Curso de Doutoramento em Ciência Política Ano Letivo 2016-2017

Av. das Forças Armadas, 1649-026 Lisboa ESPP - Sala 1W6 - Piso 1 do Edifício I. Telefone: 21 046 40 15 - Ext: 291501 E-mail: [email protected]; [email protected] www.iscte.pt

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

ÍNDICE

PARTE I 1. Apresentação do curso ……………………………………………………………………………………………. 2 2. Objetivos do curso e competências a adquirir ………………………………………………………………….. 3 3. Condições de acesso ……………………………………………………………………………………………… 3 4. Processo e prazos de candidatura ……………………………………………………………………………….. 3 PARTE II 5. Plano de estudos……………………………………………………………………………………………………..4 6. Ficha de Unidade Curricular – FUC ……………………………………………………………………………… 6 7. Sistema de Avaliação ……………………………………………………………………………………………… 10 PARTE III 8. Calendário e horário escolar …………………………………………………………………………………….. 11 9. Propinas ……………………………………………………………………………………………………………. 14 10. Monitorização do processo pedagógico ……………………………………………………………………….. 14 PARTE IV 11. Corpo Docente …………………………………………………………………………………………………… 15 PARTE V 12. Novas regras para todos os alunos que não possam estar presencialmente nas UCs todo o 1º ano letivo ………………………………………………………………………………………….26 13. Novas regras para a passagem do 1º ano para o 2º ano: provas públicas para os Projetos de Tese …………………………………………………………………………..28 14. Novas regras para a passagem do 2º ano para o 3º, e do 3º para as provas públicas das Teses …………………………………………………………………………………..29 15. Novas regras para o modelo de Tese: monografia ou formato artigos ……………………………………...29 ANEXOS ………………………………………………………………………………………………………………..32

1

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

Preâmbulo Este dossiê de curso é uma compilação de informação sobre a matriz do curso de doutoramento do ISCTE-IUL e, particularmente, das (novas) regras e normas aplicáveis ao funcionamento do ano letivo de 2016-2017 (e seguintes). Pretende-se, assim, que este dossiê tenha as respostas para as perguntas mais frequentes dos alunos sobre o curso e também servirá para que cada um dos docentes e funcionários da Escola tenham uma visão integrada do funcionamento do curso de doutoramento em Ciência Política do ISCTE-IUL. André Freire Diretor do Doutoramento em Ciência Política do ISCTE-IUL Gabinete: AA 310 Telefone: 217903250 Email: [email protected]

PARTE I 1. Apresentação do curso O doutoramento em Ciência Política pretende formar investigadores e outros profissionais altamente qualificados, dando especial ênfase à ciência política aplicada (ou seja, para uma ciência política empiricamente orientada), quer na sua vertente teórica, quer metodológica. Para atingir estes objetivos, o curso terá a contribuição dos docentes do Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas e do Departamento de História – proponentes do curso – e dos centros de investigação associados, o Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) e o Centro de Estudos Internacionais (CEI-IUL). O doutoramento em Ciência Política procura contribuir para o desenvolvimento de um perfil académico e profissional que facilite a resolução de problemas, o aprofundamento das competências de investigação científica, o desenho e implementação de políticas, programas e propostas do campo político e das relações internacionais, bem como a resposta a novas procuras de profissionais nestas áreas de saber. O doutoramento em Ciência Política tem uma série de parcerias (já concluídas ou em fase de finalização) nacionais (com o ISCSP-UL, Instituto de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - doutoramento em Ciência Política, e com a Universidade do Minho – Escola de Economia e Gestão – doutoramento em Ciência Política e Relações Internacionais) e internacionais (com as Universidades Autónoma de Madrid, Pompeu Fabra de Barcelona, Livre de Bruxelas, de Manheim – Alemanha, de Tartu – Estónia, Universidade de Ciências Sociais e Humanidades – Varsóvia, Polónia, na Europa; UnB – Universidade Nacional de Brasília, UFRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Universidade Federal de Santa Catarina, todas do Brasil). Estes acordos permitem, no caso nacional, frequência cruzada de unidades curriculares optativas (para os discentes) e estadias de pesquisa (para alunos e docentes), além de conferências cruzadas de docentes (e alunos). No caso internacional, os acordos permitem sobretudo, estadias de pesquisa (para alunos e docentes), além de conferências cruzadas de docentes (e alunos), embora também possam eventualmente permitir frequência de cadeiras optativas. Note-se, ainda, que no caso Europeu os acordos são enquadrados pelo programa Erasmus e, portanto, os fundos europeus para este programa 2

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

podem ser usados para a concretização das parcerias referidas acima. Para mais informações, falar com direção do doutoramento em ciência política do ISCTE-IUL. 2. Objetivos do curso e competências a adquirir O curso de doutoramento em Ciência Política tem por objetivos: a) Formar investigadores altamente qualificados, de nível pós-graduado, dando especial ênfase à ciência política aplicada (ou seja, a uma ciência política empiricamente orientada), quer na sua vertente teórica, quer metodológica; b) Formar profissionais altamente qualificados que, pelas suas competências nas áreas de Ciência Política e Relações Internacionais, possam dar contributos de qualidade em instituições que desenvolvem a sua atividade nestas áreas, ou em instituições em que estas qualificações possam ser importantes, por razões teóricas ou metodológicas; c) A atualização de formação de nível pós-graduado na área de estudos políticos de candidatos ao doutoramento deste campo científico, com graus de ensino superior obtidos há mais de 10 anos. 3. Condições de acesso Podem ingressar no doutoramento: a) Titulares do grau de mestre ou equivalente legal, em qualquer área científica; b) Titulares de grau de licenciado em qualquer área científica, detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos; c) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos. 4. Processo e prazos de candidatura As candidaturas são feitas on-line em www.iscte.pt. 4.1. Critérios específicos de seleção e seriação dos candidatos Os critérios de seleção e seriação dos candidatos estão disponíveis nas Normas regulamentares específicas do doutoramento em Ciência Política, publicadas em Diário da República, Regulamento n.º 721/2016, 2.ª série — N.º 140 — 22 de julho de 2016.

3

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

PARTE II 5. Plano de estudos O curso doutoral de Ciência Política, com dois ramos de especialização, um em Ciência Política e outro em Relações Internacionais, tem a duração de três anos, correspondentes à obtenção 180 créditos ECTS, repartidos entre 60 créditos das unidades curriculares letivas do 1º ano curricular e 120 créditos correspondentes à tese de doutoramento a ser desenvolvida no 2º e 3º anos curriculares do curso. 5.1. Unidades curriculares obrigatórias (ano, semestre, créditos) 1º Ano curricular Debates e Controvérsias Contemporâneas em Ciência Política – anual, 12 créditos Professores: Ana Belchior*, Paulo Pedroso, António Costa Pinto Relações Internacionais na Época Contemporânea – anual, 12 créditos Professor: Luís Nuno Rodrigues* Optativa livre ou UC de formação supletiva, semestral, 6 créditos Especialização em Ciência Política Seminário em Ciência Política, anual, 12 créditos Professoras: Ana Belchior* & Ana Espírito-Santo Seminário de Projeto de Investigação em Ciência Política, anual, 18 créditos Professores: André Freire* & Guya Accornero Especialização em Relações Internacionais Seminário em Relações Internacionais, anual, 12 créditos Professores: Luís Nuno Rodrigues*, Filipe Vasconcelos Romão Seminário de Projeto de Investigação em Relações Internacionais, anual, 18 créditos Professores: Maria João Vaz*, Bruno Cardoso Reis

2º e 3º anos curriculares Especialização em Ciência Política Tese em Ciência Política, bianual, 120 créditos Professores: André Freire*, Ana Belchior, Ana Espírito Santo, Filipa Raimundo, José Santana Pereira, Guya Accornero Especialização em Relações Internacionais Tese em Relações Internacionais, bianual, 120 créditos Professores: Luís Nuno Rodrigues* *Coordenador/a 4

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

5.2 Plano de estudos Doutoramento em Ciência Política (Doctoral Studies in Political Science) Tempo de trabalho (horas) Unidades curriculares 1.º ano - Tronco comum Debates e Controvérsias Contemporâneas em Ciência Política Contemporary Debates and Controversies in Political Science Relações Internacionais na Época Contemporânea Modern and Contemporary International Relations Optativa livre ou unidade curricular de formação supletiva Free option or supplementary course Especialização em Ciência Política Seminário em Ciência Política Political Science Seminar Seminário de Projeto de Investigação em Ciência Política Research project seminar in Political Science Especialização em Relações Internacionais Seminário em Relações Internacionais International Relations Seminar Seminário de Projeto de Investigação em Relações Internacionais Research project seminar in International Relations 2.º ano Especialização em Ciência Política Tese em Ciência Política - Especialização Ciência Política Thesis in Political Science - Specialization in Political Science Especialização em Relações Internacionais Tese em Ciência Política - Especialização Relações Internacionais Thesis in Political Science - Specialization in International Relations

Área científica

Tipo

Total

Contacto

Créditos

CP

Anual

300

34 (T=16; S=16; OT=2)

12

RI

Anual

300

34 (T=16; S=16; OT=2)

12

n.e.

Semestra l

150

21 (TP=20; OT=1)

6

CP

Anual

300

34 (S=32; OT=2)

12

CP

Anual

450

24 (T=4; S=16; OT=4)

18

RI

Anual

300

34 (S=32; OT=2)

12

RI

Anual

450

24 (T=4; S=16; OT=4)

18

CP

Bianual

3 000

84 (T=24; S=36; OT=24)

120

CP

Bianual

3 000

84 (T=24; S=36; OT=24)

120

5

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

6. Ficha de Unidade Curricular – FUC Na Ficha de Unidade Curricular estão definidos os diversos aspetos inerentes ao funcionamento da disciplina, como os objetivos, programa, processo de avaliação, processo de ensino-aprendizagem (ou seja, por exemplo, o tipo de aulas) e a bibliografia onde os alunos se podem apoiar. Os alunos não podem, portanto, dispensar a consulta ao texto integral das FUCs disponível no sistema FÉNIX. Apresenta-se, de seguida, apenas um programa resumido de cada Unidade Curricular. Debates e Controvérsias Contemporâneas em Ciência Política Professores: Ana Belchior (coordenadora), Paulo Pedroso, António Costa Pinto Objetivos Esta unidade curricular visa familiarizar os alunos com diversas questões que têm dominado o debate teórico no interior da ciência política contemporânea. Estrutura-se em três partes que encerram temáticas diversas e que suscitam controvérsia no seio da Ciência Política. Nestas se incluem as seguintes problemáticas: - A representação política e ideológica, os processos de deliberação democrática e a ideologia nas democracias liberais, respetiva importância e validade; - O conceito de capitalismo nas democracias liberais na era da globalização, respetivas abordagens e implicações políticas; E, por último, - O debate sobre a democracia, processos de democratização e regimes autoritários. Programa Parte I - Representação, deliberação e ideologia nas democracias liberais 1. Representação eleitoral e política: sistemas eleitorais, ideologia e políticas 2. Deliberação coletiva e opinião pública: contributos para a democracia 3. O discurso do fim da ideologia e a dicotomia esquerda-direita: persistência e validade, novas e velhas clivagens Parte II - Capitalismo ou capitalismos? As democracias liberais e a globalização 1. Estado, mercado e problemas de coordenação 2. Reprodução institucional e política: as variedades do capitalismo entre a diversidade e a convergência 3. A transnacionalização do capitalismo e as instituições políticas Parte III – Democracia e regimes autoritários 1. Teorias da democratização 2. Democracia e instituições 3. Ditaduras e regimes autoritários competitivos Relações Internacionais na Época Contemporânea Professor: Luís Nuno Rodrigues Objetivos OG1: Aquisição de uma perspetiva histórica da evolução das relações internacionais ao longo da época contemporânea que funcione como base para a compreensão crítica do presente e para o desenvolvimento de uma cidadania informada e consciente; OG2: Explicação da relação existente entre os acontecimentos do presente e o passado histórico; OG3: Análise das questões e dos temas que constituem, hoje em dia, o debate científico na área da história das relações internacionais na época contemporânea; OG4: Consciência de que as questões e os problemas colocados ao passado histórico, as categorias de análise e as respostas obtidas, se alteram com o tempo e com a diversificação dos contextos sociais e políticos; OG5: Consciência da natureza dinâmica e inacabada da pesquisa histórica e do debate historiográfico; OG6: Capacidade de comunicar oralmente na sua própria linguagem, utilizando a terminologia e as técnicas aceites na área da história das relações internacionais. 6

