Reid Lawson, vinte e três anos de idade, não está à procura de amor. Na verdade, seu lema é trabalho duro, jogo duro, e não deixar ninguém chegar muito perto. O bad boy lindo passa seus dias trabalhando duro e suas noites de pesca ao para as mulheres em clubes mais exclusivos de Manhattan. Mas quando Alexis Castalano, de dezenove anos de idade, mostrase em seu apartamento, alegando ser sua companheira de quarto por causa de uma confusão na internet, Reid está tão tomado com a loira curvilínea que permite ela ficar. E em breve, ele não consegue manter suas mãos longe dela. O único problema? Alexis tem segredos. Muitos deles. Claro que ela gosta de beijar Reid, mas não há nenhuma chance de que ela vai deixá-lo - ou qualquer cara - chegar perto dela nunca mais. Não depois do que ela passou. Mas, com os beijos de Reid se tornando cada vez mais urgentes, Alexis está encontrando cada vez mais dificuldade em resistir. Quando o passado obscuro e perigoso de Alexis começa a conversar com ela, ela vai ser forte o suficiente para ter uma chance no amor? E Reid vai ser forte o suficiente para deixá-la?

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Capitulo 1 O aeroporto estava morto às cinco da manhã, e Reid foi grato por isso. Gostava de entrar em uma zona antes de uma reunião com o cliente, uma zona que envolvia muita silêncio. O único problema foi, Alexis parecia que realmente não se sentia como se estivesse em silêncio. Na verdade, parecia como se tudo o que ela queria fazer era falar. "Você está indo para pegar um café ou qualquer coisa antes de entrar no avião?" Ela estava pedindo. Ela trouxe uma pequena mala, uma mochila frágil que não se parecia como se tivesse muita coisa. Ele, por outro lado, tinha duas malas grandes, um saco de roupa para seu terno, e um saco separado para o seu laptop. Ele tentou explicar-lhe que ele não sabia quanto tempo iria demorar, e que ela devia embalar adequadamente. Quando chegava a viagens como esta, você nunca sabia que tipo de reuniões e sessões de brainstorming o cliente ia querer. Se as pessoas da Coleção Vista quisessem que ele ficasse em Tampa e trabalhasse em estreita colaboração com eles, Reid teria que largar tudo que tinha em curso. Alexis parecia entender isso quando ele disse a ela, e mesmo assim ela ainda só embalado um saco. Era um conceito estranho para ele, uma mulher viajando com apenas uma bolsa. "Eu não estava planejando isso", disse Reid. "Oh, tudo bem." Alexis empurrou seu longo cabelo loiro do rosto. "Eu só não sabia se você ia dormir no avião, ou se você estava indo para tentar o poder da cafeína. Sabe, desde que você ficou acordado a maior parte da noite." Ele quase riu. Dormir? O que era isso? "Eu vou ficar acordado." Ele encolheu os ombros. "Podemos tomar um café, se quiser." "Bom." Ela brilhou, como se fosse a coisa mais emocionante que tinha ouvido toda a manhã. Ele a seguiu até o Starbucks que estava aninhado no canto do aeroporto.

"Eu vou ter um cappuccino com uma dose extra de café", disse Alexis à barista. "Ah, e você pode adicionar um pouco de baunilha? E colocar chantilly por cima?" "Claro", disse a barista. Ela olhou para Reid. "Só um café simples. Preto." Alexis revirou os olhos. "Chato." "Não é chato", disse ele. "Ele começa o trabalho feito." Ele sempre tinha tido orgulho do fato de que ele poderia beber o seu café preto. Ele não precisa nada para mascarar o sabor ou tirar o amargor. "Sim, mas qual é o ponto?" A barista estava deslizando seus copos de papel sobre o balcão, e Alexis pegou dela e tomou um gole. Reid entregou a barista uma nota de dez dólares e disse-lhe para ficar com o troco. "A questão é a cafeína", disse Reid. "Bem, sim. Mas eu estou ficando com cafeína, também, e eu estou realmente gostando do que eu estou bebendo." "Sim, mas não precisar de nada extra para o meu café me coloca em uma vantagem." Ela franziu a testa. "Que tipo de vantagem?" "Bem, se eu fosse a algum lugar onde eles não têm açúcar ou creme ou chantilly, eu estaria bem com apenas um café puro. Eu não me sinto como se eu estivesse perdendo nada." Alexis balançou a cabeça. "Isso é ridículo. Quando foi a última vez que você esteve em algum lugar que tinha café, mas sem creme de leite e açúcar?" Reid apenas suspirou e disse: "Você não entende." "Provavelmente não." Alexis pareceu pensativa e balançou a cabeça, como se tivesse acabado descobrir algo sobre ele. "O que é que isso quer dizer?", Perguntou Reid, franzindo a testa. Ele não gostava de pessoas analisando-o. Ela o deixava nervoso.

"Bem, você é obviamente um maníaco por controle. Então, não faria sentido que você gostasse de beber o seu café preto." "Eu não sou um maníaco por controle." Alexis estava se movendo através do aeroporto agora, de volta para a loja de presentes. Ele a seguiu, olhando para a tela quando ele ia. Bom. Seu voo estava no horário. Se havia uma coisa que Reid odiava, era voos que estavam atrasados. Esperar no aeroporto era pior. Era como se você tivesse perdido o controle do Espere. Seria verdade? Ele era um maníaco por controle? "Eu não sou um maníaco por controle", disse ele de novo, como se estivesse dizendo as palavras em voz alta seria torná-las realidade. "Sim, você é", Alexis disse alegremente. "Não, eu não sou." "Sim, você é." "Como você sabe? Você mal me conhece." "Eu sei que você deixa em códigos de cores os ternos em seu armário. E eu sei que suas camisas parecer uma exposição na GAP. E eu sei que seu banheiro é mais limpo do que banheiro de qualquer cara que eu já vi, e que seus menus para viagem estão em ordem alfabética." "Eu só gostaria de ter as coisas organizadas. Isso não quer dizer -" Ele parou. "Espere um minuto. Como você sabe tudo isso?" "Tudo o quê?" Ela colocou a bolsa para baixo em uma das cadeiras na sala de espera e de repente tornou-se extremamente ocupada remexendo em suas coisas. "As coisas que você acabou de dizer. Sobre meus ternos." "Ah." Um olhar de culpa passou por seu rosto. "Eu não sei. Eu estava adivinhando." Ele olhou para ela. "Jesus", disse ele, atordoado. "Você passou pelas minhas coisas!" "Eu tinha que ter certeza que você não era um assassino." Ela puxou um elástico de cabelo de sua bolsa e virou a cabeça, reunindo os

cabelos em um rabo de cavalo. Ele tem outra visão da clivagem molhada e a imagem dela na toalha ontem brilhou em sua mente. Lembrou-se de como sua pele macia parecia, quão fácil teria sido para a toalha cair acidentalmente de seu corpo. "Que seja", disse ele, sacudindo a cabeça. "Eu estou indo pegar alguns lanches para o avião. Você quer alguma coisa?" "Não, obrigada." Ele começou a andar para a loja de presentes, mas ela o chamou. "Hey, Reid." "Sim?" Ela ergueu o copo e deu-lhe um sorriso. "Obrigada pelo café."

