do mundo, e vale lembrar que aconteceu 10 anos mais cedo do que o esperado. Nos EUA, jovens advogados já não conseguem emprego. Por causa da IBM Watson, você consegue aconselhamento legal em poucos segundos, com uma precisão de 90% em comparação com uma precisão de 70%, quando fornecido por seres humanos. Então, se você estuda direito, pare imediatamente. Haverá 90% menos advogados no futuro. Somente especialistas permanecerão. Watson já ajuda enfermeiras a diagnosticar o câncer, com 4 vezes mais precisão do que os enfermeiros humanos. O Facebook agora tem um software de reconhecimento de padrões que pode reconhecer rostos melhor do que seres humanos. humanos. Em 2030, os computadores se tornarão mais inteligentes do que os seres humanos. Carros autônomos Em 2018, os primeiros carros com auto-condução auto condução serão apresentados para seus consumidores finais. Por volta de 2020, a indústria começará a desacelerar. Você provavelmente não vai mais querer ser proprietário de um carro. Você vai chamar um carro com o seu telefone, ele vai aparecer no local informado e levá-lo levá lo ao seu destino. Você não vai precisar estacionar, você paga apenas pela distância percorrida e pode fazer outras coisas durante o percurso. Nossos filhos não precisarão ter carteira de motorista, muito menos ter um carro. Desta forma, podemos transformar antigos estacionamentos em parques. 1,2 milhões de pessoas morrem a cada ano em acidentes de carro carro em todo o mundo. Temos, agora, um acidente a cada 100.000 km. Com a condução autônoma vai cair para um acidente em 10 milhões de km. Isso quer dizer que um milhão de vidas serão salvas por ano. A maioria das companhias de carro devem falir. Algumas empresas empresas tradicionais já estão investindo no processo de evolução, enquanto as empresas de tecnologia (Tesla, Apple, Google) vão revolucionar de vez e construir um computador sobre rodas. Carros elétricos Estes irão se tornar os mais utilizados em 2020. As cidades cidades serão menos barulhentas, porque todos os carros serão elétricos. A eletricidade vai se tornar incrivelmente barata e limpa com a produção Solar em evolução constante nos últimos 30 anos, embora só agora possa se avaliar o impacto. Moodies

Existe um app chamado "Moodies", que já pode dizer em que estado de espírito você está. Até 2020, aplicativos poderão dizer através de suas expressões faciais se você está mentindo. Imagine esta tecnologia sendo utilizada em debates políticos. Bitcoin Vai se firmar ar este ano e pode se tornar a moeda de reserva padrão no mundo. Longevidade Agora, a média de vida aumenta 3 meses por ano. Há quatro anos, o tempo de vida costumava ser 79 anos, e agora é 80 anos. O aumento em si está aumentando, então calcula-se calcula que em 2036, haverá mais de um ano de aumento por ano. Educação Os smartphones mais baratos já custam cerca de US $ 10 na África e Ásia. Até 2020, 70% de todos os seres humanos possuirão um smartphone. Isso significa que, todo mundo terá o mesmo acesso à educação mundial. As criança de países do terceiro mundo poderão usar aplicativos para aprender tudo o que aprende na escola em países do Primeiro Mundo.

AGÊNCIA BRASIL (19/05) /05) Universidades públicas continuam gratuitas, diz Mendonça Filho “As universidades públicas continuam gratuitas. Qualquer informação diferente é falsa”, afirmou o ministro da Educação e Cultura, Mendonça Filho, em nota enviada à imprensa. O comunicado foi feito após repercussão sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) em tramitação no Congresso Nacional para regulamentar a cobrança em cursos de extensão, especialização e pós-graduação graduação lato sensu em universidades públicas. A PEC 395/2014, que ainda deverá ser votada em segundo turno na Câmara dos Deputados, determina ina que o ensino público superior de graduação e de pós-graduação pós graduação acadêmica (mestrados e doutorados) continue gratuito, mas as instituições poderão cobrar pelos cursos de extensão e de pós-graduação lato sensu, ou seja, as especializações. A proposta não obriga briga a cobrança. Dessa forma, a universidade decidirá se deseja ou não cobrar pelos cursos. Enquanto deputado, Mendonça Filho defendeu a medida na Câmara. Segundo o MEC, a cobrança é pratica em instituições de ensino como as universidades de São Paulo (USP), P), Estadual de Campinas (Unicamp), Federal de Pernambuco (UFPE) e do Rio Grande