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

Programa CP1: As Relações Internacionais na Época Contemporânea: introdução teórica e metodológica. CP2: A Era do Império. CP3: A Grande Guerra e a crise internacional. CP4: Fascismos e Autoritarismos na Europa de entre as duas Guerras. CP5: A Segunda Guerra Mundial. CP6: A Guerra Fria. CP7: O fim dos impérios coloniais europeus. CP8: A Integração da Europa. CP9: O fim da Guerra Fria e o mundo após 1989. CP10: O mundo pós-americano? As mudanças do sistema internacional no século XXI. Seminário em Ciência Política Professoras: Ana Belchior (coordenadora) & Ana Espirito-Santo Objetivos Em geral, o propósito da UC é o de promover a assimilação de conhecimentos sobre os conteúdos e procedimentos metodológicos de investigações em Ciência Política (CP) e consolidar competências de análise crítica em relação às mesmas, com qualidade científica, quer teórica, quer metodológica. Pretende-se que os alunos conheçam, discutam, analisem e exponham diferentes problemas de investigação em CP e respetivas alternativas de solução, com profundidade e objetividade. Programa Tendo por mote a análise das principais componentes metodológicas de uma investigação em Ciência Política, o programa da UC é o seguinte: 1. Problemáticas de investigação em Ciência Política. 2. Questões de pesquisa e propostas metodológicas que lhes permitem responder. 3. O estudo político comparado e outras opções metodológicas., 4. Problemas comuns da pesquisa em Ciência Política. 5. Análise de obras de referência sobre estudos empíricos relativos a tópicos relevantes da Ciência Política. 6. As alternativas de opções metodológicas: vantagens e inconvenientes. Seminário de Projeto de Investigação em Ciência Política Professores: André Freire (coordenador) & Guya Accornero Objetivos Objetivos desta UC: a) desenvolvimento de competências para conceber, projetar e operacionalizar uma investigação científica na área da Ciência Política, com qualidade teórica e metodológica; b) elaboração de um projeto de tese de doutoramento em Ciência Política que contribua para o avanço do conhecimento científico; c) desenvolvimento de competências de análise política de carácter geral, tais como as capacidades de analisar criticamente, sintetizar e elaborar ideias novas e complexas, bem como capacidades de comunicação sobre problemas políticos, tornando claros os fundamentos, os procedimentos e as conclusões das análises efetuadas. Programa Principais temáticas a desenvolver: 1) Estabelecimento das componentes do projeto de pesquisa: I) objetivos, o problema; II) estado da arte, revisão de literatura; III) enquadramento teórico, hipóteses; IV) estratégia metodológica, campo de observação, plano de pesquisa, técnicas de recolha de dados; V) Cronograma; VI) resultados esperados; VII) bibliografia.

7

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

2) O que é uma estratégia de investigação. Tipos de pesquisa: extensiva/qualitativa; comparativa/tipológica; intensiva/qualitativa; investigação/ação. 3) Distinguir entre procedimentos de descrição, compreensão, interpretação, aplicação e implicação. 4) O papel da teoria na investigação empírica. A teoria como instrumento e produto de investigação. 5) Problemas de operacionalização. O problema da objetividade: distanciamento e envolvimento. Validade interna e validade externa. 6) O que é uma amostra? O que é um caso? Como fazer a comparação em Ciência Política? 7) Deontologia da investigação em Ciência Política. Tese em Ciência Política - Especialização em Ciência Política Professores: André Freire (coordenador), Ana Belchior, Ana Espírito Santo, Filipa Raimundo, José Santana Pereira, Guya Accornero Objetivos 1) acompanhamento (tutorial e em seminários) dos alunos através dos orientadores de tese, enquadrados pelos docentes da UC, e monitorização dos alunos na feitura das teses; 2) apresentação e discussão dos projetos de investigação (e da sua concretização) pelos alunos em seminários, enquadrados pelos docentes da UC, com a presença dos orientadores e dos outros alunos; 3) atualização de conteúdos substantivos e metodológicos através do ciclo de conferências doutorais internacionais, mas também outros ciclos de conferências da CP (Ciência Política) em geral. Programa 1) As etapas da pesquisa em Ciência Política; 2) Principais Paradigmas, Escolas e Abordagens na Ciência Política; 3) Questões Deontológicas numa pesquisa em Ciência Política; 4) A relevância social e política das pesquisas em Ciência Política; 5) A aplicação prática de conhecimentos produzidos pela investigação em Ciência Política. Seminário em Relações Internacionais Professores: Luís Nuno Rodrigues (coordenador), Filipe Vasconcelos Romão Objetivos Pretende-se que os alunos se familiarizem com a disciplina, a diversidade de Teorias de Relações Internacionais e o carácter interdisciplinar de RI. Pretende-se que consolidem os seus conhecimentos face às diversas abordagens ao estudo das relações internacionais e à trajetória história da disciplina científica de Relações Internacionais e com a trajetória da disciplina em Portugal. Espera-se que consolidem conhecimentos acerca da pluralidade de abordagens teóricas, acerca das possibilidades de cruzamentos férteis entre as problemáticas de Relações Internacionais e de Áreas de Estudos de modo a preparar a elaboração e realização dos trabalhos finais. A UC vai permitir aos alunos completar o trabalho final que corresponde à primeira versão do capítulo do Estado-da-Arte da Tese de Doutoramento. Programa CP. 1.1 Introdução à disciplina de Relações Internacionais e Unidade Curricular. CP. 1.2 Teorizar as relações internacionais. CP. 1.3 A trajetória da disciplina de RI. CP. 2.1 Teorias de Relações Internacionais: clássicas. CP. 2.2 Teorias de RI: Escola Inglesa de RI. CP. 2.3 Teorias de Relações Internacionais: marxistas e críticas. CP. 2.4 Teorias de Relações Internacionais: Construtivismo, abordagens alternativas e pós-positivistas. CP. 2.5 Teorias de Relações Internacionais: Sub-áreas de Estudos de Segurança Internacional e Política Externa. CP. 3.1 Diálogos entre estudiosos de RI e de outras disciplinas de Ciências Sociais. CP. 3.2 Diálogos entre estudiosos de RI e de História. CP. 3.3 Apresentações pelos Alunos. CP. 4 Conclusão. 8

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

Seminário de Projeto de Investigação em Relações Internacionais Professores: Maria João Vaz (coordenadora), Bruno Cardoso Reis Objetivos Esta unidade curricular tem como principais objetivos o desenvolvimento de competências para conceber, projetar e realizar um projeto de investigação científica na área das Relações Internacionais. Programa CP1-Delimitação da temática e do campo de pesquisa; CP2- Definição do objeto de estudo, problemática e objetivos; CP3- Realização da revisão da literatura; CP4- Definição do corpus documental; CP5- Definição da utensilagem teórica, estratégias de análise e metodologias a implementar; CP6- Perspetivas teóricas e investigação empírica; CP7- Estratégias narrativas e de divulgação das conclusões. Tese em Ciência Política - Especialização em Relações Internacionais Professores: Luís Nuno Rodrigues (coordenador) Objetivos Os principais objetivos são: 1) acompanhamento (tutorial e em aulas de seminário) dos alunos através dos orientadores de tese, enquadrados pelo coordenador da UC) e monitorização dos alunos na feitura das teses; 2) apresentação e discussão dos projetos de tese (e da sua concretização) pelos alunos em sessões de seminário sob a direção do coordenador da UC, com a presença dos orientadores e dos outros alunos; 3) atualização em termos conteúdos substantivos e metodológicos através do ciclo de conferências doutorais internacionais. Programa 1. A preparação de uma tese em relações internacionais; 2. Enquadramentos teóricos e procedimentos metodológicos; 3. Temas e Debates em Relações Internacionais; 4. As Relações Internacionais no mundo Contemporâneo. Estágio em Ciência Política Professor: Guya Accornero & André Freire (coordenador, sem trabalho letivo) Objetivos O Estágio em Ciência Política tem como objetivo: - Proporcionar aos alunos um contacto direto com práticas profissionais e formas de intervenção ligadas às competências desenvolvidas ao longo do curso; - Desenvolver capacidades de utilização de instrumentos teóricos e metodológicos adequados às práticas profissionais ligadas às políticas públicas; - Desenvolver competências socioprofissionais; - Reforçar o relacionamento do Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas com as Instituições que acolhem os estudantes. - Desenvolver parte da dissertação (mestrado) ou da tese (doutoramento) em contexto profissional adequado, nomeadamente providenciando o acesso a dados e contactos importantes para o efeito. - O estágio deve realizar-se durante o segundo ano de mestrado ou no primeiro ano de doutoramento Programa 1. Organização do processo de colocação dos alunos em estágio (tendo em conta os protocolos de estágio que o Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas tem com várias instituições) a. Informar e esclarecer sobre os domínios de intervenção profissional; b. Contactar instituições que podem conceder estágios; c. Elaboração de cartas de apoio e suporte ao estágio; d. Identificação do local de acolhimento do período prático de aprendizagem. 9

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

2. Formalização do estágio a. Elaboração de protocolo de estágio com a entidade externa; b. Identificação do orientador profissional; c. Definição do plano de estudos e correspondente aplicação profissional; d. Definição dos objetivos e perspetivas laborais. 3. Conhecimento atual e aprofundado do contexto para uma maior adequação do sistema educativo à atividade socioprofissional a. Acompanhamento regular do estagiário; b. Orientação do relatório de estágio; c. Reflexão e aperfeiçoamento da experiência.

7. Sistema de avaliação (regras gerais para o conjunto das Unidades Curriculares: não dispensa a consulta das FUCs no Fénix) Cada uma das disciplinas da parte escolar do curso define, na respetiva FUC - Ficha de Unidade Curricular (os alunos devem obrigatoriamente consultar o Fénix, e falar com os docentes de cada UC, para se inteirarem sobre o sistema de avaliação e o modelo de ensino-aprendizagem, ou seja, sobre os vários tipos de aulas em cada UC), os momentos e formas de avaliação. A avaliação tem, no entanto, de respeitar o normativo geral sobre a matéria, bem como as disposições aprovadas neste curso doutoral. Recordemos essas disposições: 1. A avaliação contínua/periódica dentro de cada UC deve contar sempre, pelo menos, com um momento de avaliação presencial: aluno e professor (norma interna deste curso). Excetua-se desta regra a UC “optativa”. 2. A avaliação contínua/periódica dentro de cada UC deve contar sempre, pelo menos, com um momento de avaliação individual (norma interna deste curso). Excetua-se a UC “optativa”. 3. Caso esteja previsto um exame final, para alunos com insucesso na avaliação contínua ou que estejam impossibilitados de a cumprirem, deve ser fixado o dia de exame antecipadamente, dentro do período de exames da Escola (norma do Instituto e Escola); ver datas de avaliações específicas de cada Unidade Curricular. 4. As provas de avaliação dentro do período de exame devem ser marcadas com conhecimento de todos os responsáveis das UC´s e dos alunos, respeitando, sempre que possível, um mínimo de 3 dias de intervalo. 5. As notas finais devem ser lançadas no período definido pelo ISCTE-IUL para tal efeito. 6. Ver ainda, no final deste dossiê, as regras específicas para os alunos que, por um motivo de força maior devidamente e formalmente justificado (em carta endereçada ao diretor do curso doutoral), não possam estar presencialmente em todas as sessões das UCs do primeiro ano letivo.