Reid não parecia bravo com ela bisbilhotando seu apartamento, que, Alexis tinha que admitir, foi muito legal dele. Ela o seguiu pela segurança, ajustando a bolsa na esteira e caminhada pelo detector de metais. Ela não tinha certeza se era porque ela estava se movendo ainda mais longe da Filadélfia ou porque Reid não estava empurrandoa para falar sobre o que aconteceu ontem à noite, mas pela primeira vez nas últimas 48 horas, ela começou a sentir-se relaxada. Ela só teve um momento de pânico, quando eles chegaram ao aeroporto e a funcionária da companhia aérea pediu sua identidade, Alexis tinha sido tensa quando empurrou a licença através do balcão. Ela estava meio que esperando estar em algum tipo de lista de exclusão aérea que faria com que ela fosse puxada de lado e presa. Claro que, no fundo, ela sabia que era ridículo. O que ela tinha feito não era contra a lei. Fugindo de sua vida era perfeitamente legal. Alexis e Reid seguiram pelo túnel e para o avião, e uma vez que sentaram em seus lugares, ela sorrateiramente olhou para ele com o canto do olho. Ele estava estudando algo em seu telefone. Ele parecia muito concentrado e intenso. Ele estava vestindo um terno, que ela achou completamente louco. Quem usava um terno em um avião? Ela

adivinhou os empresários faziam. Mas ainda assim. Ele tinha que estar desconfortável . Claro, ele não parecia desconfortável. Ele parecia forte e no controle. O capitão veio pelo alto-falante e pediu a todos que desligassem seus aparelhos eletrônicos. Reid colocou o telefone longe, em seguida, abriu um caderno e começou a fazer anotações. "No que você está trabalhando?", Perguntou Alexis, tentando parecer indiferente. Ela sempre ficou nervosa durante pousos e decolagens, e ela achou que ajudava ter alguém com quem conversar. Não que ela voou muito. Ser professora não exatamente dava-lhe o dinheiro viajar por todo o país. Leo certamente não estava disposto a pagar por todos os passeios. "Refinando algumas notas para uma reunião." "Que tipo de reunião?" "A reunião com um cliente." "Alguém já lhe disse que falar com você é como arrancar os dentes?" "Sim." Ele continuou a trabalhar, correndo os olhos sobre o seu papel, a caneta fazendo coçar ruídos quando ele escrevia. Os motores do avião rugiram para a vida. "Então, que tipo de cliente que você vai atender?", Perguntou Alexis. "Empresa de roupas para mulher." "Legal." Ela se mexeu em seu assento quando o avião começou em alta velocidade na pista. "Você tem muitas mulheres que trabalham na campanha?" "Não." "Não?" "Não." "Por que não?"

"Por quê?" Ela suspirou. "Por que você não tem muitas mulheres trabalhando na campanha?" "Nós não temos muitas mulheres em nosso escritório." "Oh. Bem, boa sorte. Eu duvido que um cara de vinte e três anos de idade, saiba muito sobre roupas femininas." Seu tom era leve, mas ela mudou de novo em seu lugar. O avião estava subindo, e ela estava segurando os braços com tanta força os nós dos dedos estavam ficando brancos. "Você está bem?", Perguntou Reid. "Sim." "Você parece nervosa." "Eu não gosto de descolagens e aterragens", ela admitiu. "Vai terminar antes de você perceber." O avião começou a se estabilizar, e ela soltou a respiração que estava segurando. "Viu?", ele disse. "Tudo pronto". "Você não fica incomodado por voar?" Ele sorriu e olhou para ela com o canto do olho. "Acho que eu não sou muito de um maníaco por controle depois de tudo."

Eles passaram o resto do voo em silêncio. Reid a deixou usar seu iPad para ler um livro enquanto ele trabalhava em refinar seu texto. No momento em que pousou em Tampa o estômago de Alexis tinha parado ao redor do pouso, estava animada por estar em um lugar novo. Ela iria pensar em seu tempo na Flórida como uma chance de recarregar suas baterias, para levar um pouco de tempo para si mesma antes que ela começasse a trabalhar na reconstrução de sua vida. Eles pegaram um táxi do aeroporto para o hotel.

"Uau", disse Alexis, enquanto caminhavam pelo o saguão. "Sua empresa gosta de viajar em grande estilo." "Para ser bem sucedido, é preciso retratar o sucesso em cada turno," Reid recitou. Alexis revirou os olhos. "Isso é besteira." "Não, não é." "Sim, é. Se você é verdadeiramente bem-sucedido, você não dá a mínima para o que as outras pessoas pensam, porque você está muito ocupado trabalhando em ser bem sucedido." Ele inclinou a cabeça, pensando sobre isso. "Huh", disse ele. "Não é um ponto ruim." Quando eles fizeram o seu caminho através do lobby em mármore, Alexis começou a se sentir cada vez mais fora do lugar. As meninas aqui pareciam ter saído de uma revista de moda ou um videoclipe. Não que fossem de boa aparência, embora todas elas eram. Era outra coisa. Um senso de estilo, ou talvez a forma como elas se arrumavam. Todos eles tinham bolsas caras penduradas nos ombros, cabelos longos que estava pendurados em perfeitos cachos desgrenhados, e bronzeados impecáveis que não as fazem parecer laranja ou envelhecidas. Mesmo as duas mulheres que ela viu vindo da piscina usavam elegantes biquínis e sapatos de salto alto da moda, com enormes óculos empoleirados em seus narizes. Alexis estava usando os novos jeans que ela tinha comprado ontem, juntamente com uma blusa branca de mangas compridas. Ela, provavelmente, vai ter que pelo menos comprar um traje de banho, enquanto ela estivesse aqui. Ela tinha tomado três centenas de dólares para fora do ATM antes de deixar Nova York esta manhã. Foi o máximo que o banco lhe permitia tirar de uma vez. Ela não queria ter que usar seu cartão na Flórida se pudesse ser evitado. "Eu tenho os quartos adjacentes", disse Reid, voltando do checkin. Ele levantou os cartões-chave. "Você tem certeza que está tudo bem que estamos fazendo isso?",

Ela perguntou, pegando uma das chaves dele. "Quer dizer, eu não quero colocá-lo em apuros." "Por ter um quarto e colocá-lo no guia da empresa? Não, eles não se importam." Ele se inclinou perto dela e sussurrou em seu ouvido: "Se você quer saber a verdade, eu sou uma espécie de grande negócio." Sua respiração fez cócegas em sua pele, fazendo carinho e desejo correr todo o caminho até os dedos dos pés. Pare. Só porque ele é lindo não significa que seus hormônios tem que ficar loucos. "Oh, sério?", Ela perguntou, afastando-se dele e caminhando em direção ao elevador. "Yeah." Ele entrou no elevador e apertou o botão para o terceiro andar. "E assim, eles querem manter-me feliz." "Ao permitir que você reserve quartos de hotel para as mulheres aleatórias?" "Yup. Mesmo que eu não precise de quartos de hotel para obter as mulheres aleatórias." Ele sorriu e ela revirou os olhos. Eles saíram do elevador e fizeram o seu caminho até aos quartos 304 e 306. "Aqui estão eles", disse Reid. "Mesmo ao lado uns dos outros, como prometido." "Obrigada." "Então, eu tenho uma reunião em um par de horas", disse ele, e ela viu o olhar de preocupação que passou por seu rosto. Ele provavelmente estava preocupado em deixá-la sozinha. "Eu estou bem", disse ela, revirando os olhos. "Você faz o seu trabalho. Eu vou tirar uma soneca e então talvez relaxar à beira da piscina." "Eu não sei se você deve estar sentada ao sol", disse Reid. "E se a sua cabeça começa a aprontar?" "O sol é bom para você. E, além disso, há provavelmente um milhão de pessoas por lá. Eu vou ser mais segura lá do que eu faria no

meu quarto." Ele hesitou. "Tudo bem. Mas eu não acho que você devesse ir nadar." "Eu não vou nadar." "Tudo bem." Mas ele ainda hesitou. "Eu estou bem." "Você tem certeza?" "Sim". Ela deslizou o cartão na porta de seu quarto e, em seguida, abriu-a. "Eu ligo para você se eu precisar de alguma coisa." Reid olhou para o relógio. Quando ele fez, o braço de seu terno deslizou para cima e revelou um antebraço musculoso. Seu pulso se acelerou. Ela balançou a cabeça e empurrou o sentimento de atração de distância. É só porque ele está sendo bom para você. Essa é a única razão pela qual você está ficando toda quente e incomodada. Mas Reid estava sendo mais do que bom para ela. Ele deixou-a ficar em seu apartamento. Ele a levou para a Flórida com ele. Ele não tinha empurrado-a para falar sobre o que tinha acontecido na noite passada. Ela viu quando ele deslizou seu cartão-chave na ranhura e, em seguida, desapareceu em seu quarto. Ele não parecia como fosse um cara particularmente agradável. Então, por que ele estava sendo tão gentil com ela? Ela balançou a cabeça e disse a si mesma para parar de pensar nisso. Ele provavelmente tinha algum tipo de coisa estranha sobre o resgate de mulheres. E, além disso, ela definitivamente não estava em forma para estar pensando em um cara, romântico ou não.