do Sul. A pasta destacou que as universidades continuarão públicas em seus cursos de graduação e na pós-graduação graduação acadêmica. A possibilidade de cobraça nas especializações também tam foi defendida pelo ex-ministro ministro Aloizio Mercadante, como forma de arrecadar mais recursos para o ensino superior. Mercadante defendia a criação de um fundo de contribuição de ex-alunos ex alunos de universidades públicas. "O aluno sai e, se depois teve êxito, se é de uma família que tem posses, por que ele não pode contribuir para a universidade em que ele estudou de graça?", afirmou durante entrevista à Agência Brasil. Outros projetos Além da PEC 395/2014, tramita no Senado Federal o Projeto de Lei do Senado (PLS) 782/2015, que dispõe sobre pagamento de anuidade em instituições públicas de ensino superior por estudantes cuja renda familiar ar seja, comprovadamente, superior a 30 salários mínimos. Eles deverão pagar um valor correspondente à média do custo por aluno matriculado no mesmo curso. A União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Associação Nacional dos Pós-Graduandos Pós Graduandos (ANPG) se posicionaram ram contra as cobranças. As entidades defendem a gratuidade e a qualidade da educação pública em todos os níveis.

G1/GRANDE MINAS (19/05) 14ª Semana Nacional de Museus tem programação em Montes Claros Museu Regional do Norte de Minas fica no antigo Casarão da Fafil. Evento oferece palestras e exposições gratuitas. O Museu Regional do Norte de Minas, vinculado à Universidade Estadual de Montes Claros(Unimontes), (Unimontes), terá uma programação especial entre os dias 18 e 22 deste mês. A série de atividades, como exposições, mesas redondas e palestras, faz parte da 14ª Semana Nacional de Museus, que neste ano tem como tema “Museus e Paisagens Paisagens Culturais”. O Museu Regional funciona no antigo Casarão da Fafil, que fica no Centro Histórico de Montes Claros. Professores, pesquisadores, estudantes e interessados podem visitar as exposições, que funcionam das 8 às 17h30m.

De acordo com os organizador, or, os visitantes do Museu poderão conferir três exposições simultâneas: “Da Janela para o Mundo”, com a curadoria de Celina Lage e Jade Liz; “Paisagens e suas Narrativas Culturais e Históricas através da Arte”, que tem como curadoras Karine Rodrigues Dias e Maria

Clarice Rodrigues de Souza; outra exposição é intitulada “Olhar a Beleza requer a Beleza do Olhar: um Novo Olhar nos faz Perceber a Riqueza dos Detalhes”, com a curadoria da professora e fotógrafa Ângela Martins Ferreira. Às 19h30m, acontece a mesa mesa redonda “Arquitetura: Urbanismo e Paisagens Culturais”, com a participação de professores especialistas na área.

Na quinta-feira feira (19), às 19h30, o professor Jânio Marques Dias, do Departamento de História da Unimontes e diretor de Documentação e Informações Informações (DDI), ministrará a palestra “Paisagens e Lugares de História e Memória da Cidade de Montes Claros”. A programação prevê ainda para a sexta (20), às 19h30, a exibição de filme dentro do Projeto “Cinema Comentado”.

Para saber mais sobre a 14ª Semana Nacional Nacional de Museus em Montes Claros, ou sobre a programação de exposições, palestras, filmes, mesa redonda e debates, os telefones para informações são (38) 3229-8590 8590 e 3229-8590. 3229 8590. O endereço do Casarão da Fafil é Rua Coronel Celestino, nº 75, Centro de Montes Mont Claros.

CAPES (19/05) INSCRIÇÕES ABERTASABERTAS Prêmio Capes de Tese 2016 reconhecerá teses defendidas em 2015 e artigos científicos derivados A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga nesta terçaterça feira, 17, o edital nº 8/2016,, referente ao Prêmio Capes de Tese – Edição 2016, que premia as melhores teses de doutorado defendidas em 2015 e artigos científicos derivados selecionados em cada uma das 48 áreas do conhecimento reconhecidas reconhecidas pela Capes nos cursos de póspós graduação adimplentes e reconhecidos no Sistema Nacional de Pós-Graduação. Pós Graduação. As inscrições das teses e artigos derivados deverão ser feitas pelos coordenadores coordenadores de programas de pós-graduação graduação responsáveis pelos trabalhos até o dia 17 de junho. junho O resultado será divulgado no mês de setembro. Prêmio Capes de Tese Os premiados receberão passagem aérea e diária para o autor e um dos orientadores da tese premiada para que compareçam à cerimônia de premiação que ocorrerá na sede da Capes, em Brasília, no dia 14 de dezembro; dezembro; certificado de premiação a ser outorgado ao autor, orientador, co-orientador orientador (es) e ao programa em que foi defendida a tese; prêmio ao orientador para participação em congresso nacional, no valor de R$ 3 mil; e bolsa para realização de estágio pós-doutoral doutoral em instituição nacional por até 12 meses para o autor da tese.