10

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

PARTE III 8. Calendário Letivo 2016-2017 1.º Semestre Duração

12-09-2016 a 28-01-2017

Período de aulas

11-10-2016 a 17-12-2016

Férias de Natal

19-12-2015 a 02-01-2017

Avaliações

03-01-2017 a 28-01-2017

Data limite para lançamento de notas

10-02-2017

2.º Semestre Duração

30-01-2017 a 03-07-2017

Período de aulas

13-02-2017 a 26-05-2017

Férias de Carnaval

27-02-2017 a 03-03-2017

Férias da Páscoa

03-04-2017 a 16-04-2017

Avaliações

29-05-2017 a 24-06-2017

Data limite para lançamento de notas

03-07-2017

Época especial

10-07-2017 a 15-07-2017

Data limite para lançamento de notas

23-07-2017

11

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

8.1. Horário 2016-2017 Horas 18H00/ 20H00

TERÇA-FEIRA Seminário de Projeto de Investigação em Ciência Política Seminário de Projeto de Investigação em Relações Internacionais

1º SEMESTRE – 1º ANO QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA Seminário em Ciência Política

Debates e Controvérsias em Ciência Política Seminário em Relações Internacionais

INTERVALO 20H30/ 22H30

Horas 18H00/ 20H00

Relações Internacionais na Época Contemporânea

TERÇA-FEIRA Seminário de Projeto de Investigação em Ciência Política Seminário de Projeto de Investigação em Relações Internacionais

2º SEMESTRE – 1º ANO QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA Seminário em Ciência Política

Debates e Controvérsias em Ciência Política Seminário em Relações Internacionais

INTERVALO 20H30/ 22H30

Relações Internacionais na Época Contemporânea

12

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

8.1.1. Optativas preferenciais Para além da possibilidade de escolher livremente uma unidade curricular (máximo duas), de entre a oferta existente no ISCTE-IUL para o 2º e 3º ciclo, os doutorandos contam ainda com cinco unidades curriculares optativas preferenciais especificamente oferecidas para o mestrado e o doutoramento em ciência política, e mais uma para o mestrado em estudos africanos. Unidades Curriculares Optativas específicas do Mestrado em Ciência Política

Ano/Semestre

Créditos

Protesto político e ação coletiva

1º A, 2º S

6.0

Britta Baumgarten

Análise de Campanhas Eleitorais

2º A, 1º S

6.0

José Santana Pereira

Unidades Curriculares Optativas específicas do Doutoramento em Ciência Política

Ano/Semestre

Créditos

Sistemas Políticos da América Latina

1º A, 2º S

6.0

Estágio em Ciência Política

2º A, 2º S

6.0

Unidades Curriculares Optativas específicas do Mestrado em Estudos Africanos

Ano/Semestre

Créditos

Política Internacional

1º A, 2º S

6.0

Docentes

Docentes Ana Espírito-Santo, Luis Fretes Carreras e Marcelo Moriconi Bezerra Guya Accorenro & André Freire Docentes Ana Lúcia Sá

8.1.2. Frequência obrigatória das conferências associadas à UC Tese em Ciência Política Os alunos do 1º ano do doutoramento devem ter presente que há frequência e participação obrigatórias nas conferências associadas à UC Tese em Ciência Política. A frequência e participação nas conferências entra para a formação da nota na UC «Seminário de Investigação em Ciência Política»: ver FUC respetiva. Os alunos do 2º ano e 3º anos do doutoramento devem ter presente que há frequência e participação obrigatórias das conferências associadas à UC «Tese em Ciência Política»: a frequência e participação em 75% nas conferências é condição sine qua non para a passagem de ano, do 2º para o 3º e do 3º para as provas públicas da tese: ver também FUC da UC «Tese em Ciência Política».

13

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

8.2 Funcionamento das aulas ▪ As aulas do 1º Ano têm início na data definida pela Escola de Sociologia e Políticas Públicas, sendo que no ano letivo 2016-2017 começarão em 11-10-2016. ▪ Os dias das sessões bem como a localização das mesmas poderão ser consultados em https://fenix.iscte.pt/siteMap.do pela sigla DCPA1. ▪ Os alunos de 2º Ano devem frequentar as aulas da Unidade Curricular “Tese em Ciência Política”, mesmo que ainda não tenha sido aprovado o projeto de tese. Entrega do Projeto de Investigação Os alunos do 1º Ano (2016-2017) deverão entregar o projeto de tese, usando para o efeito preferencialmente o projeto (revisto) desenvolvido na UC «Seminário de Projeto de Investigação em Ciência Política» ou na UC «Seminário de Projeto de Investigação em Relações Internacionais», até ao final de junho de 2017 (23-6-2017). O projeto deve ser enviado, até esta data, ao Diretor do DCP e ao secretariado do DCP ([email protected] & [email protected] ). Entrega do Relatório de Progresso Os alunos do 2º Ano deverão entregar o relatório de progresso até ao final de junho de 2017 (23-6-2017), a fim de os especialistas e orientador darem parecer. 9. Propinas Propinas 2016-2017 1.º Ano - 2.000€; 2.º Ano - 2.000€; 3.º Ano - 2.000€. A propina de cada ano pode ser paga de uma vez só, ou em prestações, conforme indicações expressas na área de cada estudante no sistema fénix (consultar o regulamento de propinas do ISCTE-IUL publicado em Diário da República, Regulamento n.º 376/2016, 2.ª série — N.º 72 — 13 de abril de 2016). 10. Monitorização do processo pedagógico No início do ano letivo, aquando da abertura do curso doutoral, realiza-se uma reunião dos docentes com os alunos em que os primeiros apresentam os objetivos e as linhas de orientação do curso e os alunos colocam as questões que entendem para serem esclarecidos. No final do ano realiza-se uma nova reunião, em data a anunciar pelo diretor do doutoramento, em que se faz o balanço do trabalho realizado, se apresentam eventuais problemas que terão de ser resolvidos, e se propõem alterações ao funcionamento do curso doutoral. Ao diretor do curso doutoramento cumpre implementar as mudanças que forem julgadas pertinentes, encaminhando para os outros órgãos do departamento ou da escola, as propostas que careçam de ser resolvidas a esse nível.

14

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

PARTE IV 11. Corpo Docente André Freire - CV resumido Diretor do Doutoramento em Ciência Política do ISCTE-IUL Gabinete: AA 310 Telefone: 217650270 Email: [email protected] André Freire é Professor Associado com Agregação/Habilitação do ISCTE-IUL, Diretor do Doutoramento em Ciência Política do ISCTE-IUL, 2015-presente data, Diretor da Licenciatura em Ciência Política do ISCTE-IUL, 2009-2015, e Investigador Sénior no CIES-IUL, e membro do Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas do ISCTE - IUL (Lisbon University Institute). Foi colunista regular do jornal Público desde março de 2006 até janeiro de 2016, além de várias outras colaborações ocasionais na imprensa, rádio e TV, e tem sido ainda perito e consultor convidado de várias instituições nacionais (FCT, A3ES, DGAI-MAI, AR, etc.) e internacionais (COST, Comissão Europeia, Conselho da Europa – Programa Co-Acte, etc.) para os assuntos ligados ao ensino superior e à investigação em Ciências Políticas. Os interesses de pesquisa de Freire focam nas atitudes e comportamentos políticos dos eleitores (voto, ideologia, nomeadamente esquerda-direita, participação, etc.), nas instituições políticas (sistemas eleitorais e de partidos, sistemas de governo, modelos de democracia, etc.), na representação política e nas elites políticas. Tem coordenado (e/ou participado como investigador) projetos de investigação (de âmbito nacional e internacional) sobre estes (e outros) temas, seja no CIES-IUL, seja noutras instituições (OIM, IHC-FCSH-UNL, ICS-UL, etc.). Tem recebido prémios e bolsas (da FCT, da FLAD, da EU, do GESIS - Cologne, etc.) relacionados com as suas investigações. Designadamente, recebeu Prémio “Democracia e Liberdade”, IDL/Adelino Amaro da Costa, 2001, pelo trabalho coletivo “Dignificar o Parlamento"; e recebeu inúmeros Prémios Científicos do ISCTE-IUL por artigos publicados em revistas académicas de referência (na área de ciência política e outras) indexadas no Scopus (Scimago JCR Impact Factor) e/ou ISI WoK (JCR – SSCI) situadas nos Quartis 1 e 2 em termos de impact factor. Freire tem publicado inúmeros livros, capítulos de livros e artigos em revistas com referee anónimo (quer em português, quer em inglês, quer noutras línguas) sobre aqueles tópicos de pesquisa. Nomeadamente, publicou artigos nas seguintes revistas académicas: Comparative European Politics, West European Politics, Pôle Sud – Revue de Science Politique, International Political Science Review, European Journal of Political Research, Electoral Studies, Representation – Journal of Representative Democracy, Revista Ibero-Americana de Estudos Legislativos, South European Society and Politics, Party Politics, Journal of Political Ideologies, Brazilian Political Science Review, Communist and Post-Communist Studies, Transfer – European Review of Labour and Research, etc. É ainda membro do conselho editorial das revistas Political Studies, Perspetivas – Portuguese Journal of Political Science and International Relations, Sociologia Problemas & Práticas, e Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica. Os três mais recentes livros são: Freire, André, Lisi, Marco, Andreadis, Ioannis, Viegas, José Manuel Leite Viegas (organizadores) (2016), Political Representation in Times of Bailout: Evidence from Greece and Portugal, Londres, Routledge.André Freire, Marco Lisi & José Manuel Leite Viegas (eds.), (2016), Participação e Representação Políticas na Europa em Crise, Lisboa, Assembleia da República, Coleção Parlamento; Freire, André (organizador) (2015), O Futuro da Representação Política Democrática, Lisboa, Nova Vega. Freire é ainda coordenador principal (com Marco Lisi e Emmanouil Tsatsanis, co-coordenadores) do Projeto «Crise, Representação Política e Renovação da Democracia: O caso Português no Contexto do Sul da Europa» (PTDC/IVC-CPO/3098/2014), 2016-2018, cujos antecessores dirigiu também: ver o respetivo website: http://er.cies.iscte-iul.pt/ CV disponível em: https://ciencia.iscte-iul.pt/public/person/arlf http://www.cies.iscte.pt/np4/?newsId=474&fileName=CV_English_January_2016_AF_FINAL___Templ.pdf

15

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

Áreas de Investigação e de orientação de teses Ideologia (Esquerda-direita, etc.) e representação política; Instituições eleitorais e representação política; Instituições Políticas (sobretudo instituições eleitorais, mas também sistemas de governo e sistemas de partidos) Ideologia e voto; Clivagens e voto; Modelos de democracia. Ana Belchior – CV resumido Gabinete: AA 305 Telefone: 217650263 Email: [email protected] Doutoramento em Ciência Política, pelo Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa em 2008. Professora Auxiliar no ISCTE desde 2009 e investigadora do CIES-IUL desde 2008. É coordenadora do Mestrado em Ciência Política do ISCTE-IUL e Vice-directora do CIES-IUL. Foi co-organizadora da 2012 ECPR Summer School on Parliaments, realizada no ISCTE-IUL (1-9 de Agosto). Tem participado em diversos projectos, nacionais e internacionais, na área da representação, eleições, promessas eleitorais, voto dos emigrantes, e coordenadora de projectos de análise de conteúdo de media e eleições, liderança e representação política, promessas eleitorais e agenda-setting. E actualmente coordenadora do projecto internacional “Public Preferences and Policy Decision-Making” com financiamento FCT. Tem diversas publicações em revistas nacionais e internacionais (como pex. The Journal os Legislative Studies, Comparative Political Studies, Party Politics, International Political Science Review, South European Society and Politics, entre outros), assim como livros e capítulos de livros, sobre aqueles tópicos. Publicações mais relevantes, últimos 5 anos: 2015 «A 'necessary evil' even during hard times? Public Support for Political Parties in Portugal Before and After the Bailout (2008 and 2012)», (co-autores Conceição Pequito Teixeira e Emmanouil Tsatsanis), Party Politics, (no prelo). 2015 «Representation in times of crisis: MP-voter congruence over two visions of representation in Portugal», (co-autores Conceição Pequito Teixeira e Emmanouil Tsatsanis), International Political Science Review, (no prelo). 2015 «Out of sight, out of mind? External voting and the political representation of Portuguese emigrants» (coautores Marco Lisi, Joana Azevedo e Manuel Abrantes), South European Society and Politcs (no prelo, publicado online at: http://dx.doi.org/10.1080/13608746.2014.906458). 2014 «Explaining MPs’ perceptions of voters’ positions in a party-mediated representation system: Evidence from the Portuguese case», Party Politics, 20(3), pp. 403-415. 2013 «Explaining left-right party congruence across European party systems. A test of micro and macro level models», Comparative Political Studies, 46(3), pp. 352 - 386. 2013 «Is party type relevant to an explanation of policy congruence? Catch-all versus ideological parties in the Portuguese case», (co-autor André Freire) International Political Science Review, 34(3), pp. 273 - 288. 2012 «Ideological representation in Portugal: MPs-electors linkages in terms of left-right placement and substantive meaning» (co-autor André Freire), The Journal of Legislative Studies, 19(1), pp1-21. 2011 «What left and right means to Portuguese citizens» (co-autor André Freire), Comparative European Politics, 9(2), pp. 145-167. 2010 «Are green political parties more post-materialist than other parties? An assessment of post-materialist forecasts», European Societies 12(4), pp. 467-492. 2010 «Ideological congruence among European political parties», The Journal of Legislative Studies, vol.16, nº1, pp. 121-142. 2013 As Constituições Republicanas Portuguesas: Direitos Fundamentais e Representação Política (1911-2011) (ed.), Lisboa: Mundos Sociais. 2010 Democracia e Representação Partidária: A Elite Parlamentar e os Cidadãos, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais - ICS.