Alexis imediatamente enrolou-se na cama e adormeceu. A cama no quarto dela era ridiculamente confortável, com lençóis de seda e almofadas macias.

Ela nunca tinha ficado em um lugar como este, nunca. A maioria dos hotéis que tinha estado em foram Super Eights ou Holiday Inns. Eles não deixaram balas sobre seu travesseiro ou um mini-bar abastecido. Não que ela fosse tomar nada fora do mini-bar. O saco de M & M custava oito dólares. Oito dólares! E não era mesmo um saco cheio - era uma daqueles de lanche. Mas ela precisa de alimento. Então, quando ela acordou por volta das duas horas, tomou um banho, secou o cabelo e penteou. Ela apalpou sua bolsa até que encontrou uma blusa rosa que não era estava enrugada. Ela desceu as escadas e foia na lojinha do hotel, olhar os sanduíches e folhear o rack de trajes de banho. Mas tudo foi ridiculamente caro, e assim, depois de alguns minutos, ela caminhou para fora. A poucos quarteirões para baixo, havia uma série de pequenas boutiques e lojas, e Alexis começou a procurar através de lojas até encontrar um biquíni com preço razoável. "Você deveria ficar definitivamente com esse", disse o funcionário, quando Alexis saiu do provador para olhar-se no espelho de três vias. "Parece fabuloso em você." "Eu não sei." Ela puxou as alças na parte de cima do biquíni vermelho. "Eu costumo usar apenas uma peça." O funcionário riu. "Querida, ninguém usa uma peça única na cidade. Nem mesmo a minha avó." Alexis verificou o preço novo. Quarenta e nove e noventa e nove, mas estava com setenta por cento de desconto, provavelmente porque ninguém mais em Tampa era um tamanho oito. Pelo que Alexis tinha observado até o momento, se você não fosse um zero ou um ou dois, você era praticamente plus-size. Ela pagou para o seu traje de banho e um par de chinelos, então parou na lanchonete ao lado e comprou uma salada Cobb com limonada. Ela sentou-se do lado de fora em uma pequena mesa de ferro forjado, vendo as pessoas passarem enquanto comia.

Quando ela voltou para o hotel, voltou-se para o seu quarto, mudou em seu traje de banho, em seguida, puxou uma camisa de grandes dimensões para usar um envoltório improvisado. Ela entrou chinelo roxo que comprou na loja por três dólares. Algo lhe dizia que o roxo não ia ser exatamente o calçado de escolha em um lugar como este, mas foi o melhor que podia fazer em seu orçamento. Quando ela chegou até a piscina, ela pegou uma cadeira para baixo até o final. O sol estava brilhante, com apenas a quantidade perfeita de calor, e ela virou o rosto para o céu e suspirou satisfeita. Felizmente, quem tinha estado lá antes tinha deixado uma enorme pilha de revistas trashy - Cosmo, InStyle e Star. Alexis estava feliz abrigada em um artigo sobre Kourtney Kardashian e todos os seus problemas, quando um garçom em shorts brancos e uma camisa polo verde se aproximou e ofereceu-lhe uma bebida. "Você gostaria de um coquetel, senhorita?", ele perguntou. Claro que ela teria gostado de um cocktail. O ar estava quente, e as bebidas pareciam deliciosas - cheias de cores e geladas, com pequenos guarda-chuvas saindo do topo. "Oh", disse Alexis. "Um..." Eles provavelmente não estavam indo identificá-la, mas ela tinha certeza de que as bebidas não eram de cortesia. O hotel não poderia sair por aí dando álcool, poderiam? "Você pode carregá-lo para o seu quarto se você não leva dinheiro com você", o garçom ofereceu prestativamente. Ele tinha um sorriso perfeito e cabelo castanho comprido. Provavelmente algum tipo de aspirante a modelo ou ator. Alexis suspirou. A última coisa que ela queria fazer era correr até algum grande guia na companhia de Reid. Não seria certo. "Não, obrigada", disse ela. "Vá em frente", disse uma voz atrás dela. "Pegue uma bebida, se quiser."

Ela virou-se e, quando o fez, sua respiração ficou presa em seu peito. Reid estava lá, usando um par de calções pretos e sem camisa. Droga. Ela sabia que ele tinha ombros largos e que ele corria todas as manhãs, mas isto - isto era mais bonito do que ela poderia ter imaginado. Todos os músculos de seu corpo superior eram cortados e definidos. Ele era magro e de aparência forte, com a quantidade perfeita de massa. Seu estômago estava bronzeado e plano, com mais de uma sugestão de um tanquinho. Uma linha fina de cabelo começou no seu umbigo e desapareceu em seus calções. Alexis engoliu em seco "Eu pensei que você tinha uma reunião", disse ela com voz fraca. Ele deixou cair um frasco de loção bronzeadora e um livro sobre a cadeira ao lado da dela. "A reunião foi cancelada." Ele se virou para ela e sorriu. "Então, eu sou todo seu."

A reunião tinha sido cancelada. Isso não era uma mentira. Mas Reid não tinha descido a piscina porque ele queria - ele ainda tinha um monte de coisas para ficar pronto, e o tempo extra que tinha sido dado faria nada além de fazê-lo trabalhar mais para chegar com mais ideias mas porque ele estava preocupado com Alexis. O tempo todo que ele esteve em sua sala, não tinha sido capaz de se concentrar. Ele só ficava pensando sobre a maneira como ela pareceu ontem à noite quando ele tinha chegado a esse zumbido no interfone. Obviamente, ela estava com medo de que alguém estava indo encontrá-la. E, obviamente, ele tinha algo a ver com o ataque de pânico que ela teve. Ela disse que era um ex-namorado. Mas qual era a história? Por que ela estava com tanto medo dele? Depois de algumas horas indo louco, Reid tinha recebido a chamada de Richard Mueller que a reunião com a Vista tinha sido cancelada. Alguém na Vista aparentemente decidiu ligar para o telefone da agência, e a recepcionista chamou Richard. Pelo menos,

essa foi a história de Richard. Reid tinha suspeitado que Richard tinha dado à Vista seu próprio número de celular pessoal e disse-lhes para chamá-lo se alguma coisa viesse à tona. Deus, o cara era um idiota. Uma vez que ele estava feito de conversar com Richard, Reid sentia-se inquieto. Ele precisava sair da sala. Ele precisava checar Alexis. Ele tinha batido em sua porta, mas ela não respondeu. Então ele desceu para a piscina, na esperança de encontrá-la. E ele tinha. Ela estava sentada lá, descansando em uma cadeira de piscina, olhando ansiosamente para a bandeja de bebidas que o garçom estava segurando. Quando Reid tinha tomado seus primeiros passos na área da piscina, as costas do garçom tinha estado para ele, e tudo o que ele tinha sido capaz de ver foi Alexis olhando para o cara com um grande sorriso no rosto. Ciúme jogou uma flecha afiada, juntamente com um desejo furioso de protegê-la. Ele estava do outro lado da área da piscina, em uma missão para socar o cara, quando ele percebeu que era um garçom. "Você tem certeza que está tudo bem?" Alexis estava pedindo agora. "Para ter uma bebida, eu quero dizer?" "Está tudo bem." Era verdade. Sua empresa não dá a mínima para um par de bebidas. Inferno, eles adoraria se eles soubessem que ele foi comer e beber com uma mulher nesta viagem. Se a notícia se espalhasse, a Agência Lawson seria capaz de roubar o os executivos de publicidade que eles queriam. Todo mundo queria trabalhar em uma empresa que incentivava seus funcionários a jogar tão duro quanto eles trabalhavam. Reid examinou a bandeja. "O que você gostaria, Alexis?", ele perguntou. "Pina colada?" "Perfeito." Reid pegou dois e ordenou-lhes para seu quarto. Pina coladas não