A Fundação Carlos Chagas concederá, ainda, prêmio adicional aos vencedores vencedores nas áreas de Educação e de Ensino, sendo um prêmio para o (a) autor (a) da tese vencedora no valor de R$ 15 mil em cada uma das duas áreas e quatro prêmios na categoria Menção Honrosa no valor de R$ 5 mil cada, sendo duas premiações de Menção Honrosa em em cada uma das duas áreas. Grande Prêmio Capes de Tese O Grande Prêmio Capes de Tese será outorgado em parceria com a Fundação Conrado Wessel para a melhor tese e artigo científico derivado selecionados em cada um dos três grupos de grandes áreas. Em 2016, os Grandes Prêmios Capes de Tese terão as seguintes denominações: Grande Prêmio Capes de Tese Nise da Silveira (Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias), Grande Prêmio Capes de Tese Ricardo de Carvalho Ferreira (Engenharias, Ciências Ciên Exatas e da Terra e Multidisciplinar - Materiais e Biotecnologia) e Grande Prêmio Capes de Tese Octávio Ianni (Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Sociais Aplicadas e Multidisciplinar – Ensino). A tese e artigo científico derivado selecionados na área Interdisciplinar serão incluídos no grupo de grandes áreas que a comissão de premiação da referida área considerar mais pertinente. Premiação Os vencedores serão contemplados com passagem aérea e diária para o autor (a) e um dos orientadores adores da tese premiada para que compareçam à cerimônia de premiação que ocorrerá na sede da Capes, em Brasília; certificado de premiação a ser outorgado ao autor (a), orientador, co-orientador orientador (es) e ao programa em que foi defendida a tese; prêmio ao orientador orie para participação em congresso internacional, no valor de R$ 9 mil; bolsa para realização de estágio pós-doutoral doutoral em instituição internacional por até 12 meses para o autor da tese; e prêmio no valor de U$ 15 mil para cada um dos premiados nas três grandes áreas, concedidos pela Fundação Conrado Wessel. Os ganhadores do Grande Prêmio Capes de Tese deverão elaborar uma vídeovídeo-aula com duração de 20 a 30 minutos, destinada a estudantes de ensino médio, abordando, de forma apropriada a tal nível educacional, nal, o tema da tese de doutorado. As vídeo-aulas vídeo aulas serão disponibilizadas no Portal de Periódicos da Capes. Capes

G1 (19/05) Número de leitores no Brasil sobe 6% entre 2011 e 2015, diz pesquisa Total de livros lidos, inteiros ou em parte, foi de 2,54 obras. Pesquisa foi feita pelo Ibope, sob encomenda do Instituto Pró-Livro. Pró O número de leitores no Brasil subiu 6% entre 2011 e 2015, de acordo com a 4ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, asil, realizada pelo Ibope sob encomenda do Instituto PróPró-Livro. O levantamento, que teve abrangência nacional, aponta que o país tem cerca de 104,7 milhões de leitores, ou seja, 56% da população. A metodologia da pesquisa considera como leitor, aquele que leu, inteiro ou em partes, pelo menos um livro nos últimos três meses. No intervalo entre as pesquisas, o percentual de homens considerados leitores foi o que mais subiu. O percentual passou de 44%, em 2011, para 52%, no ano passado. A pesquisa aponta que o brasileiro lê, em média, 2,54 livros no período referência de três meses anteriores à pesquisa. O número equivale a 4,96 livros por habitante/ano. O levantamento considerou todos gêneros: literatura, contos, romances, poesia, gibis, Bíblia, livros religiosos religiosos e livros didáticos. Deste total de 2,54 livros, o brasileiro leu 1,06 livro inteiro e 1,47 em partes nos três meses anteriores à pesquisa. A Bíblia foi citada como o "gênero" que mais costuma ser lido entre aqueles que não estão estudando, sendo citado do por 50% dos entrevistados com esse perfil. Entre os estudantes, a Bíblia foi citada por 31% dos entrevistados, mesmo percentual que a resposta "contos", seguindo por "didáticos" com 28%. Depois do "gosto ou interesse pessoal", com 47%, a motivação religiosa religiosa foi apontada como a segunda principal razão para ler, com 22% das respostas. "Indicação da escola" aparece na sequência com 10%, "para se distrair" teve 8% e "por motivo profissional", 7%. Aumento da escolaridade De acordo com os responsáveis pela análise, o aumento da escolarização pode ajudar a explicar o aumento dos entrevistados considerados leitores: o percentual de analfabetos ou de pessoas que não frequentaram escola formal caiu de 9%, em 2011, para 8%, em 2015. Por outro lado, em 2011, o número número de entrevistados que não estudavam era de 68% e, em 2015, passou para 73%. O aumento na escolaridade foi percebido no aumento do total de entrevistados que declarou ter ensino superior, dado que subiu de 10% em 2011 para 13% no ano passado. Também houve houve aumento no ensino médio, de 28% para 33%. Os dados apresentados pelo Instituto Pró-Livro Pró Livro apontam que, quanto maior o nível de escolaridade, menores são as proporções de motivações de leitura ligadas à “exigência escolar” ou a “motivos religiosos” e, maiores são as menções a “atualização cultural ou de conhecimento geral”. Livros mais citados Abaixo, os livros mais citados, em ordem decrescente:

Bíblia Diário de um banana

Casamento Blindado A Culpa é das Estrelas Cinquenta Tons de Cinza Ágape Esperança O Monge e o Executivo Ninguém é de ninguém Cidades de Papel O Código da Inteligência Livro de Culinária Livro dos Espíritos A Maldição do Titã A Menina que Roubava Livros Muito mais que cinco minutos Philia A Única Esperança Na lista de livros, a Bíblia mantém o primeiro lugar também obtido em 2007 e 2011. Neste ano, ela teve 225 menções diretas entre os mais de 5 mil entrevistados. O livro Ágape, segundo lugar em 2011, e a Menina que roubava livros, que foi 19º na pesquisa anterior, anterior, são os únicos que voltaram a constar entre os mais citados. Ainda segundo os autores do levantamento, 28% dos entrevistados se declararam como integrantes de religiões em que a leitura da Bíblia é central para a prática religiosa, como no caso das diversas denominações evangélicas. Autores mais citados Abaixo, os livros mais citados, em ordem decrescente:

Augusto Cury João Ferreira de Almeida ZibiaGasparetto Padre Marcelo Rossi Cristiane Cardoso Cristiane e Renato Cardoso Paulo Coelho Allan Kardec John Green Chico Xavier Ellen G. White Machado de Assis Padre Fábio de Melo Maurício de Souza

Bispo Edir Macedo KéferaBuchmann Evolução por regiões Com exceção do Nordeste, a pesquisa identificou aumento no total de leitores em todas as regiões. Os dados não foram detalhados por estados. Na terceira edição da pesquisa, em 2011, o Centro-oeste Centro oeste do país liderava o número de leitores por região com 53%. Nesta última edição, o melhor percentual passou a ser o da região Sudeste, com 61%. A região regi Centrooeste caiu para a segunda posição com 57% e a região Norte ultrapassou a região Nordeste alcançando o terceiro lugar com 53%. O primeiro lugar no quesito número de livros lidos (inteiro ou em partes) por habitantes nos últimos três meses também ficou icou com a região Sudeste, com 2,98 - índice que ultrapassa a média nacional de 2,54. O Centro-oeste Centro torna-se se o segundo colocado com 2,52, seguido do Norte com 2,44, do Nordeste com 2,15 e do Sul com 2,05. Em 2011, o Centro-oeste oeste apresentava 2,12, o Nordeste Nordeste 2, o Suddeste 1,84, o Sul 1,68 e o Norte 1,51.

Metodologia A edição 2016 é a quarta edição da pesquisa, que teve também outras publicações referentes a dados coletados nos anos de 2000, 2007, 2011. A pesquisa teve abrangência nacional, com 5012 entrevistas pessoais, feitas nos domicílios dos entrevistados entre 23 de novembro e 14 de dezembro de 2015. Foram ouvidos brasileiros a partir de 5 anos, alfabetizados ou não. Perfil da amostra Entre os ouvidos pela pesquisa em 2015, 8% se declarou "não alfabetizado" ou que "não frequentou escola formal". Outros 21% disseram disseram ter ensino fundamental I (1º ao 5º ano), 25% declararam ter o fundamental II (6º ao 9º ano), 33% o ensino médio e 13% o ensino superior. Responsável pela pesquisa, o Instituto Pró-Livro Pró Livro (IPL) foi criado em 2006 pelas entidades do setor do livro – Associação ação Brasileira de Livros Escolares (Abrelivros), Câmara Brasileira de Livros (CBL) e Sindicato dos Editores de Livros (SNEL). É mantido por contribuições dessas entidades e de editoras, com o objetivo principal de fomento à leitura e à difusão do livro. Desde esde a segunda edição o Instituto adotou metodologia que considera as orientações do Centro Regional de Fomento ao Livro na América Latina e no Caribe (Cerlalc), da Unesco, e pela Organização dos Estados Ibero-americanos americanos (OEI). O objetivo foi buscar um padrão padrão internacional de medição que permita eventuais comparações e estudos sobre a questão da leitura nos países da região.

JORNAL DE NOTÍCIAS 19/05/2016 PÁGINA 6 | ECONOMIA | N°7199

JORNAL DE NOTÍCIAS 19/05/2016 PÁGINA 10 | CIDADE | N°7199

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