16

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

2013 «Explaining left-right party congruence across European political parties: A test of Przeworski-Sprague’s party competition theory», in João Cardoso Rosas (ed.) Left and Right: the Great Dichotomy Revisited, Cambridge: Cambridge Scholars Publishing. Prémios Científicos ISCTE-IUL 2011, 2012, 2014 e 2015 – Artigos: ‘Are green political parties more post-materialist than other parties?», in European Societies; ‘What left and right means to Portuguese citizens’, in Comparative European Politics (co-autor André Freire); “Explaining left-right party congruence across European party systems” in Comparative Political Studies; e ‘Explaining MPs’ perceptions of voters’ positions in a party-mediated representation system: evidence from the Portuguese case’, Party Politics. Prémio Pedagógico ISCTE-IUL 2014 – 2º lugar da Escola de Sociologia e Políticas Públicas, no âmbito da UC Laboratório de Elaboração de Projetos em Ciência Politica, da Licenciatura em Ciência Política. Áreas de Investigação e de orientações de teses: Democracia e representação política; crise, valores, atitudes e comportamentos políticos; partidos políticos; participação política; confiança institucional; perceções políticas; comportamento político dos emigrantes; opinião pública. Ana Espírito Santo - CV resumido Gabinete: AA 310 Telefone: 217650270 Email: [email protected] Homepage: www.anaespiritosanto.com/ Doutorada em Ciências Políticas e Sociais pelo Instituto Universitário Europeu (EUI), em Florença (2011), Ana Espírito-Santo é, desde 2011, Professora Auxiliar convidada no ISCTE-IUL. Previamente, trabalhou como Professora Assistente na University of London, Birkbeck College, em Londres (2011), como Assistente de Investigação no Instituto de Ciências Sociais, ICS (2002-2005), como Investigadora Júnior convidada no Social Science Research Center (WZB), em Berlim (2005-2006) e como Investigadora Júnior na Universidade Complutense de Madrid (2007). É licenciada em Sociologia (2001) e mestre em Ciência Política (2006), ambos os graus obtidos no ISCTE. As suas principais áreas de investigação são: género e política, representação política e o impacto dos sistemas eleitorais. Tem participado como investigadora em projectos de investigação (de âmbito nacional e internacional) sobre estes e outros temas, no ICS, no CIES-IUL, no EUI e na University of California, em San Diego. Tem apresentado o seu trabalho em várias conferências nacionais e internacionais, entre as quais APSA, MPSA e ECPR. Publicações (selecção) Verge, Tània e Ana Espírito-Santo (2016). “Interactions between Party and Legislative Quotas: Candidate Selection and Quota Compliance in Portugal and Spain”, Government and Opposition 51 (3): 416-439. Sanches, Edalina e Ana Espírito-Santo (2016). “Cabeças de lista às eleições legislativas portuguesas: laços locais ou visibilidade nacional”, Análise Social 220, LI (3º), http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/24806/1/ICS_ERS%C3%A3nches_Cabecas_ARN Espírito-Santo, Ana (2016). “Citizens’ attitudes towards descriptive representation: The case of women in Portugal”, European Journal of Women’s Studies 23 (1): 43-59. [Prémio Científico do ISCTE-IUL 2016] Espírito-Santo, Ana e Marco Lisi (2015). “Quem representam e a quem obedecem: atitudes dos deputados portugueses antes e depois da crise”, in André Freire, Marco Lisi e José Manuel Leite Viegas (orgs.), Crise Económica, Políticas de Austeridade e Representação Política, Lisboa, Colecção Parlamento, 429-445.

17

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

Baum, Michael e Ana Espírito-Santo (2012). “Portugal’s 2006 Quota/Parity Law: an analysis of the causes for its adoption”, West European Politics 35 (2): 319-342. [Prémio Estímulo e Reconhecimento da Internacionalização em Ciências Sociais (ERICS), 2012, financiado pela Caixa Geral de Depósitos] Áreas de Investigação e de orientações de teses: Género e política, política comparada, representação política, recrutamento político, cidadania, cultura política, impacto dos sistemas eleitorais e metodologia (especialmente relacionada com sondagens). António Costa Pinto – CV resumido Instituto de Ciências Sociais Telefone: 217804700 Email: [email protected] António Costa Pinto, nasceu em Lisboa em 1953. Doutorado pelo Instituto Universitário Europeu (1992, Florença) e Agregado pelo ISCTE (1999), é presentemente Professor Catedrático no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e Professor Convidado no ISCTE, Lisboa. Foi Professor Convidado na Universidade de Stanford (1993) e Georgetown (2004), Investigador Visitante na Universidade de Princeton (1996) e na Universidade da California Berkeley (2000 e 2010). Entre 1999 e 2003 foi regularmente Professor Convidado no Institut D'Études Politiques de Paris. Foi Presidente da Associação Portuguesa de Ciência Política (2006-2010). As suas obras têm incidido sobretudo sobre o autoritarismo, as transições democráticas, os regimes semipresidencialistas e as elites políticas, em Portugal e na Europa. Mais recentemente dedicou-se ao estudo do impacto da União Europeia na Europa do Sul e da Qualidade da democracia. É autor de mais de 50 artigos em revistas académicas portuguesas e internacionais. Foi consultor científico do Museu da Presidência da República portuguesa e tem colaborado regularmente na imprensa, rádio e televisão, portuguesas e internacionais. Livros 1- (co-organização de), A Qualidade da Democracia em Portugal, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2013 (Com Pedro Magalhães e Luís de Sousa) 2- (Edited by), The Portuguese Republic at One Hundred, Berkeley, Institute of European Studies-UC Berkeley, 2012 (com Richard Herr). 3- (Edited by), The Europeanization of Portuguese Democracy, New York, SSM-Columbia University Press, 2012. 4- (Edited by), Dealing with the Legacy of Authoritarianism: The "Politics of the Past" in Southern European Democracies, Routledge, 2011 (com Leonardo Morlino). 5- (Edited by), Contemporay Portugal. Politics, society and culture, 2 Edition, New York, SSM-Columbia University Press, 2011. 6- (Co-Org.), O poder presidencial em Portugal. Lisboa, Dom Quixote, 2010 (Com André Freire). 7-(Edited by), Ruling Elites and Decision-Making in Fascist - Era Dictatorships, New York, SSM- Columbia University Press, 2009. 8- (Co-Org.), O Corporativismo em Português, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2007 (Com Francisco Palomanes Martinho). 9- (Organização de), Portugal e a Integração Europeia: a perspectiva dos actores, Lisboa, Temas e Debates, 2007 [Com Nuno Severiano Teixeira]. 10- (Edited By), Charisma and Fascism in Interwar Europe, London, Routledge, 2007 (With Roger Eatwell and Stein U. Larsen). 11- O Poder dos Presidentes. A República Portuguesa em Debate, Lisboa, Campo da Comunicação, 2005 (Com André Freire). 12- (Direcção de), Dicionário Biográfico Parlamentar, 1935-1974, 2 Volumes, Imprensa de Ciências Sociais, 20042005 [Com Manuel Braga da Cruz]. 18

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

13- (Direcção de), Democracia. Novos desafios e novos horizontes, Oeiras, Celta, 2004 (Com José Manuel Leite Viegas e Sérgio Faria). 14- (Co-editor), The Last Empire. 25 years of Portuguese decolonization, Bristol, Intellect, 2003, 156 págs. (Com Stewart Lloyd-Jones). 15- (Editor), Contemporary Portugal: Politics, Society and Culture, New York, SSM-Columbia University Press, 2003, 344 págs (versão portuguesa, Portugal Contemporâneo, Lisboa, D. Quixote, 2005, 300 págs). 16- (Co-editor), Who Governs Southern Europe? Regime Change and Ministerial Recruitment, London, Routledge, 2003, 232 págs. [Com Pedro Tavares de Almeida e Nancy Bermeo] (Versão portuguesa, Quem Governa a Europa do Sul? O recrutamento ministerial, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2006). 17- (Coordenação de), Elites, Sociedade e Mudança Política, Oeiras, Celta Editora, 2003, 307 págs. [Com André Freire]. 18- (Co-editor), Southern Europe and the Making of the European Union, New York, SSM-Columbia University Press, 2002, 273 pags. [Com Nuno S. Teixeira] (versão portuguesa, A Europa do Sul e a Construção da União Europeia, Lisboa, Imprensa de Ciência Sociais, 2005, 215 págs.). 19- (Coordenação de) Os Presidentes da República Portuguesa, Lisboa, Temas e Debates-Círculo dos Leitores, 2001, 288 págs. 20- O Fim do Império Português, Lisboa, Livros Horizonte, 2001, 112 págs. 21- (Coordenação de), Modern Portugal, Palo Alto, SPOSS, 1998, 312 págs (2ª Edição, paperback, 2000; versões actualizadas em língua portuguesa e espanhola, Portugal Contemporâneo, Madrid, Sequitur, 2000, 337 págs). 22- (Coordenação de), A Primeira Liberalismo e o Autoritarismo, Lisboa, Colibri, 1999 [Com Nuno S. Teixeira]. 23- The Salazar's Dictatorship and European Fascism. Problems of Interpretation, New York, SSM-Columbia University Press, 1995, 230 págs. 24- Os Camisas Azuis. Ideologia, Elites e Movimentos Fascistas em Portugal (1914-1945), Lisboa, Editorial Estampa,1994, 342 págs [1ª re- impressão, 1995); (Versão em língua inglesa The Blue Shirts. Portuguese Fascists and the New State, New York, SSM-Columbia University Press, 2000, versão italiana, Fascismo e Nazionalsindacalismo in Portogallo:1914-1945, Roma, Antonio Pellicani Editore, 2001, 439 págs.). Artigos e capítulos de Livros (Seleção) 1- «Is the good polity attainable? – measuring the quality of democracy», European Political Science, Vol. 11, 2012, pp. 1-9 (com Pedro C. Magalhães e Luís de Sousa). 2- “Portuguese political elites and the European Union”. In Teixeira, N. S. e Pinto, A. C. (Eds.), The europeanization of portuguese democracy, New York: Columbia University Press, 2012, pp. 27-59. 3-“Eleições e ditaduras: um paradoxo estável “ comentário, in Freire, André (Eds.), Eleições e sistemas eleitorais no século XX português, Lisboa: Colibri, 2012, pp. 209-212. 4- “The political institutions of Portuguese democracy” In Royo, S. (Eds.), Portugal in the twenty-first century: politics, society and economics, Plymouth: Lexington Books, 2011, pp. 23-48.(Com Marina Costa Lobo e Pedro Magalhães). 5-«Il Portogallo e la transizione alla democracia», Storia e problemi contemporani, Nº 54, 2010, pp. 93-129. Áreas de Investigação e de orientação de teses Transições, consolidação qualidade da democracia na Europa do Sul; elites e partidos políticos; Parlamentarismo, Semi-presidencialismo e relações Executivo- Legislativo nas Democracias da Europa do Sul. Bruno C. Reis - CV resumido Gabinete: 1W6 (ESPP) Telefone: 210464015 (ESPP) Email: [email protected] Bruno C. Reis, é licenciado e mestre em história (Faculdade de Letras de Lisboa). A sua tese de mestrado em história contemporânea pela FLUL foi publicada com o título Salazar e o Vaticano (Lisboa, ICS, 2006) tendo recebido o prémio Vítor de Sá de História Contemporânea e Aristides de Sousa Mendes de Relações Internacionais. Tem um mestrado em Historical Studies pela Universidade de Cambridge (2003). É doutor em 19