eram geralmente a coisa dele – elas eram um pouco feminino -, mas tudo o garçom teve em sua bandeja era bebidas de frutas, e Reid não queria pedir algo diferente. Reid não gostava do jeito que o cara estava olhando para Alexis, como um tubarão que não podia esperar para apenas cravar os dentes nela. Ele deu ao cara uma boa dica de qualquer maneira. Não era culpa do garçom que Alexis estava quente, mesmo encoberto em uma blusa ridícula. Uma vez que eles estavam sozinhos, Reid sentou-se na cadeira ao lado dela. As pernas de Alexis estavam esticadas para fora na frente dela, longas, bronzeadas e lindas. Ela estava usando sandálias com pérolas roxas e brancas sobre eles, e suas unhas estavam pintadas de um rosa quente. Reid não estava realmente em pé - ele não entendia o fascínio quando havia tantas outras partes mais interessantes do corpo de uma mulher para passar o tempo - mas os pés de Alexis eram sexy. Ele deixou seus olhos permanecerem em sua pele, tendo o seu tempo quando ele mudou seu olhar sobre seu corpo lentamente. Para a decepção de Reid, sua blusa terminou pouco acima dos joelhos. Ele pensava nela naquele toalha de novo, e ele se sentiu endurecer em seus calções. Pare, ele disse a si mesmo. A menina, obviamente, tem algum tipo de passado torturado. Deixar algo acontecer entre eles seria levar vantagem. E enquanto ele gostava de um namorico aleatório, tanto quanto o outro cara, ele não era um babaca completo. Bem. Dependendo de quem você pedisse. "Boa bebida", disse ele, tomando um gole e resistindo à vontade de fazer caretas. "Yeah". Alexis cruzou as pernas. "Você vai para a água?", Perguntou ele, esperançoso. Se ela entrasse na água, teria que tirar a blusa. "Você disse que eu não deveria nadar." "Será que eu disse?" Ele era um homem estúpido, estúpido. "Eu mudei de ideia. Você parece bem."

Ela realmente estava. Ele não estava dizendo isso por que ele queria vê-la seminua, a última coisa que ele queria era que ela se machucasse. "Você deve ir se quiser." Ela encolheu os ombros. "Talvez." "Talvez?" "Sim, talvez." "Por que não?" "Você vai entrar?" "É claro." Ele não tinha planejado isso, mas se é isso que tomasse, então isso é o que ele faria. "Sério?" Ela estava olhando para ele, incrédula. "Você?" "Sim, eu." Ele tomou outro gole de sua bebida. "Você sabe, eu acho que você me tem todo errado." "Eu faço? Como assim?" "Porque você obviamente acha que eu sou algum tipo de idiota tenso." Ele colocou o copo sobre a mesa entre eles, em seguida, levantou-se e estendeu a mão para ela. "Vamos lá. Nós vamos para a piscina." Ela hesitou, e deu um olhar em seu rosto, Reid poderia dizer que ela queria dizer não. Então ele jogou o seu cartão do bolso. "A não ser, é claro, se você estiver com medo." Ele lhe dei um sorriso. Alexis estreitou os olhos para ele. "Eu não estou com medo." Ela levantou-se, desdobrando as pernas e agarrando o fundo da sua blusa. Ela puxa-a em um movimento rápido e a deixa cair sobre a cadeira. Reid sentiu endurecer novamente. Seu corpo era perfeito voluptuoso e curvilíneo em todos os lugares certos. Seu biquíni agarrado ao peito, e no fundo foi realizada em conjunto com duas cordas. Era tudo o que podia fazer para não chegar e desamarrá-las. Quando eles chegaram na piscina, ficou pior. O biquíni agarrou-se

a ela como uma segunda pele, transformando cada centímetro de seu corpo em uma tentação. Como era no meio de um dia de trabalho, e este era um hotel de negócios, eles estavam praticamente sozinhos. Eles nadaram por horas, parando apenas para sair da água e saborear as suas bebidas. Até o momento que cinco horas chegou, eles estavam exaustos e com fome. "Quer começar o serviço de quarto", ele perguntou enquanto se dirigiam de volta para seus quartos. Ela hesitou, e Reid sentiu seu coração acelerar. Agora que ele tinha passado a tarde com ela, ele não queria deixá-la fora de sua vista. Ela parecia tão despreocupada na piscina. Foi a primeira vez que ela se permitiu baixar a guarda em torno dele. Gostava desse lado dela, e queria ver mais do mesmo. "Claro", Alexis disse finalmente. "Deixe-me mudar de roupa." Vestiu-se em um par de jeans e uma blusa e esperou. Quando ela bateu em sua porta alguns minutos depois, ela parecia radiante. Seu cabelo ainda estava molhado da piscina, e ela puxou-o para trás em um rabo de cavalo frouxo. Sua pele tinha um leve brilho do tempo que ela passou no sol, e ela estava vestindo uma blusa branca e um par de jeans. Reid teve um vislumbre de um sutiã rosa espreitando para fora de sua blusa. "Devemos pedir bife", disse ela, se jogando na cama. Ele sorriu. "Parece bom para mim. Como é que você gosta?" "Médio." Ele pediu dois bifes, purê de batatas, milho e salada. Quando a refeição chegou, o hotel tinha adicionado uma garrafa de champanhe e um prato de morangos para a bandeja. Assim que o mensageiro se foi, Alexis começou a abrir o champanhe. "Eles lhe enviaram isso de graça?", ela perguntou.

Ele acenou com a cabeça. "Sim. Eles sabem que é bom para os negócios." "Faz sentido." Ela serviu dois copos, e ele viu como as bolhas fixaram-se no vidro. Sentaram-se à mesa de vidro longa na área da cozinha de sua suíte, e cortaram seus bifes. "Então, qual é o sua reunião amanhã?", perguntou Alexis, tomando um longo gole de champanhe. "É apenas uma reunião para ver se estamos no caminho certo com a nossa campanha publicitária em potencial." "Para a empresa de roupas femininas?" A ponta da sua língua serpenteava para fora da boca e lambeu uma gota de champagne fora de seu lábio inferior. Era tudo o que podia fazer para não saltar sobre a mesa e deixá-la nua. Ele desviou o olhar e forçou sua atenção para a comida. "Sim", disse ele. "Para a empresa de vestuário para mulheres." "Então, qual é a sua ideia?" Ele olhou para ela, incrédulo. "Você quer saber a minha ideia para o campo?" Qualquer mulher que ele já tinha saído no passado tinha tido nenhum interesse em saber nada sobre seu trabalho. Não que ele as culpasse – para elas era bastante chato. "Yeah." Ela encolheu os ombros. "Por que não eu? Você passa tanto tempo trabalhando nisso. Você já espiou a minha curiosidade." Reid hesitou. A última coisa que ele queria era falar sobre trabalho. Mas seria bom ter a perspectiva de outra pessoa. E seria uma distração para os maus pensamentos que ele estava tendo. Então ele pegou o laptop do outro quarto, em seguida, puxou para cima o storyboard aproximando do conceito que ele pensava. Ele viu como os lábios de Alexis enrugar e ela franziu a testa. "O quê?" Ele exigiu. "O que há de errado?" "Nada, é só que..." Ela balançou a cabeça. "Por que os homens sempre acham que as mulheres passam o tempo brincando?"