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

história e teoria das RI com especialização em segurança internacional (War Studies - King's College) desde 2008, com uma tese sobre Big Armies and Small Wars: British, French and Portuguese Colonial Counterinsurgency Doctrine. É actualmente investigador no ICS e investigador associado no King's College e tem assessorado o IDNMDN nomeadamente nos trabalhos de elaboração no novo conceito estratégico. É atualmente coordenador da Secção de RI da APCP. Tem publicado em revistas académicas nacionais, nomeadamente: ‘The Myth of British Minimum Force in Counterinsurgency during the Campaigns of Decolonization’, Journal of Strategic Studies, Vol. 34, N.º 2 (2011), pp.245-279 e ‘Os Estados Unidos e Osama bin Laden uma década depois: a derrota da Al-Qaida e o fim da unipolaridade?’ Relações Internacionais, Vol.31 (2011), pp.33-44. Na revista Relações Internacionais tem também conduzido uma série de entrevistas com algumas das principais figuras da área das RI, como sejam Kenneth Waltz, Joseph Nye, Emanuel Adler. Áreas de Investigação e de orientações de teses: História das relações internacionais, estudos de segurança, história internacional da descolonização, conflitos assimétricos e não-convencionais (terrorismo, guerrilha), religiões e relações internacionais. Filipa Raimundo - CV resumido Gabinete: D321 Telefone: 217650394 Email: [email protected] Filipa Raimundo é doutorada em Ciências Políticas e Sociais pelo Instituto Universitário Europeu (IUE) de Florença, mestre em Política Comparada pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICSUlisboa), e licenciada em Sociologia, vertente Histórico-Política, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL). Foi investigadora de pós-doutoramento no ICS-UL (2014-2015) e na Universidade de Utrecht (2013-2014) e assistente de investigação no Robert Schuman Centre for Advanced Studies (IUE). Nos últimos anos, foi também investigadora visitante em diversas universidades, incluindo a Universidade de Califórnia em Berkeley, a Universidade de São Paulo, e o Instituto Juan March em Madrid. Tem trabalho sobre diversos temas, onde se incluem a justiça transicional, democratizações, qualidade da democracia, decisão política, e integração europeia. Nesse âmbito, tem participado em diversas equipas de investigação de projetos nacionais e internacionais financiados pela FCT (Portugal), NWO (Holanda), Governo belga e Comissão Europeia. Para além disso tem obtido financiamento a título individual por parte de diversas entidades como a FCT, Gulbenkian e a FLAD. A sua tese de doutoramento recebeu em 2014 a menção honrosa por parte da Associação Portuguesa de Ciência Política e o seu trabalho em sido publicado por revistas de elevado impact factor onde se destaca a Democratization, assim como por editoras internacionais prestigiadas como a Palgrave ou a Columbia University Press. Áreas de Investigação e de orientação de teses Instituições políticas; Partidos Políticos; Instituições Europeias, Decisão Política, Estudos Legislativos, Justiça Transicional, Democratizações, Qualidade da Democracia, Direitos Humanos, Administração da Justiça, Metodologia Qualitativa Filipe Vasconcelos Romão - CV resumido ESPP: D231 Telefone: 217650349 Email: [email protected]

20

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

Professor auxiliar convidado do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa. Professor auxiliar do Departamento de Relações Internacionais da Universidade Autónoma de Lisboa e professor convidado da Universidade ORT do Uruguai. Investigador associado do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL. Investigador integrado do OBSERVARE, onde coordena um projecto sobre petróleo e poder político. Coordenador de vários cursos de extensão/intensivos em universidades brasileiras. Doutorado em Relações Internacionais pela Universidade de Coimbra. Diploma de Estudos Avançados em Política Internacional e Resolução de Conflitos (2007) e licenciado em Relações Internacionais pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (2005). Investigador na Universidade de Deusto (2008/2009), ao abrigo do European Doctorate Enhancement in Peace and Conflict Studies (EDEN). Publicações (selecção) ▪ ROMÃO, Filipe Vasconcelos (2014) Nacionalismos espanhóis: tensão e conflitualidade. Lisboa: Edições 70. ▪ ROMÃO, Filipe Vasconcelos (2013) “A transformação dos mecanismos de materialização política das identidades nacionais: o Estado autonómico espanhol e a emergência das autonomias-nação basca e catalã” Revista Brasileira de Política Internacional, Ano 56, n.º 2. ▪ ROMÃO, Filipe Vasconcelos (2013) “O carácter multidimensional dos nacionalismos centrípetos e centrífugos” Janus.Net, Vol. 4, n.º 2, 64-73. ▪ ROMÃO, Filipe Vasconcelos (2013). Do Estado-nação à autonomia-nação: desafios ao conceito de soberania, Meridiano 47, 166, 3-9. ▪ ROMÃO, Filipe Vasconcelos (2010). O nacionalismo subtil de Estado nos governos de José Luís Rodríguez Zapatero, Universitas: Relações Internacionais (8), 2, 193-207. Áreas de Investigação e de orientação de teses Relações Internacionais – Áreas geográficas: América Latina Espanha; Temáticas: energia, nacionalismo e terrorismo. Guya Accornero – CV resumido Telefone: 217650335 Email: [email protected] Guya Accornero é investigadora FCT em ciência política no CIES-IUL e professora auxiliar convidada no ISCTEIUL. Obteve o Doutoramento pelo ICS-UL em 2010, depois de ter passado um período como estudante visitante no Centro de Estudios Avanzados en Ciencias Sociales do Instituto Juan March de Madrid. Em 2011, foi investigadora visitante no Centre de recherche sur l'action politique da Université de Lausanne. Em 2016 foi visiting scholar no Graduate Center (CUNY-Nova Iorque).Os seus interesses de estudo estão ligados a temáticas como os movimentos sociais, a radicalização, a violência política, a repressão, os protesto contra a austeridade. Tem publicado artigos em jornais como West European Politics, Democratization, Cultures & Conflits, Análise Social, Estudos Ibero-Americanos, Storia e Problemi Contemporanei. É autora do livro The Revolution before the Revolution. Student Protest and Political Process at the End of the Portuguese Dictatorship e co-editora (com Olivier Fillieule), do livro Social Movements Studies in Europe: The State of the Art, ambos para o editor Berghahn Books Publicações escolhidas Artigos  2016: With Aidan McGarry, Robert J. Davidson, James M. Jasper and Jan Willem Duyvendak, «Players and arenas: strategic interactionism in social movements studies», in Social Movement Studies, DOI: 10.1080/14742837.2016.1199320  2015: With Pedro Ramos Pinto, «‘Mild Mannered’? Protest and Mobilisation in Portugal in Times of Crisis», West European Politics 38(3): 491-515, 10.1080/01402382.2014.937587  2015: With Pedro Ramos Pinto, «‘Brandos costumes?’ Protesto e mobilização em Portugal sob a austeridade, 2010-2013», Estudos Ibero-Americanos 41(2): 393-421.

21

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

 2015: «Back to the revolution: the 1974 Portuguese spring and its ‘austere anniversary’», Historein 15(1): 3248  2013 : «La répression politique sous l’Estado Novo au Portugal et ses effets sur l’opposition estudiantine: des années 1960 à la fin du régime», Cultures & Conflits 89: 93-112.  2013: «Mobilização e radicalização política no final do Estado Novo: o papel do movimento estudantil», Análise Social, 208(48): 570-589.  2013: «Contentious Politics and Student Dissent in the Twilight of the Portuguese Dictatorship: Analysis of a Protest Cycle», Democratization, 20(6): 1036-1055 10.1080/13510347 Livros  2016 With Olivier Fillieule, Social Movement Studies in Europe. The State of the Art, Oxford/New York, Berghahn Books.  2016 The Revolution before the Revolution. Late Authoritarianism and Student Protest in Portugal. Oxford/New York, Berghahn Books Áreas de Investigação e de ensino Movimentos sociais, novas tecnologias e mobilização, transições democráticas, austeridade. José Santana Pereira – CV resumido Instituto de Ciências Sociais Telefone: 217804700 Email: [email protected] Doutorado em Ciências Políticas e Sociais pelo Instituto Universitário Europeu em Florença (IUE, 2012), é professor auxiliar convidado no ISCTE-IUL e investigador de pós-doutoramento no ICS. A sua investigação tem vindo a centrar-se no campo dos efeitos dos meios de comunicação social na opinião pública e, mais recentemente, no estudo dos sistemas de media nacionais em perspectiva comparada. O comportamento eleitoral e as atitudes políticas (nomeadamente as atitudes em relação à Europa) também fazem parte dos seus interesses de investigação. Nestes domínios, publicou alguns artigos e capítulos de livros em língua portuguesa, inglesa e francesa. O seu artigo mais recente, escrito com André Freire, analisa em detalhe o comportamento eleitoral dos portugueses nas eleições europeias de 2014, e foi publicado na South European Society and Politics em Setembro de 2015. Actualmente, é membro da equipa responsável pela Bússola Eleitoral 2015, investigador nos projectos Preferências Públicas e Tomada de Decisão Política (ISCTE) e Personalização da Política no Século XXI (ICS), country coordinator para Itália no projecto Varieties of Democracy (Universidades de Gothenburg e Notre Dame) e coordenador da equipa portuguesa do projecto Where Is My Party? Determinants of Voter Agreement about the Ideological Positions of Political Parties (Mannheim/Washington University of St. Louis/Vanderbilt). Publicações Mais Relevantes (desde 2012) Santana Pereira, J. (2015; no prelo). Política e entretenimento. Lisboa: FFMS. Freire, A.; & Santana-Pereira, J. (2015). More second order than ever? The 2014 European Parliament elections in Portugal. South European Society and Politics, 20 (3). Santana-Pereira, J. (2015). Variety of media systems in third-wave democracies. In J. Zielonka (ed.), Media and Politics in New Democracies: Europe in a comparative perspective (pp. 231-247). Oxford: Oxford University Press. Santana Pereira, J. (2015). Eleições em tempos de crise: Austeridade, troika e a derrota anunciada do PS nas legislativas de 2011. In M. Lisi (ed.) As eleições legislativas em Portugal. Lisbon: Assembleia da República. Lisi, M., & Santana Pereira, J. (2015). Personalização das campanhas em eleições legislativas: o contexto importa? Campanhas antes e depois da Troika (2009-2011). In A. Freire, J. M. L. Viegas, M. Lisi (eds.), Crise Económica, Políticas de Austeridade e Representação Política (pp. 137-157). Lisbon: AR, Colecção Parlamento. Lobo, M.C.; & Santana Pereira, J. (2015). Uma proposta para a reforma do sistema político: A abertura das listas partidárias às eleições legislativas. In V. Soromenho Marques et al. (eds.), Afirmar o Futuro - Políticas Públicas

22

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

para Portugal. Volume 1: Estado, Instituições e Políticas Sociais (pp. 38-77). Lisbon: Fundação Calouste Gulbenkian. Trechsel, A.; Rose, R.; Corona, D.; Raimundo, F.; Santana-Pereira, J.; & Fernandes, J. (2014). Portugal nas decisões europeias: Uma perspectiva comparada. Lisboa: FFMS.Santana Pereira, J., & Sanches, E. (2014). Portugal. In Conti, N. (Eds.), Party Attitudes Towards the EU in the Member States: Parties for Europe, Parties Against Europe (pp. 115-132). London: Routledge. Lisi, M.; & Santana-Pereira, J. (2014). Campaign individualisation before and after the bailout: A comparison between Greece and Portugal. South European Society and Politics, 19(4), 541-559. Fernandes, J., & Santana-Pereira, J. (2014). Os programas eleitorais das europeias de 2014: uma análise preliminar das principais dimensões de competição [The 2014 European elections electoral programs: a preliminary analysis of the main competition dimensions] . Relações Internacionais, 41, 81-96. Freire, A., & Santana-Pereira, J. (2012). Portugal, 2011: the victory of the neoliberal left, the defeat of the left. Portuguese Journal of Social Sciences, 11 (2), 179-187. Freire, A., & Santana-Pereira, J. (2012). Economic voting in Portugal, 2002-2009. Electoral Studies, 31 (3), 506512. Áreas de Investigação e de orientação de teses Comunicação Política; Media e Opinião Pública: Agenda-setting, priming, framing, outros; Sistemas de Media na Europa; Campanhas Eleitorais; Instrumentos de Aconselhamento ao Voto (VAA); Psicologia Política; Comportamento Eleitoral. Luís Nuno Rodrigues – CV resumido Gabinete: AA 215 Telefone: 217650251 Email: [email protected] Luís Nuno Rodrigues é Doutorado em História Americana pela Universidade do Wisconsin. Atualmente é Professor Associado com Agregação no Departamento de História do ISCTE-IUL, onde coordena o programa de Doutoramento em História, Defesa e Relações Internacionais (em colaboração com a Academia Militar). É também investigador do Centro de Estudos de História Contemporânea do ISCTE-IUL. Em 2006 e 2008 foi Visiting Professor na Brown Universiy, EUA. Participa atualmente em dois projetos financiados pela FCT. É investigador responsável no projeto “O Corpo do Estado Maior do Exército Português: apogeu e queda” (The Portuguese Army Staff Corps: rise and fall), em desenvolvimento no CEHC-IUL e investigador no projeto “Portugal não é um país pequeno: O Fim do Império Colonial Português numa Perspectiva Comparada” (Portugal is not a small country”: The End of the Portuguese Colonial Empire in a Comparative Perspective), tendo como instituição de acolhimento o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Recentemente organizou as conferências internacionais “Os Estados Unidos em África no século XXI”, realizada no ISCTE-IUL em 2012, e “Perceptions of NATO: a balance 60 years later”, realizada no mesmo Instituto em 2010. Publicações Entre outras publicações, é autor ou coordenador dos seguintes livros: • Com Volodymyr Dubovyk (eds.), Perceptions of NATO and the New Strategic Concept, Amesterdão, IOS Press, 2011, 120 pp. • Spínola, Lisboa, Esfera dos Livros, 2010, 748 pp. • Com Sergiy Glebov (eds.), Military Bases: Historical Perspectives, Contemporary Challenges, Amesterdão, IOS Press, 2009, 213 pp. • (coord.), Franklin Roosevelt e os Açores nas Duas Guerras Mundiais, Lisboa, Fundação Luso-Americana, 2008, 431 pp. • Marechal Costa Gomes. No Centro da Tempestade, Lisboa, Esfera dos Livros, 2008, 405 pp. • (coord.), Regimes e Império: As Relações Luso-Americanas no Século XX, Lisboa, IPRI/Fundação LusoAmericana para o Desenvolvimento, 2006, 278 pp • No Coração do Atlântico: os Estados Unidos e os Açores (1939-1948), Lisboa, Prefácio Editora, 2005, 208 pp. 23

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

• Com Fernando Martins (eds.), História e Relações Internacionais: Temas e Debates, Lisboa, Edições Colibri – CIDEHUS, 2004, 235 pp. • Kennedy-Salazar: a Crise de Uma Aliança. As relações Luso-Americanas entre 1961 e 1963, Lisboa, Editorial Notícias, 2002, 343 pp. Recentemente publicou também “For a Better Guinea! Winning Hearts and Minds in Portuguese Guinea”, in Philip Muehlenbeck (edited by), Race, Ethnicity, and the Cold War. A Global Perspective (Vanderbilt University Press, Tennessee, USA, 2012) e “Portugal, o Atlântico e o início da Guerra Fria”, in Mário Mesquita (coordenador), Potências Emergentes e Relações Transatlânticas (Lisboa, Tinta da China, 2012) Áreas de Investigação e de orientação de teses História de Portugal – século XX, Relações Internacionais no século XX, Relações Internacionais e Política Externa Portuguesa, Relações Transatlânticas, Política Externa dos EUA, História dos EUA. Maria João Vaz - CV resumido Gabinete: AA 216 Telefone: 217650253 Ext. 220668 Email: [email protected] Maria João Vaz é Doutorada em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, na especialidade de sociedade e economia. Atualmente é Professora Auxiliar e membro da Comissão Científica do Departamento de História do ISCTE-IUL, onde coordena o programa de Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura. É também investigadora integrada do Centro de Investigação e Estudos em Sociologia (CIES) do ISCTE-IUL e membro da Comissão Científica do CIES-IUL. Entre 2013 e 2015, foi investigadora responsável do projeto «Controlo Social e Política Penal no Liberalismo Português: reformas nacionais, circulações transnacionais, c. 1820-1867 / Social Control and Penal Policy in Portuguese Liberalism: national reforms, transnational circulations, c. 1820-1867», financiado pela FCT, com a referência EXPL/EPH-HIS/1600/2013, tendo como unidade de acolhimento o CEHC-IUL. Participou ainda em diversos outros projetos, dois deles financiados pela FCT. Integra a equipa de redação das revistas Portuguese Journal of Social Science e Ler História. É membro do Conselho Científico do Observatório da Emigração. Recentemente organizou em colaboração o Colóquio Internacional «Justiça Criminal e Controlo Social no Mundo Contemporâneo» (ISCTE-IUL, 25 e 26 de março de 2015) e o conjunto de Conferências Internacionais sobre a Abolição da Pena de Morte (ANTT, 27 de março de 2015). Entre outras, publicou recentemente o livro: O Crime em Lisboa. 1850-1910 (Lisboa, Tinta da China, 2014), estando no prelo aa publicação de: «Polícia, autoridade e população em Lisboa, c. 1867-1910», in Gonçalo Gonçalves e Susana Durão(org.), Policia e Policias em Portugal. Perspetivas Históricas (Lisboa, Mundos Sociais, 2016) e em colaboração com Gonçalo Gonçalves, «Spaces of crime and the territorialisation of police authority in Lisbon (1870-1910)», in Jean-Luc Fray, Michel Pauly, Magda Pinheiro and Martin Scheutz (ed.), Urban Spaces and the complexity of Cities (Munster: Städteforschung, 2016). Áreas de Investigação História Social – século XIX e XX. Criminalidade, controlo social e justiça criminal no mundo contemporâneo. Movimentos da População, emigração e imigração. Paulo Pedroso – CV resumido Gabinete: AA 308 Telefone: 217650267 Email: [email protected] Paulo Pedroso é licenciado em Sociologia pelo ISCTE-IUL, e apresentou Provas de aptidão pedagógica e capacidade científica no ISCTE-IUL. É Professor Auxiliar Convidado do Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas do ISCTE-IUL. 24

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

Desempenhou funções docentes nas licenciaturas de Sociologia e Sociologia e Planeamento. Atualmente desempenha funções docentes na licenciatura de Serviço Social, nos Mestrados de Ciência Política, Ciências do Trabalho e Relações Laborais, Políticas Públicas e Serviço Social e no Doutoramento de Ciência Política (em disciplinas de Políticas de Emprego e Formação e Políticas Sociais). É também Professor no Mestrado em Serviço Social organizado em cooperação entre o ISCTE-IUL e a Universidade Nacional de Timor Lorosa’e, lecionado em Dili. É investigador associado do CIES-Centro de Investigação e Estudos de Sociologia. É consultor internacional em políticas sociais e das políticas Europeias. Chefiou equipas de assistência técnica aos Ministérios do Trabalho e Segurança Social no âmbito dos processos de adesão à União Europeia, na Roménia, antes e após a integração (2005-2011) e na Turquia (desde 2011). Exerceu ainda funções de consultoria nesse âmbito na Bulgária (2007-2008). Chefia uma equipa de assistência técnica ao Instituto Nacional de Segurança Social de Angola (desde 2012) e é assessor técnico internacional do Ministério da Solidariedade Social de Timor-Leste (desde 2013). Foi perito da missão do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social de Assistência técnica à task force criada pelo Governo de Timor-Leste para conceber o novo sistema de segurança social (2010). Dirigiu em Portugal diversos estudos em diferentes domínios da política social, incluindo “A prestação de serviços e a promoção da vida independente de cidadãos com cegueira ou baixa visão”(2011-2012); “Cenários proactivos de resposta a situações de desemprego” (2010-2011), Estudo da avaliação da adequação e eficácia do quadro regulamentar aos projetos apoiados pelo Fundo Social Europeu (2010-2011), “Novas qualificações para a reconversão: défices e estrangulamentos na oferta de qualificações para a economia do futuro” (2010), “Modelos de Ativação de Desempregados: os desafios estruturais e as condicionantes conjunturais” (2008), “Expansão do Sistema da Oferta Profissionalmente Qualificante – Assessoria técnica”(2006-2007), “Formulação de políticas públicas no horizonte 2013 – Acesso ao emprego e ao mercado de trabalho” (2005). Integrou as equipas dos projetos “Modelização das políticas e das práticas de inclusão social das pessoas com deficiências em Portugal” (2007), “Avaliação ex-ante do Programa Operacional do Potencial Humano 2007-2013” (2007) Publicações (desde 2003) Artigos Pedroso, Paulo e Tatiana Alves (2012) “Discriminados no mercado de trabalho, satisfeitos com os serviços da ACAPO”, Revista Luis Braille, Nº 5, pp. 4-6 (http://www.acapo.pt/anexos/Revista_Louis_Braille_5.pdf) Pedroso, Paulo (2009), “A primeira grande crise do século e o eclipse do liberalismo”, Finisterra, nº 21, pp. 11-20 Pedroso, Paulo (2007), “Os modelos do modelo social europeu na UE alargada”, Janus anuário de relações exteriores, nº 10, pp. 82-83 (http://janusonline.pt/2007/2007_3_4.html) Autoria ou co-autoria de capítulos de livros (desde 2003) Pedroso, Paulo (2012), “Uma reflexão sobre as condicionantes e a missão da proteção social em Timor-Leste”, in Coelho, Joana Lucas (coord.), 10 anos depois – o contributo dos programas sociais na construção de um Estado Social em Timor-Leste, Dili, Governo da República Democrática de Timor-Leste – Ministério da Solidariedade Social, pp. 337-346 Pedroso, Paulo (2005), “Apresentação: um manifesto pelas democracias de mercado”, in Fitoussi, Jean-Paul, A democracia e o mercado, Lisboa, Terramar, pp. 5-12 Pedroso, Paulo (2004), “A vida no trapézio ou um novo contrato social: a nova economia sem meio-termo”, in Reich, Robert, O futuro do sucesso, Lisboa, Terramar, 2004 Autoria ou coautoria de livros (desde 2003) Amorim, Alexandra, Francisco Fandiño Oliver, João Pedroso, Paulo Pedroso, Marcos Elias, Natalina Silva, Othon José Antunes Neto e Wilson Roberto Vieira (2012), Caminhos para a Segurança Social em Angola, Luanda, Angolaprev (http://www.angolaprev.co.ao/2012/arquivos/livro.pdf) Pedroso, Paulo (2010), Modelos de Ativação dos Desempregados: Os Desafios Estruturais e as Condicionantes Conjunturais, Lisboa, Gabinete de Estratégia e Planeamento. Centro de Informação e Documentação, 124 p., 25