"Elas não estão brincando", disse Reid, ofendido. "Elas estão dançando. Dança de salão. É suposto ser sofisticado e brincalhão." Todo mundo sabia que a dança de salão era a coisa de agora. Dancing With The Stars era o show mais quente da televisão. Parte de seu trabalho foi o de saber exatamente o que mostra os mais populares, para que ele pudesse estimar o quanto estava custando empresas para executar seus comerciais durante os intervalos de tempo. Alexis balançou a cabeça de novo e deu uma mordida de purê de batatas. "Bem, o que seja. De qualquer maneira, é brega." "Mas a marca é supostamente divertida." "Você pode ser brincalhão, sem parecer que tem sete anos." Ele inclinou a cabeça. "Ok, Srta. Espertinha", disse ele. "O que você acha que eu devo fazer?" "Bem, se eles lhe disseram para ser divertido, mas sofisticado, eu tentaria jogar com esses dois temas." Ela tocou o cartão que estava sentado em cima da mesa na frente deles. "Por que não fazer algo com as chaves?" "Chaves?" Reid fez uma careta. "Eu não entendo." "Você dá aos clientes cartões-chave", disse ela, "que abre a porta para a loja. Como um passe de acesso para um outro mundo. É brincalhão e divertido, mas sofisticado, porque parece exclusivo. Você não está apenas vendendo as roupas, você está vendendo um estado de espírito." Ela tomou um gole de champanhe, seus olhos azuis pensativos. "E então você poderia usar o cartão para acompanhar as compras das pessoas, para que você possa enviá-las cupons alvo. E elas poderiam desbloquear as diferentes ofertas , ou escanear o cartão na loja para ter uma certa percentagem dos descontos determinados nos dias." Ele começou a sua incredulidade. Era tão ridiculamente simples e perfeito que beirava brilhante. É claro que eles precisam de um slogan. Algo que jogasse com a ideia de exclusividade e desbloquear um mundo diferente. Mas isso seria a parte mais fácil. "Você acabou de vir com isso?" Reid perguntou. "Agora?" Ele virou

a tela do computador de volta para ele, e seus dedos começaram pesquisando, certificando-se que a ideia não era algo que Alexis tinha visto em outro lugar. "Sim". Alexis deu de ombros. "Desculpe, eu sei que você provavelmente acha que é uma porcaria. Mas confie em mim, é muito melhor do brincar ao redor de -" Ela olhou por cima do ombro para a tela. "O que é isso, um balão de ar quente?" "Sim", ele disse defensivamente, de alguma forma ainda protetor de sua ideia, mesmo sabendo que, comparada com a dela era completamente ridícula. "E mesmo assim, eu amo a sua ideia." "Você gostou?" Ela corou. "Obrigada." "Eu vou ter que vir com um slogan", disse ele. "E eu vou ter que colocar alguns materiais juntos, mas deve haver uma loja de impressão 24 horas ao redor." "Você vai fazer tudo isso hoje à noite?" Seus olhos se arregalaram quando ela tomou outro gole de champanhe. "Bem, amanhã é a reunião. Então, eu realmente não tenho uma escolha." "E a sua ideia?" "O que tem isso?" Ele estava em um site de banco, agora, olhando pelas imagens das chaves. Ele se perguntou se havia alguma maneira de colocar uma ordem para um cartão-chave com o logotipo da Coleção Vista gravada nele. "Você está indo apenas desfazer-se?" "Sim." Ele percorre através de imagens no site, tentando não pensar sobre todo o trabalho que ele tinha feito. E ele tentou não pensar em Richard Mueller, que ia, provavelmente, enlouquecer quando ficasse sabendo do fato de que Reid tinha mudado todo o rumo do campo. "Não faça isso!", Disse Alexis. "E se a minha ideia for horrível?" "Não é." Ele virou a tela ao redor para que ela pudesse vê-lo. "O que você pensa sobre algo assim? Como uma imagem para o cartão-

chave? Junto com seu logotipo?" Ela franziu a testa. "Rosa?" "Yeah. É brincalhão." "Também é seguro e tipo feminino." "Você não gosta de rosa?" "Não, eu amo rosa", disse ela. "Mas nem todas as mulheres gostam. Eu acho que você deve ir para algo um pouco mais extravagante, talvez profundos roxos e azuis claros." Alexis pegou o computador, os dedos voando sobre as teclas, digitando termos de busca no local da imagem até que ela encontrou o que estava procurando. Ela virou a tela de volta para ele. Nele havia uma foto de uma velha chave-mestra que era roxo escuro no topo, e depois mudava-se lentamente para a luz azul. "Isso é perfeito", disse ele em reverência. "Eu sei." Ela sorriu para ele. "Agora eu só preciso encontrar um lugar que vai ser capaz de trabalhar com isso em tão pouco tempo." Ele estava de volta à pesquisa. "Eu provavelmente deveria ir", disse ela, levantando-se. "Quero dizer, você tem muito trabalho a fazer." "De jeito nenhum", disse ele, pondo a mão em seu braço para detêla. Sua pele era suave, e ela cheirava a cloro e shampoo. "Você vai ficar aqui comigo. Eu preciso de você."

Capitulo 2 Eles trabalharam a noite toda. Alexis sentiu uma pequena onda de cansaço sobre ela por volta das três da manhã, mas rapidamente passou com um tiro de Red Bull. Eles trabalharam, planejaram e aperfeiçoaram o tom e o slogan - "Passo para o bom humor." Às cinco horas da manhã, eles se separaram para tomar café da manhã em um restaurante bonitinho enquanto esperavam para pegar o material na loja de impressão 24 horas ao lado. Eles pediram panquecas de mirtilo, bacon e sanduíche de ovo, conversando e rindo enquanto comiam. Quando o sol tinha subido completamente no horizonte, eles se dirigiram até a loja de impressão para pegar as placas que lançaram com a sua campanha, junto com os cartões-chave que eles de alguma forma conseguiram projetar no tempo. "Uau", disse Alexis quando Reid paga por tudo. "Essa merda é cara." Reid riu, enquanto ele achava que isso era hilário. "Eu acho que isso é o que acontece quando você espera até o último minuto." Quando o táxi os deixou no hotel, ainda havia algumas horas que para a reunião de Reid às dez. "Eu acho que, provavelmente, devo deixá-lo dormir um pouco", disse Alexis. "Quero dizer, para que possa pelo menos estar um pouco mais descansado para a reunião." "Yeah." Eles estavam de pé no corredor, ambos encostados nas portas para seus respectivos quartos. Alexis não queria deixá-lo. Algo sobre estar perto dele era suave, e não só porque trabalhar no projeto havia sido uma distração. Trabalhando com Reid tinha tomado sua mente fora de tudo, era

verdade. Mas havia algo mais. A presença de Reid era reconfortante. Nada o sacudia. Era como se ele tivesse essa inabalável confiança, como ele acreditasse que não importa o que desse errado, ele seria capaz de lidar com isso. Por exemplo, quando ela veio com essa ideia em seu discurso - ele não tinha se assustado ou se queixado de que agora ia ter que fazer um monte de novos trabalhos. Ele imediatamente entrou em ação, tentando chegar a um plano e encontrar a melhor maneira de executálo. Era evidente que ele tinha uma tonelada de auto-confiança, e Alexis achava extremamente reconfortante. "Eu não acho que eu vou ser capaz de dormir", disse Reid, sacudindo a cabeça. "Eu estou muito ligado." "Provavelmente de todo o Red Bull que bebeu." "Yeah." Ele deu um passo na direção dela. "Obrigado por toda sua ajuda. Eu não teria sido capaz de fazer isso sem você." "Não tem problema." Moveu-se ainda mais, e Alexis engoliu em seco. A noite inteira não, o dia inteiro - algo tinha estado latente entre eles. Algo que eles tinham ignorado. Mas ela viu o jeito que ele olhou para ela na piscina mais cedo, a maneira como seus olhos se demoraram em seu corpo, a maneira como ele sorriu para ela quando ela o pegou olhando, como se ele quisesse que ela soubesse que ele estava tendo ímpios pensamentos. "Obrigado por me ajudar", disse ele. Sua voz era baixa e rouca, e ela corou. "Você já disse isso." "Eu sei." Ele sorriu. "Eu só quero ter certeza que você sabe o quão agradecido eu realmente estou." Ele deu mais um passo em sua direção. Ele estava tão perto agora que ela estava com medo que ele fosse capaz de ouvir seu coração rufando em seu peito. Reid estendeu a mão e deslizou o dedo pelo seu rosto. "Você sabe o quão difícil tem sido manter minhas mãos longe de você?", ele perguntou na mesma voz rouca, sexy.

Calor inflamou entre as pernas e, em seguida, correu por todo o seu corpo. "Não", ela disse fracamente. "Não, você não sabe o quão difícil tem sido, ou não, eu não deveria manter minhas mãos longe de você?" Ele ainda estava sorrindo para ela. Seu dedo indicador tinha deslizou por sua bochecha e sobre seu pescoço, e agora estava se movendo em um círculo preguiçoso em sua clavícula. Ela começou a sentir-se tonta. "Não, eu não sei o quão difícil tem sido." Sua boca estava seca, e ela lambeu os lábios. "Tem sido muito duro." Ele deu mais um passo em direção a ela, de modo que seu corpo foi empurrado contra a dela. Ela estava de costas contra a porta. Ela podia sentir a dureza de seu peito pressionando contra seus seios e, de repente, ela estava ofegante. Toda a sua ansiedade, toda a sua preocupação, todo o seu nervosismo estava chegando a um ponto de ruptura. Ela queria esquecer tudo isso, apenas deixar-se ir, perder-se em um momento. E Reid estava dando a ela a desculpa perfeita. Quando ele a beijou, foi surpreendente e esperado ao mesmo tempo. Sua boca tomou a dela, não pedindo permissão. Ela abriu a boca para ele, e suas mãos envolveram sua cintura, segurando-a firme contra ele enquanto a beijava. Ela pensou que ele iria querer levá-la direto para o quarto, mas ele manteve-a ali no corredor, beijando-a pelo que pareceu uma eternidade. Ele brincava com os lábios, afastando-se, acelerando, tornando-a sem fôlego com antecipação. Ela nunca tinha sido beijada assim antes. Seus joelhos estavam fracos, e ela estava tão excitada que mal podia manter-se. "Você quer entrar?" Ela perguntou finalmente. "Você quer que eu entre?" Ele parecia flertar, mas Alexis podia ver o desejo queimando em seus olhos. "Sim." Ela procurou em sua bolsa o cartão-chave, finalmente encontrando-o só para deixá-lo cair no chão. Reid pegou para ela, em seguida, deslizou na ranhura e agarrou a sua mão.

Eles caíram em cima da cama em um emaranhado de braços e pernas e beijos. Suas mãos deslizaram para baixo de seus lados e até debaixo de sua regata, seus dedos movendo-se sobre seu estômago. Seu corpo inteiro estava em chamas. Ela queria-o mais do que ela sempre quis alguém. Ele a beijou novamente, seus lábios se movendo para baixo do pescoço, sobre os seios, descendo o tronco até chegar à parte inferior de sua camisa. Ele deslizou o material lentamente, deslizando sua língua sobre a curva de seu abdômen, antes de finalmente puxar a camisa sobre a cabeça e jogá-la no chão. Ela o puxou de volta para cima dela. Um momento longe de seu corpo parecia uma eternidade. Ela enganchou as mãos em torno e seus ombros, puxando-o mais próximo que podia. Seus lábios se encontraram novamente, o beijo profundo e duro desta vez, até que Reid parou para puxar sua camisa para fora. Alexis obrigou a abrandar para que ela pudesse tomar o magnífico esplendor que era o seu corpo. Ele parecia um modelo Abercrombie, todos abs planos, ombros largos e pele bronzeada. Ele a puxou de volta para seus braços, e, em seguida, virou-se a fim de que ela estivesse em cima dele. Suas mãos serpenteavam em torno de suas costas, desabotoando o sutiã e, em seguida, puxou-a para baixo, levando a ponta do mamilo na boca. Prazer fluiu através de seu corpo, e ela estava com medo que ia ter um orgasmo só de sua boca em seu peito. Ela gemeu e jogou a cabeça para trás enquanto ele chupava seu mamilo, calor e êxtase fluindo através de seu corpo. Quando ele parou, havia apenas um segundo para recuperar o fôlego antes que ele estivesse desabotoando seu short, e puxando para baixo sua calcinha. Sua mão deslizou por seu estômago, a boca voltou para a dela. Seu polegar encontrou seu clitóris, e ele esfregou círculos lentos enquanto se beijaram. Ela gemeu e abriu as pernas para ele. "Deus, você se senti bem", ele sussurrou em seu ouvido. Sua respiração era quente contra sua pele, e seus dedos começaram a subir

o ritmo, levando-a até a borda e de volta antes dele finalmente levantar-se para tirar os calções. Seu pênis estava duro, e num piscar de olhos, ele estava de volta em cima dela. Ela sentiu a dureza esfregando contra ela, fazendo-a mesmo mais úmida do que já estava. "Reid", ela respirava. Ele se afastou e olhou nos olhos dela, alisando o cabelo do rosto. Ele estava pedindo a permissão dela agora. Ela podia ver em seu rosto o quão ruim ele a queria, o quanto ele queria estar dentro dela. Mas ele queria ter certeza de que era o que ela queria, também. Ela assentiu com a cabeça um pouco, e então ele deslizou para dentro dela. A sensação era de felicidade instantânea. Ele esfregou um dedo sobre os lábios e colocou-o em sua boca, e Alexis chupou suavemente para manter-se de gritar. Ele começou a se mover dentro dela, lentamente no início, depois mais rápido. Ele tirou o dedo da boca e ele correu por seu corpo até chegar ao seu clitóris. Foi a sensação mais intensa e a melhor que ela já teve em sua vida. Ele pegou o ritmo, seu pênis e dedos movendo-se em conjunto, até que ela não aguentava mais. Ela gemeu quando seu orgasmo correu através dela. Sentiu-o vindo dentro dela, ao mesmo tempo, e isso fez o orgasmo muito mais intenso. Ele ficou dentro dela por um momento. Quando o seu batimento cardíaco, finalmente, começou a desacelerar, ele se afastou e beijou-a. "Você é incrível", disse ele. Alexis tomou uma respiração profunda, não confiando em si mesma para falar. "Então", disse Reid. "E se eu dormir aqui por um tempo? Minha reunião é às dez, mas temos algumas horas antes de eu ter que sair." Uma onda de tristeza lavou através do corpo de Alexis. O que diabos ela tinha pensado? Dormir com Reid? Ela mal o conhecia. Não,