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

Relatórios de pesquisa e working papers Pedroso, Paulo e Tatiana Alves (2012) “Deficiência e desigualdade no acesso ao mercado de trabalho: o gap de emprego dos deficientes visuais em Portugal”, Estudos do Observatório das Desigualdades, (http://observatoriodas-desigualdades.cies.iscte.pt/index.jsp?page=projects&id=131) Pedroso, Paulo, Tatiana Alves, João Elyseu e Cátia João (2012), A prestação de serviços e promoção da vida independente; Lisboa, Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal Pedroso, Paulo; João Elyseu, João Magalhães (2012), Qualificações para a reconversão sectorial - défices e estrangulamentos na oferta de qualificações para a economia do futuro, Lisboa, ANESPO e ANQ, (http://www.anespo.pt/uploads/anespo-qualificacoes-reconversao-sectorial-formacao-estudo.pdf) Sousa, Jerónimo de, José Luís Casanova, Paulo Pedroso, Andreia Mota, António Teixeira Gomes, Filipa Seiceira, Sérgio Fabela e Tatiana Alves), Mais qualidade de vida para as pessoas com deficiências e incapacidades – uma estratégia para Portugal, Gaia, Centro de Reabilitação Profissional de Gaia, 2007. (http://www.crpg.pt/site/Documents/id/modelizacao/produtos/Mais_qualidade_de_vida.pdf) Pedroso, Paulo, António Casimiro Ferreira, António Dornelas, Elísio Estanque e Marina Henriques (2005), Formulação de políticas públicas no horizonte 2013 – Acesso ao emprego e ao mercado de trabalho, Universidade de Coimbra. Faculdade de Economia, 2005. - 196 f. (http://www.qca.pt/fundos/download/2007_13/09_ACESSO_AO%20EMPREGO_E_MERCADO_DE_TRABALHO.p df) Carneiro, Roberto, António Figueiredo, Carlos Liz, Joaquim Azevedo, Maria do Carmo Gomes e Paulo Pedroso (2007), Avaliação ex-ante do Programa Operacional do Potencial Humano 2007-2013, Direção Geral do Emprego e Formação Profissional (http://www.poph.qren.pt/upload/docs/apresenta%C3%A7%C3%A3o/Estudos_Avalia%C3%A7%C3%A3o_Ex_Ante _POPH.pdf) Áreas de Investigação e de orientação de teses Welfare state, políticas de emprego e formação, políticas sociais. PARTE V 12. Novas regras para todos os alunos que não possam estar presencialmente nas UCs todo o 1º ano letivo Regras para os alunos que não podem frequentar presencialmente a maioria das aulas das UCs do DCP (PhD CP), por impossibilidade física e/ou porque não dominam o idioma (PT) em que o curso doutoral é lecionado, segundo determinação e filosofia definida na CC do DCP em reunião ordinária de 11-7-2016: 1º) Os alunos que não podem frequentar presencialmente a maioria das aulas das UCs do DCP (PhD CP), por impossibilidade física e/ou porque não dominam o idioma (PT) em que o curso doutoral é lecionado devem fazer uma exposição ao Diretor do DCP / PhD CP e à sua CC expondo as suas limitações e juntando toda a documentação comprovativa relevante; 2º) A exposição referida em 1º) deve ser feita logo que possível, desejavelmente no final de cada fase de candidaturas (1ª, 2ª e 3ª) e após admissão formal ao curso doutoral. O Diretor e a CC responderão no prazo de 15 dias úteis, aceitando (ou não) o regime especial de frequência às aulas do curso doutoral DCP. 3º) Os alunos aceites para o regime especial de frequência às aulas referido no número anterior devem comparecer às aulas numa das primeiras semanas do primeiro semestre (de preferência na primeira semana) e combinar presencialmente com todos e cada um dos docentes das UCs, especialmente com os coordenadores, o sistema de avaliação específico para eles. Tal sistema de avaliação deverá, para estes alunos, ter um ou dois elementos de avaliação adicionais (face aos outros alunos) para compensar a ausência nas aulas. No final do semestre, em data a acordar entre os alunos e os coordenadores das UCs, o aluno deve voltar a estar presente

26

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

nas aulas (de todas e cada uma das UCs, preferencialmente na mesma semana) para apresentar oralmente o seu trabalho (sempre que tal seja relevante e prática da UC). 4º) Os procedimentos descritos em 3º) para o primeiro semestre repetem-se integralmente o segundo semestre. Porém, os alunos poderão aproveitar a sua vinda ao ISCTE no final do 1º semestre para entrarem logo em contacto com os docentes do 2º semestre (e assim evitarem ter de vir ao ISCTE duas vezes num curto período de tempo), desde que tal contacto com todos e cada um dos docentes (com os coordenadores das UCs pelo menos) das cadeiras do 2º semestre seja efetivamente feito logo no final do 1º semestre, e o plano de trabalhos para esses alunos acordado entre estes e os coordenadores das UCs do 2º semestre. 5º) No início do 3º semestre do doutoramento, preferencialmente no mês de setembro, os alunos deverão comparecer presencialmente no ISCTE para a defesa pública do seu projecto de tese, em data a acordar com o Director do Doutoramento e com a Comissão Científica. 6º) Nas restantes matérias aplicam-se as Normas Regulamentares Específicas do DCP. PhD in Political Science at ISCTE-IUL Rules for students who cannot attend in person most classes of the Curricular Units, either because they live/work outside Portugal and/or because they do not speak the language (PT) in which the doctoral program is taught. These rules were adopted by the Scientific Committee of the PhD in Political Science at the meeting of July 11, 2016: 1) Students who cannot attend in person most classes of the Curricular Units of the PhD, either because they live/work outside Portugal and/or because they do not speak the language (PT) in which the doctoral program is taught, should make a formal requirement to the Director of the PhD and to the Scientific Committee explaining their limitations and presenting all relevant documentation; 2) The requirement referred to in 1) should be done as soon as possible, hopefully at the end of each phase of applications (1st, 2nd and 3rd) and after the candidate is formal admitted to the doctoral course. The Director and the Scientific Committee will respond within 15 working days, accepting (or not) the special regime referred in 1). 3) Students who are accepted in the special regime for school attendance should be at ISCTE-IUL and attend classes in one of the first weeks of the first semester (preferably in the first week). During that week they should meet in person with each and every one of the professors of the courses, especially with the coordinators, to establish a specific evaluation system. Such an evaluation system will have one or two additional elements of assessment (when compared to other students) to compensate for the absence in class. At the end of the semester, at a date agreed between the students and the coordinators of the courses, students must return to ISCTE-IUL and be present in one class (of all and each of the courses, and preferably during the same week) to orally present their work (whenever this is required by the professor of the courses). 4) The procedures described in 3) for the first semester should be repeated in the second semester. However, students can take advantage of the visit to ISCTE-IUL at the end of the 1st semester to contact with the professors of the 2nd semester (and thus avoiding having to come to ISCTE twice in a short period of time), provided such contact with each and every one of the professors (at least with the coordinators of courses) of the 2nd semester is effectively done and the work plan for these students is agreed between them and the coordinators of the courses of the 2nd semester. 5) At the beginning of the 3rd semester of the PhD, preferably in September, students must be in person at ISCTEIUL for the public defense of his thesis project. 6) In other matters, the specific rules of the PhD in Political Science should be applied. 27

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

13. Novas regras para a passagem do 1º ano para o 2º ano: provas públicas para os Projetos de Tese Novo regulamento do DCP (DR, 2ª Série, Nº 140, 22-7-2016, p.22828) «Artigo 14.º Projeto de doutoramento 1 — O estudante submete o projeto de doutoramento no sistema de gestão académica. 2 — O Diretor do Doutoramento é notificado sobre a submissão do projeto de doutoramento e nomeia o Painel de Avaliação do projeto, ouvida a Comissão Científica do Doutoramento; 3 — O projeto de doutoramento é avaliado em sessão pública, nos termos do artigo 18.º das Normas Regulamentares Gerais dos Doutoramentos do ISCTE -IUL. 4 — O projeto de doutoramento deve ser entregue pelo estudante ao Diretor do Doutoramento, de acordo com o calendário definido anualmente. 5 — No caso de ser detetado plágio, fraude ou cópia, aplica -se o expresso no artigo 41.º das Normas Regulamentares Gerais dos Doutoramentos do ISCTE–IUL.». Definição do modelo para as provas públicas: «Exmo(a) Senhor(a), Caro(a) Colega, Professor(a) Doutor(a), Na linha de reunião da comissão científica do Doutoramento em Ciência Política (DCP) do ISCTE-IUL, em 11-7-2016, presidida pelo Diretor do Doutoramento (Professor André Freire) coadjuvado pelo coordenador da especialização em Relações Internacionais (Professor Luís Nuno Rodrigues), tendo em conta os vossos domínios de especialização e pesquisa, a comissão cientifica do Doutoramento em Ciência Política do ISCTE-IUL gostaria de vos convidar para avaliar o projeto do aluno XXXX, com o título “YYYY”, realizado no âmbito da especialização em Relações Internacionais do DCP, em provas públicas a realizar no dia ZZZZ (especialização em Relações Internacionais) e WWWW (especialização em Ciência Política): Orientador(a): Coorientador(a): ----Avaliador/especialista do ISCTE-IUL (interno): Avaliador/especialista de fora do ISCTE-IUL (externo): Na esperança de que possam aceitar, peço confirmação explícita na resposta a este email. As provas públicas decorrerão no dia mencionado acima, em hora a estipular ainda para cada caso, e as mesmas nunca poderão demorar mais do que uma hora: 10 minutos para apresentação do projeto do(a) aluno(a); 10 minutos para cada um dos avaliadores; 10 minutos para o(a) orientador(a) (e coorientador(a)); 10 minutos para replica do aluno. O avaliador/especialista do ISCTE-IUL (interno) será responsável pela produção da ata onde deve constar as conclusões do processo de avaliação: «aprovado» ou «rejeitado»; se «aprovado», especificar as indicações de correção ou alteração necessárias, se aplicáveis; se «rejeitado», especificar as razões. Para todos os avaliadores (e orientadores), espera-se que, em caso de «aprovação» do projeto (com ou sem alterações) e prossecução do mesmo nos anos subsequentes, todos possam, no final de cada ano letivo, avaliar os relatórios de progresso do(a) aluno(a) para passagem ao 2º e 3º anos do curso doutoral, e posterior entrega da tese de doutoramento. Antecipadamente muito gratos pela vossa cooperação, qualquer que seja a vossa decisão. André Freire, Professor Associado com Agregação, Diretor do DCP do ISCTE-IUL (e coordenador da especialização em Ciência Política do DCP), Luís Nuno Rodrigues, Professor Associado com Agregação, coordenador da especialização em Relações Internacionais do DCP do ISCTE-IUL.»