nada disso. Ela não o conhecia. Ele era basicamente um passo de um estranho. Ela nunca dormiu com um estranho antes. Na verdade, ela só nunca dormiu com um outro homem em toda a sua vida. E agora aqui estava ela, andando abrindo as pernas para o primeiro cara que tinha tomado um interesse por ela. E por quê? Porque ele gostou de alguma ideia estúpida que ela teve com uma campanha publicitária? Ela era realmente tão patética? "Você não tem que ficar", disse ela. "Eu sei que eu não tenho", ele disse, rolando. "Eu quero." Ele foi puxá-la para perto, mas ela endureceu. De repente, ela queria que ele fosse. A coisa toda se sentia muito íntima, muito falsa. Não havia nenhuma maneira que ele realmente queria estar aqui, abraçando-a. Por que não levá-lo para o que era - uma aventura sexual que não tinha que significar mais do que isso? "O que há de errado?", Perguntou ele. "Nada", ela saiu da cama e se dirigiu ao banheiro, onde ela jogou um pouco de água no rosto e se estudou no espelho. Suas bochechas estavam coradas e seus lábios estavam inchados dos beijos de Reid. O que diabos ela tinha acabado de fazer? Ela fechou os olhos, desejando que ela pudesse levar a coisa toda de volta. Mas é claro que ela não podia. Depois de mais alguns segundos, ela respirou fundo e voltou para o quarto de hotel. Reid estava sentado na cama. Ele colocou sua calça jeans de volta, mas sua camisa ainda estava no chão. "O que está acontecendo?", Ele perguntou. Ele parecia confuso e preocupado, o que era pior do que se ele tivesse ficado com raiva. Irritada significava que ele realmente se importava - preocupado apenas significava que ele pensou que era merecedora de sua simpatia. "Nada", disse Alexis. Ela subiu na cama e deslizou para debaixo das cobertas. "Então por que você está agindo de forma estranha?"

"Eu não estou agindo de forma estranha." "Sim, você está." Ele balançou a cabeça. "Eu não tenho que ficar aqui se você não me quiser." "Eu realmente não me importo com o que você faz." Era uma mentira. Embora se ela estivesse sendo completamente honesta, ela não tinha certeza de que era pior - ele sair ou ficar. Metade dela queria que ele voltasse para seu próprio quarto, a outra metade queria puxálo para perto e segurá-lo até que ele tivesse que ir para a reunião. "Você realmente quer dizer isso?" "Será que eu realmente quero dizer o quê?" Ela estava tentando soar irreverente, mas saiu irritado. Ele balançou a cabeça, em seguida, levantou-se e pegou sua camisa do chão, empurrando a cabeça pelo buraco com raiva. "Você sabe, você é alguma peça de trabalho, você sabe disso?" "O quê?" Ela foi pega de surpresa. "Você me ouviu. Você aparece no meu apartamento, você come a minha manteiga de amendoim e geleia, você me faz ir e levá-la do hospital e levá-la nesta viagem de trabalho estúpida comigo, e agora você está agindo como se não quisesse nada comigo? Não, obrigado." "Eu não estou agindo como se eu não quisesse nada com você", disse ela. Seus olhos começando a se encher de lágrimas. "O que é isso?", Perguntou Reid, sentando-se ao lado dela. "O que está acontecendo com você, Alexis? O que você está fugindo?" Seus olhos estavam brilhando e seu rosto estava sério. "Está tudo bem", disse ele, pegando a mão dela. "Seja o que for, você pode me dizer. Podemos trabalhar nisso. " Parecia que ele estava falando sério. E ela queria lhe dizer a verdade - ela queria alguém para saber o que estava acontecendo, alguém que podia lhe dizer o que fazer, alguém que pudesse ajudá-la a descobrir os pensamentos loucos que haviam rodado através de seu cérebro. Mas por que ela deveria confiar nele? Sim, ele era perfeitamente

bom para ela, mas isso não o impediu de dormir com ela praticamente na primeira chance que teve. Ela só o conhecia há dois dias. E isso iria prejudicar mais do que se ele achasse que ela era uma puta completa. Ela balançou a cabeça. "Nada", disse ela. "Nada está acontecendo comigo. E eu vou pagar de volta para a manteiga de amendoim e geleia." Seu queixo caiu. "Você vai me pagar de volta para a manteiga de amendoim e geleia?", Ele gritou. "Você acha que eu dou a mínima para a manteiga de amendoim e geleia?" Ele largou a mão dela, então se levantou e começou a andar pela sala. "Bem, obviamente, já que você tocou no assunto." "Eu trouxe-o porque era apenas uma das muitas coisas que eu fiz para você." "Então o que você quer? Uma medalha?" "Não foi isso que eu quis dizer", disse ele, balançando a cabeça em frustração. Ele sentou-se na cama e pegou a mão dela novamente. "Alexis. Seja o que for que você está fugindo, não pode ser tão ruim assim." Ela desviou o olhar e afastou a mão da dele. "Que diabos você sabe sobre isso?" "O que é que isso quer dizer?" "Eu quero dizer que eu vi as fotos em seu quarto. Vi sua vida, Reid. Os troféus, de Harvard, as meninas. Que diabos você sabe sobre isso?" Ele balançou a cabeça. "Você não sabe nada sobre mim", disse ele. "Você está certo", disse ela simplesmente. "E você não sabe nada sobre mim." Ele tomou uma respiração profunda, e ela podia ver a dor e a raiva em seu rosto. "Eu estou indo." Levantou-se, mas não se moveu em direção à porta.

Alexis sentiu que, se ela dissesse-lhe para ficar, ele o faria. Ele volta para a cama com ela, e ela podia dizer-lhe tudo. E depois? Talvez ele a ajudaria, talvez ele não o faria. Talvez ele pensasse que era uma perdedora patética, ou talvez ele sinta pena dela. Talvez ele até mesmo a mantenha por alguns meses. Mas e depois? Reid estava errado quando disse que não sabia nada sobre ele. Ela sabia exatamente o tipo de cara que ele era. Ele era o tipo de cara que não tinha uma namorada, o tipo de cara que trazia para casa uma mulher diferente a cada noite, o tipo de cara que era bonito demais para seu próprio bem, o tipo de cara que fazia as coisas funcionarem do jeito que ele queria. Então, Alexis virou. "Sim", ela disse baixinho: "Eu acho que é melhor você ir." Um segundo depois, ela ouviu a porta se fechar atrás dele.

Capitulo 3 Quando Reid reuniu-se com Richard Mueller no lobby do hotel para que pudessem passar por cima de dos serviços de Vista, a sua mente estava em qualquer coisa, menos no trabalho. Tudo o que ele conseguia pensar era Alexis. "Você recebeu o e-mail que lhe enviei esta manhã?", perguntou Richard. "Era a nova lista de ideias que surgiu depois que você saiu no outro dia para o seu ‘problema pessoal’." Ele fez aspas no ar com os dedos e, em seguida, riu alto, como se estivesse fazendo algum tipo de brincadeira, e não apenas sendo um idiota completo. "Não", Reid mentiu. Ele tinha conseguido o e-mail tão logo ele pousou na sua caixa de entrada, mas ele não se preocupou em lê-lo. Qual era o ponto? Reid e Alexis tinha vindo com uma completamente nova campanha, que ele tinha certeza que ia bater as meias dos executivos da Coleção Vista. Quem se importava com ideias meia-boca de Richard? "Bem, quando é que você está pensando em lê-lo?", Perguntou Richard. "Temos apenas uma hora até a reunião. Isso é muito perto, mesmo para você." Ele fez outra grande gargalhada, como se ele não se lembrasse da última vez que tinha ouvido nada nem remotamente tão engraçado quanto sua própria piada estúpida. Reid resistiu ao desejo de estender a mão e dar um soco no rosto. Ele estava ainda se recuperando depois do que tinha acontecido com Alexis algumas horas atrás, e ele não tinha nenhum problema, tendo a sua frustração e raiva em Richard. "Eu não estou lendo o e-mail", disse Reid. Eles estavam andando enquanto eles conversavam, e agora os dois homens estavam de pé na calçada em frente ao hotel, à espera do carro que eles haviam chamado para levá-los para a sede do Vista.

Depois que ele marcou tudo, Reid tinha os materiais para o campo para a primeira coisa esta manhã. Nada gritava profissional mais do que mostrar-se levando um grupo de cartolina, não importa quão caro que o cartaz tenha sido. "O que quer dizer que você não está lendo isso?", Perguntou Richard. "Só o que eu disse." O carro parou em frente deles, e Reid não esperou pelo motorista. Ele abriu a porta a si mesmo e entrou no banco de trás. "Por que você não vai ler isso?", Perguntou Richard. "A menos que você quer que eu leve a reunião, o que eu ficaria feliz em fazer. Ele estufou o peito. "Não, eu não quero que você tome a reunião", disse Reid. "Nós temos uma nova ideia que vamos apresentar. Você não recebeu meu email?" Não havia e-mail, é claro. "Não." Richard franziu a testa. "Oh," Reid disse inocentemente. "Não deve ter passado por ele. Deixe-me enviá-lo para você." Ele puxou seu Blackberry e encontrou o email com o que ele e Alexis tinham chegado na noite passada. Ele bateu no endereço de e-mail de Richard e clicou em enviar. "Eu acho que eu deveria chamar Mark e ter certeza que ele sabe sobre isso", disse Richard, como se o pensamento de seu chefe ser chamado fosse assustar Reid. "Não se preocupe", disse Reid. "Eu já disse a ele." Ele chegou em sua maleta, tirou seu iPod e colocou os fones de ouvido em seus ouvidos. Ele gostava de ouvir música antes das reuniões com clientes. Ajudava a abafar o mundo e entrar em uma zona de concentração. Claro que, desta vez, a música fez o dever dobro, certificando-se que Reid não tivesse que falar com Richard. O carro deslizava pelas ruas de Tampa, e Reid tentou entrar em uma zona e se concentrar em sua apresentação. Mas ele não podia. Tudo o que ele conseguia pensar era Alexis. Ele não podia acreditar que uma menina que tinha acabado de conhecer há poucos

dias estava tendo esse tipo de impacto sobre ele. Ela era misteriosa e secreta, e ele ficou intrigado com ela, isso era verdade. Mas havia algo mais, algum tipo de conexão entre eles que tinha batido nele por um loop. Era uma loucura. Mas ele não podia parar de pensar nela. O sorriso dela. A maneira como seu corpo estava contra ele. A forma como a sua pele estava sob seus dedos. A dor em seus olhos quando ele deixou seu quarto esta manhã. Ele não conseguia entendê-la. Um minuto, ela estava praticamente implorando-lhe para fazer sexo com ela, no minuto seguinte, ela estava chutando-o para fora. Seria possível que ela estava apenas brincando com ele? Que seu karma finalmente voltou para assombrá-lo, e agora ele ia ser aquele que foi usado para o sexo? Ele balançou a cabeça. Concentre-se, disse a si mesmo. Ele não podia dar ao luxo de estragar esta reunião, especialmente, não por causa de alguma mulher que ele mal conhecia. Alexis era um problema. E uma vez que eles chegassem em Nova York, ele estava indo dizer-lhe que ela precisava sair. Imediatamente.

Alexis não tinha sido capaz de dormir. Uma vez que Reid saiu, ela apenas se encontrou lá, virando pela cama dela. Finalmente, por volta das onze horas, ela desistiu. Estar no quarto estava fazendo ela se sentir claustrofóbica, e por isso ela decidiu ir para o lobby. Pensou em ir deitar à beira da piscina, mas ela sabia que não faria nada para ajudar a sua mente tranquila. Ela precisava de mais uma distração. Então, em vez disso, ela caminhou para fora. O ar estava quente na Florida e o sol da manhã era brilhante. As palmeiras que revestiam a rua acenaram e dançaram com a brisa. Ela comprou uma xícara de café e um muffin do mesmo café que ela tinha comido ontem e sentou e observou as pessoas andando enquanto ela comia. Ela não conseguia tirar Reid de sua mente. Pare de pensar sobre ele, ela disse a si mesma.

Ele era apenas um cara que ela conheceu há poucos dias. Então por que ele estava tendo esse efeito sobre ela? Sim, ela tinha dormido com ele, mas e daí? Muitas mulheres dormem com homens que mal conhecem e, em seguida, seguiam em frente como se nada tivesse acontecido. Olhe para as meninas em todos os reality shows. Elas estavam constantemente tendo relações sexuais com homens que acabaram de conhecer. Ele não tem que dizer nada. O que quer que as emoções que ela estava tendo sobre Reid, obviamente, tinha algo a ver com sua falta de sono, misturado com a incerteza e o medo que ela estava sentindo desde que ela deixou Filadélfia. E ela não tinha lido em algum lugar que as mulheres tornaram-se muito ligada a seus parceiros sexuais, se eles queriam ou não? Havia algum tipo de hormônio que percorria seu corpo quando você tinha relações sexuais com um homem, e isso fazia você pensar que você queria estar com ele, quando, na verdade, era apenas o seu corpo pregando uma peça em você. Ela terminou seu muffin e, em seguida, caminhou lentamente de volta para o hotel, o sol aquecendo sua pele. Ela iria voltar para Nova York, decidiu ela, e então ela iria descobrir o que fazer. Ela iria começar de novo. Quão difícil podia ser? Ela gostaria de encontrar um novo emprego e, talvez, voltar para a escola. Ela ia falar com um advogado. Ela faria alguns amigos. Ela gostaria de encontrar um terapeuta e iniciar o processo de cura. Não haveria tempos difíceis, sim, mas ela passar por isso. As pessoas tinham passado por muito pior. Claro, ela ainda teria que voar de volta para a cidade com Reid, ela pensou quando entrou no saguão do hotel. Ela não tinha dinheiro para um bilhete de avião. Mas uma vez que ela estivesse de volta a Nova York, ela começaria uma nova conta bancária e começaria a forjar sua própria vida. Era hora de parar de ter medo. "Desculpe-me?" A mulher que trabalha na recepção a chamou quando Alexis passou. "Você não está hospedada no quarto 306?"

"Sim", disse Alexis, esperando que ela não fosse ter que pagar por nada. "Eu tenho uma mensagem para você", a atendente disse agradavelmente, entregando para Alexis um pedaço de papel. "Você ativou o recurso de privacidade em seu telefone, assim nós pegamos as mensagens aqui na mesa." Certo. Reid tinha virado a privacidade em seus quartos para que eles pudessem trabalhar na noite passada, sem quaisquer interrupções. Na noite passada. Deus, isso pareceu uma eternidade atrás. "Obrigada", disse Alexis, pegando o papel da mulher e se dirigindo para os elevadores. Era provavelmente uma mensagem de Reid. Talvez ele estivesse ligando para pedir desculpas, talvez ele gostaria de falar quando voltasse da sua reunião, talvez ele Alexis congelou. A mensagem não era de Reid. Era de Leo. Desculpe, eu sinto sua falta. ~ L Suas mãos começaram a suar e seu batimento cardíaco acelerou. Sua boca ficou seca e as paredes do elevador se sentiram como se estivessem empurrando em cima dela. Ela estava de alguma forma foi capaz de chegar ao seu quarto antes que o ataque de pânico tomasse conta completamente. Ela sentou-se na cama e tentou respirar fundo, mas não ajudou. A sala estava girando, e ela estava com medo que fosse desmaiar. Ela não sabia como, mas Leo a tinha encontrado. Ele sempre a encontrava, não importa quão longe ela ia. Ele a encontraria e puxaria de volta, ele a faria ficar com ele, não importa o quê. É assim que sempre foi, e é assim que sempre seria. Sentia a pele irritada e quente. O quarto inclinou. Oh, Deus, pensou ela, por favor, de novo não. Ela deitou-se na cama, até que, finalmente, sua respiração começou a diminuir .

Leo a tinha encontrado. E agora ele não iria parar até ele ter o que quisesse.

Fim do livro 2