28

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

14. Novas regras para a passagem do 2º ano para o 3º, e do 3º para as provas públicas das Teses Novo regulamento do DCP (DR, 2ª Série, Nº 140, 22-7-2016, p.22828) «Artigo 16.º Relatório de progresso anual 1 — O estudante submete no sistema de gestão académica o relatório de progresso anual, conforme artigo 20.º, n.º 3 das Normas Regulamentares Gerais dos Doutoramentos do ISCTE -IUL. 2 — Anualmente, o Diretor do Doutoramento submete à respetiva comissão cientifica os indicadores de avaliação do relatório de progresso e calendário específico das diferentes fases do processo. 3 — O relatório de progresso dos estudantes que transitam para o 3.º ano devem conter, no mínimo, dois capítulos da tese (ou os dois artigos em revistas). 4 — O relatório de progresso dos estudantes que transitam para os anos seguintes devem conter, no mínimo, quatro capítulos da tese (ou os três artigos em revistas). «Artigo 17.º Apresentação e entrega 1 — A tese ou a compilação de artigos devem ser apresentadas de acordo com normas técnicas em vigor no ISCTE -IUL. 2 — O estudante de doutoramento só pode requerer a realização das provas públicas para defesa da tese: a) Se tiver concluído o curso de doutoramento; b) Após ter concluído três anos efetivos de inscrição em doutoramento, ou quatro anos no caso de regime de tempo parcial. 3 — No âmbito do desenvolvimento da tese, o estudante deverá participar num mínimo de 75 % das atividades científicas constantes no plano anual da unidade curricular de Tese em Ciência Política, em cada semestre, apresentado para o efeito. 4 — Recomenda -se ao estudante que, ao longo do processo de elaboração da tese, apresente pelo menos um artigo publicado, ou aceite para publicação, em revista indexada da área científica dominante ou complementar (ciência política e/ou relações internacionais), e/ou um capítulo de livro e/ou um livro, numa editora com chancela reconhecida e prestigiada no domínio da ciência política e/ou relações internacionais.» 15. Novas regras para o modelo de Tese: monografia ou formato artigos Segundo consenso na comissão científica (CC) do DCP, reunião em 16-9-2016 (retoma e revê artigo 21.º das novas normas do DCP, em Diário da República, 2.ª série — N.º 140 — 22 de julho de 2016, pp. 22828 e 22829) Conteúdo e condições de acesso para a tese ou para compilação de artigos 1- A compilação de artigos rege -se, para além das normas gerais, pelos seguintes critérios: a) A apresentação de, no mínimo, três artigos que estejam publicados, ou que estejam aprovados para publicação, em autoria singular ou em coautoria, em revistas indexadas, nomeadamente: i) Ebsco Publishing; ii) IBSS; iii) ISI WoK;

29

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

iv) Latindex; v) Scielo; vi) Scopus; vii) Political Science and/or International Relations abstracts; viii) Sociological Abstracts; ix) Outras bases relevantes em Ciência Política e/ou Relações Internacionais, com pelo menos dupla arbitragem cientifica anónima, e com impacto científico no domínio científico do doutoramento reconhecido; b) O conjunto dos artigos deve tratar uma temática específica na sua dimensão nuclear e nas dimensões complementares das áreas de conhecimento; c) O estudante deve fazer prova de que desenvolveu atividades de investigação numa unidade de investigação nacional ou internacional; d) É apresentada no mesmo formato da Tese; e) Incluí a apresentação dos artigos publicados, ou aceites para publicação, com um capítulo autónomo para cada um, e deve terminar com conclusões, fazendo uma discussão dos resultados expressos em cada artigo, retirando as conclusões e apresentando a bibliografia geral; f) Deve integrar ainda um resumo e um abstract. 2 — A tese em formato monografia rege -se, para além das normas gerais, pelos seguintes critérios: a) Conter uma introdução, um capítulo teórico e um capítulo metodológico, com a temática, objeto estudo, objetivos, preposições de investigação e metodologia de pesquisa, seguida dos capítulos substantivos, sejam eles mais de cariz teórico, teórico -empírico ou até teórico -metodológicos; b) Deve terminar com «conclusões/discussão» fazendo uma discussão dos resultados expressos em cada capítulo substantivo, retirando daí as devidas conclusões e apresentando, no final, pelo menos uma bibliografia geral; c) Deve integrar ainda um resumo/abstract. 2- A tese (monografia) rege -se, para além das normas gerais, pelos seguintes critérios: a) Conter uma introdução, um capítulo teórico e um capítulo metodológico, com a temática, objeto estudo, objetivos, preposições de investigação e metodologia de pesquisa, seguida dos capítulos substantivos, sejam eles mais de cariz teórico, teórico -empírico ou até teórico-metodológicos; b) Deve terminar com «conclusões/discussão» fazendo uma discussão dos resultados expressos em cada capítulo substantivo, retirando daí as devidas conclusões e apresentando, no final, pelo menos uma bibliografia geral; c) Deve integrar ainda um resumo e um abstract. 3- A tese em formato artigos rege-se, para além das normas gerais, pelos seguintes critérios: a) Os três artigos publicados, ou aceites para publicação, supra referidos constituem os capítulos substantivos da tese. Cada um deles deve ter uma bibliografia específica. b) Os três capítulos substantivos (artigos) devem ser precedidos por uma «introdução», com a definição da temática e objeto de estudo, objetivos, preposições de investigação e metodologia de pesquisa. A tese deve terminar com «conclusões/discussão» onde são discutidos os resultados expressos em cada capítulo substantivo, retirando daí as devidas conclusões

30

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

4- A tese em formato artigos rege-se, para além das normas gerais, ainda pelos seguintes critérios: a) Pelo menos um dos três artigos tem de ser da autoria única do candidato (não pode ser em coautoria); b) Os artigos em coautoria têm de ter o candidato sempre como primeiro autor; c) No caso de artigos em coautoria, o candidato tem que apresentar uma declaração do(s) coautor(es), devidamente assinada com autenticação, autorizando a utilização desses artigos em coautoria como peças centrais da tese de doutoramento do candidato; d) O projeto de tese em formato artigos, tal como a tese em formato de monografia, deve obter aprovação prévia formal do Diretor do Doutoramento, e depois de ouvida a Comissão Científica do Doutoramento, para passagem à avaliação em provas públicas, seja do projeto de tese, seja da tese propriamente dita.» «Artigo 19.º Dimensão máxima da tese ou da compilação de artigos, e respetivas normas gráficas 1 — A dimensão máxima da tese é de 100.000 palavras, incluindo espaços, o equivalente a cerca de 300 páginas com espaçamento a dois pontos, excluindo -se eventuais anexos. 2 — A dimensão máxima da compilação de artigos é de 45.000 palavras com espaços, incluindo espaços, excluindo -se eventuais anexos.»

31

Doutoramento em Ciência Política

2016-2017

ANEXOS - Normas regulamentares gerais dos doutoramentos do ISCTE-IUL; - Normas regulamentares específicas do Doutoramento em Ciência Política do ISCTE-IUL.

32

Dossier Dout_2016_2017_11_10_2016.pdf

... portanto, os fundos europeus para este programa. Page 3 of 33. Dossier Dout_2016_2017_11_10_2016.pdf. Dossier Dout_2016_2017_11_10_2016.pdf.

891KB Sizes 6 Downloads 485 Views

Recommend Documents

DOSSIER PRESSE_LAB.pdf
Page 3 of 18. DOSSIER PRESSE_LAB.pdf. DOSSIER PRESSE_LAB.pdf. Open. Extract. Open with. Sign In. Main menu. Displaying DOSSIER PRESSE_LAB.pdf ...

Dossier climogrames.pdf
Per fer-ho hem. de tenir en compte següent: 1. Observar si els valors totals de temperatura i precipitació són alts o baixos. Els valors de temperatura (a l'esquerra) són: Els valors de les precipitacions (a la dreta) són: 2. Analitzar la diferÃ

Dossier alojamientos.pdf
NH Alberto Aguilera www.nh-hoteles.es/hotel/nh-madrid-alberto- aguilera Hab. dobles 49,50 914460900 [email protected] C/ Alberto Aguilera, ...

Dossier Londres.pdf
Loading… Whoops! There was a problem loading more pages. Whoops! There was a problem previewing this document. Retrying... Download. Connect more apps... Try one of the apps below to open or edit this item. Dossier Londres.pdf. Dossier Londres.pdf.

Dossier OCM.pdf
Los instrumentos de plectro y la guitarra siempre han estado uni- dos a lo largo de la historia de la música, formando un conjunto. tímbrico necesario e inseparable ... el origen de esta formación es, sin lugar a dudas, que el CPM. Alcázar de San

dossier-disartria.pdf
alteración en el control muscular de los órganos implicados en el habla, y que conlleva. la pérdida de inteligibilidad) supone casi la mitad (46%) del total de las ...

Dossier Mestrado_CP_2016_2017_VF.pdf
There was a problem previewing this document. Retrying... Download. Connect more apps... Try one of the apps below to open or edit this item. Dossier Mestrado_CP_2016_2017_VF.pdf. Dossier Mestrado_CP_2016_2017_VF.pdf. Open. Extract. Open with. Sign I

Dossier 7_diapos.pdf
Page 2 of 30. Dossier 7 – Concepts importants. La fonction de production: coûts fixes et variables, coût moyen. et marginal. - Les coûts fixes (F) sont les coûts ...

Dossier Papilla.pdf
Retrying... Download. Connect more apps... Try one of the apps below to open or edit this item. Dossier Papilla.pdf. Dossier Papilla.pdf. Open. Extract. Open with.

Dossier 3_diapos.pdf
MIT par Abhijit Banerjee, Esther Duflo et Sendhil Mullainathan, a. fondé sa réputation sur l'utilisation exclusive d'expériences contrôlées. pour mesurer les effets ...

DOSSIER-TERREMOTO2.pdf
Page 1 of 7. S e n a t o d e l l a R e p u b b l i c a. Terremoti. Centro Italia 2016, Emilia 2012, L'Aquila. 2009: risorse e leggi per la ricostruzione. FOCUS.

A1 DOSSIER FINAL.pdf
UTILITY KNIFE. WORK LIGHT ... REFRIGELATOR. GAS STOVE. POT. PAN. SPADE OF FLYING PAN. KNIFE. SPOON ... Page 1 of 1. A1 DOSSIER FINAL.pdf.

Dossier Kurosawa- Escandalo.pdf
El pintor se dirige al despacho del abogado, en el quinto piso de un. edificio, que resulta ser la azotea, en la que se encuentra una oficina improvisada y.

Dossier Boris Vian.pdf
Dossier Boris Vian.pdf. Dossier Boris Vian.pdf. Open. Extract. Open with. Sign In. Main menu. Displaying Dossier Boris Vian.pdf.

Dossier-1-RHPT.pdf
Page 2 of 113. REVISTA HISTORIA PARA TODOS | 2. Ciudad/Localidad. //San Salvador de Jujuy. //El Siambón. //San Miguel de Tucumán. Provincia. //Jujuy.

DOSSIER Poder Justicia.pdf
Hale)(Dean Stockwerll) y al abogado de la aseguradora, que labora en una. firma muy cara de abogados, Leo Drummond (Jon Voight), quien le da la.

Dossier 4.pdf
(Data Tools). http://www.research.stlouisfed.org/. Cr ́eer un graphique avec les s ́eries de PIB suiv- antes: • Gross Domestic Product by Expenditure in Constant ...

Dossier REALIDAD-DESEO.pdf
Se contactará con los 60 participantes admitidos el 8 de junio facilitando más información práctica y la infor- mación de pago. Información y contacto: 91 014 04 ...

Dossier 1.pdf
http://rodrik.typepad.com/dani_rodriks_weblog/2007/09/why-we-use-math.html. “Why we use math in economics?” It's the day after Labor Day, which means it is ...

Dossier 8.pdf
Easterly, W. The Elusive Quest for Growth, MIT Press 2001. et Vid ́eo: Conf ́erence TED de Yasheg Huang. 1. Expliquer la notion de rendements d ́ecroissants.

Dossier MANUEL RIVAS.pdf
Page 3 of 22. Dossier MANUEL RIVAS.pdf. Dossier MANUEL RIVAS.pdf. Open. Extract. Open with. Sign In. Main menu. Displaying Dossier MANUEL RIVAS.pdf.

Dossier- La Carretera.pdf
There was a problem previewing this document. Retrying... Download. Connect more apps... Try one of the apps below to open or edit this item. Dossier- La ...Missing:

A1 DOSSIER FINAL.pdf
TAKE A BATH. 7.00 - 7.30. FINISH AND BACK. ROOM. 22.30. CLOTHING. 7.30 - 7.40. BREAKFAST. 7.50 - 8.20. START WORK. 8.30. COMMUTE TIME. 10 MINUTE. SMOKING TALKING WITH. FRIEND. WATCHING. TELEVISION. PHONING. AND. TOOTH BRUSH. DINNER AND. START DRINKIN

dossier premsa2017.pdf
Desnivell acumulat: 5.530 m. Distància 57 Km. Punt més alt: 2.785 m a la Pica del Canigó. Page 3 of 7. dossier premsa2017.pdf. dossier premsa2017.pdf. Open.